Paramount anuncia “Um Lugar Silencioso - Parte 2” e mais filmes para 2020

A gente tem a impressão de que 2019 não vai acabar, mas, para o bem de todos e felicidade geral da nação, esse momento vai chegar – e não falta tanto.  E aí está dada a largada para uma nova enxurrada de filmes incríveis no cinema, incluindo ótimos lançamentos da Paramount, que fez questão de compartilhar essas novidades.

Entre tantos títulos, a produtora dá destaque para um filme que deve agradar os fãs de suspense – e estamos falando de uma sequência! Sim, está confirmada a continuação de “Um Lugar Silencioso”, que chega aos cinemas brasileiros no dia 19 de março com o nome “Um Lugar Silencioso – Parte 2” – Parte 2’.

O longa-metragem que sucede a história original de 2018 ainda não tem sinopse oficial, mas a Paramount já confirmou a direção de John Krasinski e os mesmos nomes do elenco que protagonizou o primeiro filme: Emily Blunt, John Krasinski e Millicent Simmonds. Além deles, devemos ter rostos novos como Cillian Murphy.

Mais continuações de sucesso

É mais sequências que você quer? Bom, além da novidade acima, a Paramount já está trabalhando há algum tempo na divulgação de alguns filmes que são continuações de antigos títulos que marcaram época. O primeiro deles é “Top Gun: Maverick”, que traz o personagem famoso dos anos 80, interpretado por Tom Cruise.

Com previsão de estreia 09 de julho, a continuação de “Top Gun” tem no elenco nomes como Jennifer Connelly, Miles Teller, Jon Hamm, Ed Harris e Val Kilmer. A direção fica por conta de Joseph Kosinski (que você conhece pelo trabalho em “Oblivion”) e a produção de Jerry Bruckheimer.

Tá gostando? Então, se liga que ainda tem a volta de uma comédia clássica dos anos 80. Acredite se quiser, mas Eddie Murphy e Arsenio Hall voltam à América (e também às telonas) em dezembro de 2020 como o príncipe Akeem e seu fiel escudeiro Semmi em “Um Príncipe em Nova York 2” (veja o trailer de “Um Príncipe em Nova Iorque”).

A Paramount também promete trazer novamente o exército dos G.I Joes aos cinemas em uma nova missão. Ainda sem tradução para o Brasil, o filme recebe o título original de “G.I. Joe: Snake Eyes”. A empresa não divulgou data para a estreia desse filme.

E, para fazer a alegria da criançada, os amigos Bob Esponja e Patrick vão se aventurar fora da Fenda do Bikini para recuperar Gary em “Bob Esponja – O Incrível Resgate“, que chega aos cinemas em 11 de junho.

Não faltam histórias originais

A Paramount Pictures traz também novas histórias com talentos de peso, como:

  • Michael B. Jordan e Jamie Bell, que aparecem na adaptação do best-seller de Tom Clancy, “Without Remorse”;
  • Mark Wahlberg e Chiwetel Ejiofor, prometidos como estrelas da ficção “Infinite”;
  • Chris Pratt, no thriller de ação “The Tomorrow War”;
  • E Michael Rooker, Dylan O’Brien e Jessica Henwick, que vão enfrentar um apocalipse em “Monster Problems”.

E, para finalizar, temos um dos personagens mais amados do mundo dos games (e também mais polêmicos na internet) chegando às telonas em 2020! Em “SONIC – O Filme”, o ouriço azul mais famoso do mundo (agora com novo design) se aventura enquanto ele tenta se adaptar à nova vida na Terra.

Junto com seu novo melhor amigo, o policial Tom Wachowski (James Marsden), ele precisa escapar das garras do vilão Dr. Robotnik (Jim Carrey) e impedir que ele use seus poderes para dominar a humanidade.

Dirigido por Jeff Fowler e produzido por Tim Miller (Deadpool) e Neal H. Moritz (Velozes e Furiosos), o filme estreia em 13 de fevereiro e traz ainda no elenco Tika Sumpter e Ben Schwartz, como a voz do Sonic, que no Brasil será dublado por Manolo Rey. Ansioso para a avalanche de filmes da Paramount? Qual é o seu favorito?

Critica do filme Doutor Sono | O Mundo é um lugar faminto

Doutor Sono agrada, mas não encanta. O grande problema do filme é que, por mais injusto que seja, ele deve ser diretamente comparado com as obras de Stephen King e o filme O Iluminado de Stanley Kubrick. A comparação é necessária não apenas por se tratar de uma sequencia da história, mas por conta de todas as diferenças da controversa adaptação de Kubrick, até hoje execrada por King e celebrada por cinéfilos. Assim, é necessário antes de qualquer coisa se posicionar como uma sequencia do livro ou do filme, algo que Mike Flanagan não consegue definir ao longo de toda a película.

Caso você seja capaz de olhar para além do clássico talvez Doutor Sono pareça de fato melhor do que realente é. Sem desmerecer o trabalho de Flanagan — que já mostrou capacidade com o gênero na boa adaptação de Jogo Perigoso e no excelente A Maldição da Residência Hill — ele não é nenhum Kubrick e suas escolhas empurram o filme mais a aventura fantástica do que para o suspense sobrenatural.

De maneira encapsulada, Doutor Sono é interessante, mesmo que não acerte em cheio os fãs de terror. A história de King cria uma mitologia própria ao mesmo tempo em que revisita os demônios exorcizados em O Iluminado. O filme acerta o ritmo, mas perde boas chances de se tonar algo maior. Com pouco mais de duas horas e meia é um filme se mantém ágil, mas sem apresentar muito conteúdo.

No final, ficamos com a sensação de que, seja em seu formato literário, ou como uma grande adaptação cinematográfica hollywoodiana, O Iluminado não precisava de uma continuação.

Fantasmas do passado

Após os acontecimentos do Hotel Overlook, Danny Torrance e sua mãe se mudam para Flórida, mas os fantasmas seguem atormentando o garoto. Até que o espírito de Dick Hallorann surge para ensinar Danny a utilizar seus poderes psíquicos para conter as assombrações. Nesse tempo, somos apresentados a Rose Cartola a líder do Verdadeiro Nó, uma guilda de seres quase-imortais que se alimentam da essência de pessoas “iluminadas” como Danny.

Quase trinta anos se passaram desde a morte de seu pai Jack no hotel Overllok, mas Danny ainda sofre com outros fantasmas do passado, o legado de alcoolismo e temperamento violento de seu pai. Tentando fugir desses demônios pessoais, Danny vaga pelo interior dos Estados Unidos, até o dia em que chega à pequena cidade de Frazier, onde parece encontrar um lugar de paz tanto física e emocionalmente.

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Danny trabalha em uma clínica de cuidados paliativos, onde utiliza seus poderes para ajudar pacientes terminais a morrer em paz com tranquilidade, quando descobre a existência de Abra Stone, uma garotinha “iluminada” que mantém contato psíquico com ele.

O que era apenas uma “amizade a distância” é forçada quando Rosie e o Verdadeiro Nó descobrem a existência de Abra e, atraídos pelo tremendo poder da garota, começam uma caçada sobrenatural para consumir a essência dela.

A trama possui vários elementos interessantes e o trabalho de Flanagan torna tudo muito ágil, apenas do filme rodar por mais de duas horas e meia. O problema aqui é que, mesmo com todo esse tempo de duração, o filme não consegue explorar os pontos mais interessantes da obra, como os membros do Verdadeiro Nó e, principalmente, o relacionamento de Danny com seu pai.

Um mundo iluminado

Por incrível que pareça Ewan McGregor (Danny Torrence), maior nome da película, não é o grande destaque do filme. Operando em baixa rotação, talvez por escolha criativa do ator para evocar o cansaço mental do personagem, McGregor não brilha tanto quanto suas companheiras de tela, Rebecca Ferguson (Rose Cartola) e Kyliegh Curran (Abra Stone).

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Ferguson que passou a chamar a atenção depois de aparecer nos últimos dois filmes da franquia Missão: Impossível entrega uma personagem intrigante que cativa o espectador apesar de seus atos perversos. Enquanto isso, Kyliegh Curran se destaca com sua confiança (que beira a arrogância) em um equilibro que mistura elementos de ambas as personagens e ainda sim emana inocência.

Sem entrar em detalhes da trama e estragar eventuais surpresas da história, é uma pena que, nem mesmo nos flashbacks, não tenha sido utilizados modelos dos atores originas de O Iluminado, dito isso, Carl Lumbly, Alex Essoe e Henry Thomas fazem um bom trabalho na pele de personagens que foram eternizados por Scatman Crothers, Shelley Duvall e Joe Turkel. Fica também o destaque para ótima cena de Jacob Tremblay que em poucos minutos de cena dá um tom muito mais sinistro a todo o filme, desencadeando toda a trama.

Se a sua estrela não brilha, não tente apagar a minha

A verdade é que Mike Flanagan não faz nada muito errado, mas também não apresenta nenhum acerto sensacional. O filme se desenvolve com relativa agilidade e não se torna enfadonho em nenhum momento — há sempre algo acontecendo na tela para prender a atenção. Alguns truques bem elaborados do diretor, que também assina o roteiro, criam imagens inteligentes para a representação dos poderes psíquicos dos iluminados e do Verdadeiro Nó.

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O problema de Doutor Sono é bem mais simples e impossível de ser contornado, não se trata de um filme de Stanley Kubrik. Além disso, apesar da fala de Flanagan, o filme não se posiciona definitivamente como sequencia do livro ou do filme. É preciso entender as diferenças criativas por trás de cada obra e isso guia sim o desenvolvimento de uma continuação.

Doutor Sono não é ruim, mas não empolga. Falta o tempero kubrickiano e umas pitadas de Nicholson para dar sabor ao filme

King escreve O Iluminado e o descreve como uma de suas obras mais autobiográficas, tendo concebido o livro enquanto ele próprio lutava contra o alcoolismo em um hotel muito similar ao Overlook. Enquanto a produção de Kubrick é tão complexa que existem filmes sobre o filme e seus significados.

Ao tentar agradar ambos os lados o filme peca por não encontrar a sua própria identidade, parecendo algo estéril. Doutor Sono é um bom filme e certamente encontrará um público cativo, mas nunca terá o mesmo apelo que o original.

Excelente! Keanu Reeves e Alex Winter confirmam continuação de Bill & Ted

Os fãs dos Garanhões Selvagens podem comemorar. Depois de 27 anos de espera, a banda mais importante da história da humanidade confirmou que voltará a tocar. Via Twitter, Keanu Reeves e Alex Winter revelaram que os rumores são verdadeiros e a franquia Bill & Ted ganhará uma terceira parte.

Bill & Ted Face the Music contará com a equipe de roteiristas dos filmes originais, Chris Matheson e Ed Solomon e direção de Dead Parisot. Em comunicado ao Hollywood Reporter, os atores falaram:

Não poderíamos estar mais felizes por reunir a trupe toda novamente. Chris e Ed escreveram um roteiro incrível, e com Dean na direção, nós temos a equipe dos sonhos!

Ainda em fase de pré-produção, e sem data prevista para o lançamento,  Bill & Ted Face the Music mostrará a dupla de roqueiros de meia idade lutando para compor a melhor música já escrita, que moldará o futuro e transformará para sempre a história da humanidade. Os herois terão que viajar pelo tempo depois de serem avisados por um mensageiro do futuro que os informa da importância da sua música.

Crítica do filme The Cloverfield Paradox | Futuro do pretérito do indicativo

A melhor maneira de se apreciar The Cloverfield Paradox é assisti-lo como The God Particle - nome utilizado durante a pré-produção do filme, e uma referência ao Bóson de Higgs. O filme mostra uma equipe de astronautas multiétnica a bordo de uma mega estação espacial/acelerador de partículas cujo único propósito é resolver uma crise energética na Terra que ameaça levar o planeta a uma nova guerra mundial.

As coisas não vão muito bem, até que os cientistas finalmente obtém sucesso disparando o acelerador e criando um feixe de energia capaz de alimentar a Terra ilimitadamente. Porém, como era de se esperar quando se tenta recriar as forças elementais do Big Bang em um filme de ficção científica, algo dá muito errado e a Terra simplesmente desaparece, e esse nem é o maior dos problemas da equipe que passa a lidar com situações cada vez mais estranhas até que a maioria morra ou fique perdida no espaço deixando apenas um ou dois sobreviventes no final.

Em suma, apesar de muitos clichês, The God Particle é um bom filme de ficção científica com toques de suspense e de quebra ainda conta com um elenco bem interessante. Com nomes de peso, temos um grupo diverso e inclusivo, com mulheres em papéis de destaque e afrodescendentes em posições de comando.

No entanto, não estamos falando de God Particle, mas sim de Cloverfield Paradox, e é aqui que as coisas ficam mais complexas. Carregando a bagagem da franquia Cloverfield, a nova produção, cuja estratégia de marketing surpreendeu a todos - haja vista que o filme foi revelado oficialmente apenas algumas horas antes da sua estreia mundial, diretamente no serviço de streaming Netflix - tomou para si o penoso trabalho de servir como “origem” para toda a saga.

Antologia do interesse

É importante ter em mente que a franquia Cloverfield se transformou em uma antologia de filmes independentes que compartilham o mesmo universo. O próprio título original, Cloverfield: Monstro opera em diferentes níveis sendo que a presença do “kaiju” é apenas um gancho para contar uma história que funcionaria em outro cenário, basta substituir o monstro gigantesco por um ataque terrorista e a trama correria da mesma forma, abordando os mesmos temas.

A máxima se prova verdadeira quando observamos o segundo título da série, Rua Cloverfield, 10, que só teve sua inserção na franquia confirmada pouco tempo antes de seu lançamento. Em Rua Cloverfield, 10, temos um suspense inquietante, perturbador e repleto de reviravoltas, tudo sem nenhuma conexão aparente com os eventos do primeiro filme.

O que nos traz até Cloverfield Paradox. Doug Jung (de Star Trek: Sem Fronteiras), roteirista do filme, explica que quando escreveu o seu filme não havia nenhuma referência aos outros Cloverfields. Tratava-se apenas de mais uma ficção científica, mas J.J. Abrams viu algo mais. O “Spielberg hipster”, percebeu a oportunidade de entregar uma espécie de prólogo, mostrando como as estranhas criaturas chegaram a Terra. Pronto, com algumas modificações na história The God Particle virou Cloverfield Paradox.

O filme tem vários elementos interessantes, mas por ser obrigado a se equilibrar nas costas da franquia Cloverfield muito acaba se perdendo. Algumas inserções do roteiro são apressadas e mal elaboradas, resultando em um filme esquizofrênico, que não encontra sua verdadeira personalidade.

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Um viva para a diversidade

Se o roteiro sofre com alguns altos e baixos, as atuações se mantém em um nível superior, sem decair. A diretora Ava DuVernay (de Selma - Uma Luta Pela Igualdade) elogiou as escolhas de elenco, não apenas por incluir afrodescendentes em posições de destaque, incluindo atrás das câmeras na cadeira de diretor, mas também por contar com uma mulher protagonista.

Por sinal, Gugu Mbatha-Raw (do episódio San Junípero de Black Mirror) é o destaque em todos os sentidos. A atriz entrega uma atuação sólida sem cair no precipício melodramático que seu personagem transita perigosamente. No elenco ainda temos o sempre intenso Daniel Brühl (Bastardos Inglórios), o carismático David Oyelowo (de Selma) e Chris O'Dowd (Missão Madrinha de Casamento), que consegue entregar humor mesmo nos momentos mais tensos.

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Paradoxo Cloverfield

Com uma premissa interessante e um desenvolvimento pouco original, Cloverfield Paradox tem seus momentos, mas nunca alcança todo seu potencial. Está cada vez mais claro que toda a franquia Cloverfield não passa de um laboratório de talentos da Bad Robot.

O principal defeito são as tentativas de se reescrever a história para que a trama se encaixe dentro desse universo, eis o verdadeiro Paradoxo Cloverfield.

A companhia de produção de J.J. Abrams já está suficientemente solidificada no mercado para poder experimentar novos projetos e, ao carimbar o selo Cloverfield, ela consegue “vender” roteiros que passariam despercebidos se não tivessem um diferencial comercial. Cloverfield Paradox é o capítulo mais fraco da antologia, o que de maneira alguma significa que se trata de um filme ruim. 

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Ajustando sua visão para esse fato, The Cloverfield Paradox é um filme mediano que até consegue prender a atenção dos fãs do gênero. No final das contas é uma boa adição ao catálogo da Netflix, mas certamente teria problemas brigando por espectadores nas salas de cinema.

Paramount e Bad Robot anunciam Star Trek 14 — e Chris Hemsworth está de volta!

Atenção membros da Frota Estelar de todos os cantos da galáxia. É hora de declarar, mais uma vez, vida longa e próspera para a franquia Jornada nas Estrelas — também conhecida como Star Trek — , pois a Paramount Pictures, Skydance e Bad Robot anunciaram hoje que a tripulação do U.S.S. Enterprise vai voltar às telas de cinema para uma nova viagem, no 14º filme da série.

No próximo filme da saga (que ainda não tem título oficial), o Capitão Kirk (Chris Pine) vai encontrar com o seu pai, George Kirk, um homem que ele nunca conheceu, mas que o legado o assombrou durante toda a sua vida. Chris Hemsworth, que apareceu no filme “Star Trek” de 2009, vai protagonizar novamente o longa-metragem com Pine.

Também está previsto o retorno do restante do elenco, mas ainda não foi revelado como a produtora vai proceder depois do triste ocorrido com o ator Anton Yelchin. O roteiro do novo filme será de J.D. Payne e Patrick McKay. J.J. Abrams e Lindsey Weber serão os produtores, via Bad Robot. David Ellison e Dana Goldberg assinam a produção executiva do longa.

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“Star Trek”, o primeiro filme da franquia baseado no “Star Trek” criado por Gene Roddenberry, arrecadou mais de 380 milhões de dólares no mundo, em 2009. O segundo filme, "Além da Escuridão - Star Trek", que estreou em maio de 2013, arrecadou mais 460 milhões de dólares. O terceiro filme, “Star Trek: Sem Fronteiras”, estreia dia 1º de setembro no Brasil, com direção de Justin Lin (“Velozes e Furiosos”).

Atualmente, Chris Hemsworth está nos cinemas em “As Caça-Fantasmas”, com Melissa McCarthy, Kristin Wiig e Kate McKinnon; e está filmando “Thor: Ragnarok” e “Avengers: Infinity War - Part 1”.

Sequência de “As Tartarugas Ninja” é anunciada, estreia em junho de 2016

Depois da incrível estreia de "As Tartarugas Ninja" nos cinemas neste final de semana, a Paramount Pictures e a Nickelodeon Movies anunciaram hoje que que a sequência do filme já está em andamento com a Platinum Dunes de Michael Bay, que assina novamente a produção.

Bay produzirá o filme junto com seus sócios da Platinum Dunes. Os roteiristas Josh Appelbaum & André Nemec também estão de volta a bordo para escreverem a sequência, além de assinarem a produção executiva. O filme será lançado pela Paramount Pictures em 3 de junho de 2016.

Brad Grey, presidente do conselho e CEO da Paramount Pictures, disse:

Saber que os fãs de cinema estão abraçando as Tartarugas com tanto entusiasmo é tudo aquilo que nós e todos nossos cineastas esperávamos. Nós e nossos parceiros Michael Bay e a Platinum Dunes e, é claro, Cyma Zarghami e todo o pessoal da Nickelodeon, estamos muito empolgados com o resultado deste final de semana, com o poder duradouro desta franquia e com a oportunidade de fazer mais um outro filme.

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Estrelado por Megan Fox e Will Arnett, "As Tartarugas Ninja" estreou nos Estados Unidos e nos principais mercados internacionais neste último final de semana, arrecadando US$ 93,7 milhões em todo o mundo, sendo que US$ 65 milhões foram apenas nos EUA.

No Brasil, o filme estreia nesta quinta-feira, dia 14 de agosto. Nós já vimos o filme e você pode conferir a crítica clicando aqui.

Prometheus 2 terá o mesmo roteirista de Lanterna Verde

Depois de trabalhar com Ridley Scott em um novo “Blade Runner”, o roteirista Micheal Green (que ironicamente esteve por trás do roteiro de Lanterna Verde) foi cotado para escrever a sequencia do filme Prometheus, que ainda nem título tem.

Várias fontes informaram ao site TheWrap que o tal “Projeto Sem Nome de Ridley Scott”, que a 20th Century Fox anunciou e que sairia em março de 2016 é Prometheus 2, apesar do filme, possivelmente, não ter esse título. Uma fonte interna contou ao TheWrap que a produção iria iniciar nesta primavera, depois de Scott terminar seu filme Exodus, que conta a história bíblica de Moisés.

Reprodução / prometheus2-movie.comReprodução / prometheus2-movie.com

Prometheus serviu como um prólogo não oficial da saga Alien que inciou em 1979, com “Alien, o Oitavo Passageiro” (Para mim um o melhor do ramo sci-fi com terror, levando em conta a época que foi lançado). A sequencia que Green irá escrever, deve continuar contando uma história sobre a sequência “Alien”, mas nada é oficial. A Fox não fez nenhum comentário a respeito do roteiro, muito menos do título do novo filme.

Outra curiosidade adiantada pelo TheWrap é que a sequencia contara com vários androides David, o robô bonitão do primeiro filme, e isso significa que teremos muitos Micheal Fassbender em cena! Ai, minhas pernas já tremem só de pensar.

Micheal Green é bem conhecido por trabalhar em séries americanas, como Smallville e Heroes, antes de escrever Lanterna Verde para a Warner Bros., que também o chamou para escrever o novo filme “The Flash” que sai em 2016.