Fiorella Mattheis - Café com Filme

Vai Que Cola 2 – O Começo | Trailer oficial e sinopse

Antes de Dona Jô ter uma pensão. Antes de Jéssica conhecer Máicol. Assim que Ferdinando desembarcou no Rio e quando Terezinha ainda vivia com Tiziu... Era uma vez “Vai Que Cola – O Começo”. Uma feijoada no Morro do Cerol põe juntos pela primeira vez os personagens que conquistaram o público na TV e no cinema. Neste novo longa da franquia, que nasceu do sucesso da série no Multishow e ganhou as telas dos cinemas, está a turma do Méier para contar como tudo começou.

Cine Holliúdy | Trailer oficial e sinopse

Interior do Ceará, década de 1970. A popularização da TV permitiu que os habitantes da cidade desfrutassem de um bem até então desconhecido. Porém, o televisor afastou as pessoas dos cinemas. É aí que Francisgleydisson (Edmilson Filho) entra em ação. Ele é o proprietário do Cine Holiúdy, um pequeno cinema da cidade que terá a difícil missão de se manter vivo como opção de entretenimento.

Minha Vida em Marte | Trailer oficial e sinopse

Fernanda leva uma vida aparentemente perfeita ao lado de Tom, seu marido e pai da pequena Joana. Aníbal, seu sócio e amigo inseparável, é quem tem a difícil tarefa de usar do humor para aliviar a tensão quando o desgaste começa a afetar o tão sonhado casamento.

O Último Virgem | Trailer e sinopse

Dudu (Guilherme Prates) é um tímido garoto que frequenta o último ano do Ensino Médio, não tem muita prática com garotas e ainda é virgem. Por isso, seus amigos Escova (Lipy Adler), Borges (Éverlley Santos) e Gonzo (Christian Villegas) resolvem ajudá-lo a ter sua primeira relação sexual, das formas mais loucas possíveis, depois que Dudu recebe um estranho convite da bela Débora (Fiorella Mattheis), a professora mais desejada do colégio.

Vai que Cola - O Filme | Trailer oficial e sinopse

Após ser vítima de um golpe que roubou todo seu dinheiro, Valdomiro (Paulo Gustavo) se muda para a pensão da Dona Jô (Catarina Abdalla) no Méier, bairro localizado no subúrbio do Rio de Janeiro, onde pretende escapar da polícia. Para sobreviver, ele passa a vender quentinhas pelas redondezas. A situação muda mais uma vez quando um ex-sócio consegue fazer com que Valdomiro recupere sua cobertura no Leblon, mas há um problema: como a pensão foi interditada pela Vigilância Sanitária, Dona Jô e os demais moradores se mudam para a casa de Valdomiro.

Crítica do filme Operação Big Hero | Mais Disney do que Marvel por enquanto

Embora não me considere entusiasta dos filmes de super-herói, faço parte do grupo dos desconfiados quanto à união da Disney com a Marvel. Por isso acho óbvio reconhecer que o grande desafio de "Operação Big Hero" é ser a primeira animação que resulta dessa mistura. 

A estreia está prevista para o próximo dia 25 de dezembro (há até um videozinho especial de natal) e o trailer é fantástico, pois seleciona as mais divertidas cenas protagonizadas por um herói totalmente deslocado dos padrões idealizados pelas HQs. O próprio Stan Lee comenta a oportunidade de trabalhar com os estúdios Disney, da qual se declarou fã desde a infância.

Essa comédia de ação e aventura conta a história do inteligente Hiro Hamada, de apenas 13 anos. Com a idade de quem sofre os sintomas típicos da puberdade, somados a indiferença e a falta de motivação, o menino é viciado em projetar robôs para lutas clandestinas. Mas após ser flagrado pela polícia em uma dessas competições, seu irmão o convence de que existem atividades mais promissoras para se dedicar e o convida para trabalhar num laboratório onde são fabricadas incríveis tecnologias.

Entre elas o simpático Baymax, um robô que poderia ser colchão de ar, um puff ou sei lá, um balão qualquer! Aparentemente tudo menos um valentão preparado para fazer justiça e enfrentar perigosos vilões. Além do carisma e o perfil atrapalhado, sua vocação é cuidar da saúde das pessoas e cumprir os objetivos terapêuticos para os quais foi programado desde o princípio.

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Todo tipo de enfermidade foi catalogada e inserida num chip que guia seu funcionamento. Com uma rápida escaneada sobre o corpo do paciente, Baymax faz o diagnóstico, sugere medicamentos e hábitos para uma vida saudável. Seu jeito atencioso é cativante, de modo que identificamos nele tudo aquilo que um bom médico deveria ser. Exceto quando a bateria chega ao fim prejudicando seu funcionamento e provocando sintomas de embriaguez, na passagem que considero a mais cômica do filme.

Chamo a atenção para como o robô é tratado como um simples robô, pois a ideia não foi elaborar um sistema com inteligência artificial e sentimentos. Portanto, todo o afeto que os personagens sentem por ele está direcionado àquilo que Tadashi, o irmão de Hiro, programou e deixou para o mundo.

História simples, porém mal contada...

A trama se desenvolve, os vilões aparecem e junto com eles vêm as tragédias. Exatamente nesse quesito que o filme deixa a desejar: a história é de fácil compreensão, mas se arrasta em diálogos ruins e é contada de modo forçosamente melodramático. Senti até uma frustração com o desperdício das características dos personagens, que teriam condições de serem melhor exploradas se o ritmo do enredo fosse tratado com cuidado.

Ainda assim, o filme consegue divertir com cenas repletas de ação e que me trouxeram expectativa quanto a possibilidade de controlar esse elenco em algum jogo multiplayer para consoles de última geração. Terreno fértil também para o lucro das fábricas de brinquedos.

Outro ponto negativo são as dublagens brasileiras reproduzindo falas péssimas em vozes forçadas que soam sempre inadequadas. É como se ao agradar o público infantil fosse necessária certa dose de idiotização e o apresentador Marcos Mion, assim como os atores Robson Nunes e Fiorella Mattheis são alguns dos famosos encarregados dessa tarefa. Mas não acredito que o resultado péssimo tenha relação somente com o talento dessas pessoas, já que o problema se repete em outras animações e o recente Boxtrolls é exemplo disso.