Bella Thorne - Café com Filme

A Babá: Rainha da Morte | Trailer legendado e sinopse

Dois anos após ter derrotado uma seita satânica liderada por sua babá, Cole agora só está preocupado em sobreviver à vida na escola. Mas quando seus velhos inimigos retornam, ele precisa provar novamente que é mais esperto do que as inconvenientes forças do mal.

Desvio de Rota | Trailer legendado e sinopse

James (Jessie T. Usher) é um ator desempregado que, para pagar suas contas, é motorista em Los Angeles para um serviço de compartilhamento de carona. Sua noite começa como qualquer outra, mas ele não pode acreditar em sua sorte quando ele pega a bela Jessica (Bella Thorne), e eles imediatamente se dão bem. Na próxima parada, ele parte para pegar outro passageiro, Bruno (Will Brill), um rapaz energético que convence James a voltar e convidar Jessica para uma noite agitada. Mas as coisas tomam um rumo chocante quando Bruno, com uma arma na mão e uma idéia muito estranha de diversão, os obriga a um passeio aterrorizante que sai rapidamente do controle.

Sol da Meia Noite (2018) | Novo trailer oficial e sinopse

Katie Price (Bella Thorne) é uma jovem de 17 anos que vive protegida dentro de sua casa desde a sua infância. Protadora de xeroderma pigmentoso, uma rara doença genética, a garota não pode se expor a luz do sol. Mas tudo muda quando ela conhece Charlie (Patrick Schwarzenegger) e eles iniciam um romance de verão.

Continue Assistindo | Trailer oficial e sinopse

Uma família se torna refém de um grupo de invasores esão forçados a participar de um jogo sinistro. Conforme a noite se desenrola, as regras são apresentadas e a família percebe que tudo o seu sofrimento está sendo transmitido ao vivo para o mundo inteiro, sem que os espectadores saibam se os eventos transmitidos são reais ou encenados.

Crítica do filme A Babá | Sanguinera, jump scare e muitas risadas

É só uma produtora mencionar que a Bella Thorne está pensando em fazer um filme que a galera já vai à loucura. E parece que a estrela teen trocou de vez os hits adolescentes pelos suspenses e terrorzinhos, ainda que sempre com essa pegada jovem que tanto conquista especialmente os fãs da geração Z.

Depois de “Amityville: O Despertar” e de “Fica Comigo”, agora é a vez de “A Babá”, mais um original Netflix que estreou em plena sexta-feira 13.

O longa-metragem dirigido por McG (Joseph McGinty Nichol) tem um roteiro mucho loco escrito pelo Brian Duffield (A Série Divergente: Insurgente). Nele, mais uma vez, Bella não é protagonista. Quem conduz a cena toda é Samara Weaving, que interpreta Bee, a babá quase perfeita de Cole (Judah Lewis).

ababa2 cc4ed

Acontece que Cole já está bem grandinho pra ter uma babá, e é totalmente zoado por isso e por outras coisas na escola. De um jeito divertido e cheio de um humor nada bem comportado, “A Babá” trata desde bullying e conflitos pré-adolescentes até cultos satânicos.

Quando Cole decide ver o que a babá faz depois que o coloca para dormir, ele descobre algo bem mais perturbador do que ela se pegando no sofá com o namorado. Acontece que Bee aproveita as noites na casa de Cole pra performar rituais satânicos com seus amigos, para fazer seus pactos com o diabo. Quem nunca, não é mesmo?

Uma boa dose de clichês

Terror adolescente costuma ter uma série de elementos altamente questionáveis do ponto de vista politicamente correto, mas que estão sempre ali. O garoto do time de futebol, malhadão e burro como uma pedra, o negão que é o primeiro a morrer, a cheerleader gostosa que faz par com o fratboy, o nerd cheio de espinhas e virgem que não sabe o que fazer quando a gostosa dá em cima dele.

Com direito até a um longuíssimo beijo entre Bella e Samara feito certamente pra deixar a molecada animada na frente do computador, o filme explora tambem esse lado sedutor entre puberdade e descoberda da sensualidade

ababa4 0c86a

Apesar de ter seu núcleo central focado em Cole, todos esses clichês estão ali escancarados no filme, mas com o único propósito de tirar um sarro federal com a galera que usa esses recursos a sério.

De um jeito escrachado e mergulhado em tanto sangue que o diretor parece ter feito estágio com o Tarantino, “A Babá” é um meio termo entre o "Pânico" e o "Todo Mundo em Pânico". Transitando de um jeito divertidíssimo entre a comédia e terror, com até mesmo uns toques de gore, o filme é puro escracho.

O riso é essencial na construção do filme, que se utiliza também de uma boa trilha sonora e de uma construção de imagens que lembra muito o seriado que é a grande moda do momento, Stranger Things.

ababa1 889c6

O mérito disso é do olhar infantil oferecido pelo protagonista, que, consegue encarar com um assustador bom humor e bastante coragem (lembrando que estamos falando de um menino que morre de medo dos colegas da escola) os psicopatas adoradores satânicos que se infiltram em sua casa à noite. Estamos aí correndo de uma moça demoníaca que está nos perseguindo com uma espingarda, prontinha pra me matar e usar nosso sangue em um ritual, mas faz uma pausa aí que eu quero fazer uma piada. 

Os cenários e os jogos de luz, bem como a cabulosa neblina que cerca a casa do menino (sentido, cadê?), também contribuem pra essa sensação de que você está dando uma passadinha no mundo invertido. Mas, claro, embora tenha essas questões que remetem à série, sua história vai em uma direção completamente diferente, então não espere exatamente uma cópia.

Verossimilhança é algo que tambeém não se pode pedir desse filme, mas vejam, eu não estou dizendo que isso é ruim. A dica é abraçar a galhofa e se divertir ao som dos tiros e facadas! “A Babá” é uma ótima pedida para uma sexta-feira 13 de outubro, ou qualquer outro dia, desde que você esteja disposto a levar a sangueira na esportiva.

A Babá | Trailer legendado e sinopse

Aquela garota dos seus sonhos pode ser um verdadeiro pesadelo, mas, às vezes, você pode acabar descobrindo isso um pouco tarde. Cole (Judah Lewis) já sabia que a sua babá, Bee (Samara Weaving), era linda e sexy, mas ele não fazia ideia de que ela fazia parte de um culto satânico. Acontece que, por um acaso, ele acabou vendo mais do que deveria e agora a turma desta seita não vai deixar barato.

Crítica do filme Fica Comigo (2017) | Receita de sucesso adolescente

Logo que a gente publicou o trailer de "Fica Comigo", no Café com Filme, ele foi um estouro de acessos. E não é difícil entender o motivo. Essa produção original da Netflix traz no seu elenco três jovens atores que desde muito cedo dão o que falar: Bella Thorne (D.U.F.F.), Halston Sage (Antes Que Eu Vá) e Taylor John Smith (da série American Crime).

Dirigido pelo iniciante Brent Bonacorso e com roteiro de Ben Epstein, "Fica Comigo" é uma espécie de suspense adolescente que eleva a rivalidade do ensino médio a um outro nível.

Durante uma briga com a namorada Ali (Halston), Tyler (Smith) conhece e se envolve com Holly (Bella Thorne). Juntos, passam um final de semana encantador que termina com a moça completamente apaixonada por ele, apesar da perspectiva de que nunca mais se veriam. Acontece que, de volta à realidade, Tyler e Ali se acertam e voltam a namorar, e o moço nunca conta a ela do envolvimento com Holly. Tem tudo pra dar certo, né?

As coisas ficam ainda piores quando, na volta às aulas, eles descobrem que Holly é a mais nova estudante da escola e a bonita se aproxima justamente do grupinho do casal.

Pretty Little Liars

Com seu elenco reduzido, porém certeiro, e seu plot feito para agradar qualquer adolescente fã de PLL, realmente não é surpresa nenhuma que "Fica Comigo" venha fazendo sucesso.

Ficacomigo1 d0968

O que surpreendeu, isso sim, é que o filme realmente é bem interessante, razoavelmente bem construído e com bom argumento. Não se trata de uma obra prima do cinema, claro, mas dá pra passar fácil uma hora e meia do seu tempo sem se entediar.

E, respeitados os limites da juventude e pouca experiência dos atores, eles também entregam performances bacanas aos personagens. A trilha sonora ajuda bastante a dar o clima de suspense a essa que poderia ser apenas uma historinha teen, o que é legal porque estende o filme a outros públicos também.

Clichês e desserviços

O motivo pelo qual "Fica Comigo" é um filme fácil de assistir, além do fato de ter um bom ritmo de andamento é que ele causa uma certa familiaridade que nos deixa muito confortáveis em frente à tela. É bem provável que essa sensação seja resultado do uso de elementos aos quais estamos super acostumados nos draminhas adolescentes: gente bonita, construção que segue padrões estabelecidos, etc.

Ficacomigo3 efe63

Se, por um lado, fica fácil para a produção apostar em fórmulas consolidadas de sucesso, por outro é uma pena quando um filme que impacta um público grande e em formação deixa de lado questões importanes. Não há, por exemplo, nenhum personagem negro ou LGBT no filme, então questões de representatividade ficam de fora.

Outra questão, essa ainda mais delicada, é o desserviço que o filme causa criando a ilusão de que é normal uma jovem acusar falsamente um homem de tê-la prejudicado ou agredido, incentivando não apenas a desconfiança contra mulheres nesse casos, como também a rivalidade entre as meninas. Not cool, Hollywood.

Amityville: O Despertar | Trailer legendado e sinopse

Uma jovem jornalista decide fazer uma reportagem para revelar todos os acontecimentos de Amityville, desde 1974. Ela chega ao local acompanhada de padres, outros jornalistas e de investigadores de atividades paranormais. No entanto, os fenômenos de antigamente voltam a acontecer.