Justice Smith - Café com Filme

Não Se Preocupe, Querida | Novo trailer legendado e sinopse

Alice (Florence Pugh) e Jack (Harry Styles) têm a sorte de viver na comunidade planejada de Victory, cidade experimental que abriga os trabalhadores do ultrassecreto Projeto Victory e suas famílias. O otimismo social da década de 1950, defendido pelo CEO da empresa, Frank (Chris Pine) — um visionário coach tanto da vida corporativa como pessoal — fundamenta todos os aspectos da vida em Victory, uma utopia no deserto.

Enquanto os maridos passam o dia todo na sede do Projeto Victory, ocupados com o “desenvolvimento de materiais de tecnologia de ponta”, suas esposas — incluindo a elegante parceira de Frank, Shelley (Gemma Chan) — passam seu tempo desfrutando da beleza, do luxo e da libertinagem da comunidade. A vida é perfeita, com as necessidades de todos os residentes atendidas pela empresa, que apenas lhes pede em troca a discrição e o compromisso incondicional com o Projeto Victory.

Mas quando rachaduras nessa vida idílica começam a aparecer, expondo flashes de algo muito mais sinistro à espreita, sob uma fachada sedutora, Alice não pode se furtar de questionar o que exatamente é feito no Projeto Victory e por quê. Mas quanto ela está disposta a perder para expor o que realmente acontece naquele paraíso?

Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes | Novo trailer legendado e sinopse

Em um mundo repleto de dragões, elfos, anões, orcs e outras criaturas fantásticas, sobreviver é sempre um grande desafio. Raven Hightower é um humano que se arrisca entre os lugares mais perigosos e misteriosos desse universo, sempre com a ajuda de outros aventureiros que, assim como ele, estão dispostos a combater o mal e a derrotar as mais terríveis criaturas que surgem em seus caminhos. Baseado no jogo Dungeons & Dragons, um Role Playing Game (RPG) criado na década de 70 e na animação "Caverna do Dragão". 

Jurassic World: Domínio | Trailer legendado e sinopse

Jurassic World Domínio acontece quatro anos após a destruição da Isla Nublar. Os dinossauros agora vivem – e caçam – ao lado de humanos em todo o mundo. Esse frágil equilíbrio remodelará o futuro e determinará, de uma vez por todas, se os seres humanos continuarão sendo os principais predadores em um planeta que agora compartilham com as criaturas mais temíveis da história.

Ron Bugado | Trailer legendado, dublado e sinopse

Barney, um menino de onze anos que tem dificuldade de fazer novos amigos, acaba de cencontrar seu novo companheiro, Ron; uma inteligência artificial de alta tecnologia que anda, fala e é o "melhor amigo fora da caixa" de Barney. Mas quando Ron começa a ter seu funcionamento comprometido, os dois saem em uma aventura repleta de ação, onde a amizade entre os dois se mostra verdadeira.

Por Lugares Incríveis | Trailer legendado e sinopse

Violet Markey (Elle Fanning) e Theodore Finch (Justice Smith) têm suas vidas mudadas para sempre quando se conhecem. Juntos, eles se apoiam para curar os estigmas emocionais e físicos que adquiriram no passado. Quando todas as circunstâncias fazem com que a vida seja dolorosa, os dois amigos se consolam e descobrem que ainda vale a pena continuar tentando.

Jay and Silent Bob Reboot | Trailer legendado e sinopse

Quando Jay e Bob Calado descobrem que um reboot do filme Bluntman e Chronic será produzido, eles correm para a ChronicCon, em Hollywood, para impedi-lo! No caminho, eles encontram a antiga namorada de Jay, Justice (Shannon Elizabeth), e Jay descobre que teve uma filha a quem jamais conhecera. Esta filha obriga Jay e Bob Calado, ameaçando-os com uma faca, a levá-la, assim como suas três amigas, para Hollywood, para que elas possam ser figurantes no novo filme. Um reboot de O Império do Besteirol Contra-Ataca, longa no qual eles descobrem que um filme baseado em quadrinhos que, por sua vez, são baseados em suas vidas está sendo produzido, e correm para Hollywood para impedi-lo; Jay and Silent Bob – Reboot é cheio de remakes, reboots e sequências, sendo simultaneamente os três! Repleto de aparições de uma infinidade de personagens do passado de Askewniverse View, bem como de alguns rostos novos, mas bem familiares.

O Império (do Besteirol) Contra-Ataca | Trailer oficial e sinopse

Quando Jay (Jason Mewes) e Silent Bob (Kevin Smith) descobrem que os personagens de histórias em quadrinhos baseados neles, Bluntman e Chronic, irão ser adaptados para o cinema, eles vibram de alegria. Mas logo esta alegria vira raiva quando ambos descobrem que não receberão nada por terem inspirado os personagens. Visto isso, eles resolvem partir em uma viagem de Nova Jersey até Hollywood a fim de sabotar as filmagens, que estão prestes a serem iniciadas.

Crítica do filme Pokémon: Detetive Pikachu | Aventura leve e divertida

Por diversas gerações, Pokémon vem conquistando fãs com seu universo repleto de criaturas  fantásticas e incontáveis aventuras. Quando foi anunciado que o primeiro filme live-action de Pokémon seria uma adaptação de “Detetive Pikachu”, um spin-off pouco conhecido da série principal de jogos, muitos fãs ficaram com um pé atrás.

Deixando de lado personagens já consagradas como Ash, Misty e Brock ou até mesmo os protagonistas dos jogos de Gameboy como Red para focar em um dos bichinhos de bolso mais queridos e populares pode parecer um erro a primeira vista, mas claramente foi bastante planejado e o resultado é “super efetivo”.

“Pokémon: Detetive Pikachu” transborda charme e utiliza suas raízes para pavimentar um caminho novo em termos de expansão da enorme marca que a Nintendo, e agora Warner, tem em mãos. Pautado na nostalgia dos fãs antigos mas sem esquecer as crianças de agora, o resultado é um filme familiar com diversos aspectos positivos para todos os que fãs que esperaram até agora para ter um filme live-action.

Esse meu jeito de viver, ninguém nunca foi igual

Detetive Pikachu está procurando seu parceiro perdido, Harry Goodman.  Sem querer, encontra seu filho Tim (Justice Smith) e acabam juntando forças para explorar Ryme City, uma cidade futurista onde os Pokémons não batalham e não ficam confinados em pokébolas, fazendo parte da sociedade e coexistindo com os humanos.

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Suas investigações levam até o submundo onde batalhas clandestinas e experimentos de um laboratório acontecem e durante a investigação acabam conhecendo uma pretensa jornalista chamada Lucy (Kathryn Newton) e seu Psyduck constantemente estressado.

Não é necessário ser fã dos jogos ou um Xeroque Rolmes para ver que a trama não é necessariamente misteriosa ou genial. É preciso lembrar que o público alvo são as crianças, então todos os diálogos são expositivos e o ritmo é acelerado. A maior parte do elenco de apoio é esquecível, como a doutora Ann Laurent (interpretada por Rita Ora, que também contribuiu com a trilha sonora), mas todos os 60 Pokémons que dão as caras são marcantes.

Eu escolho você!

Apostando em um humor seco, no limite para uma classificação abaixo de 18 anos, e com uma leve inspiração nos filmes de detetives clássicos, o diretor Rob Letterman juntamente de sua equipe de criação conseguiram a proeza de construir um mundo onde Pokémons realmente parecem criaturas de verdade, mas quem insuflou vida ao longa é Ryan Reynolds.

A inusitada escolha de deixar Ryan Reynolds dublar o Pikachu é bastante acertada, ainda que pareça controversa. Ao interpretar Deadpool, Reynolds deixou marcado seu jeito idiota de ser, algo que combinou totalmente com o personagem, mas que possivelmente não seja a primeira coisa que passe na cabeça do público quando o assunto é dublar o fofo rato elétrico.

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Porém, Reynolds está bem confortável no papel com piadas que apenas sugerem temas adultos. como não usar cuecas por não ser modesto ou usar drogas, mas obviamente nada explícito. Entretanto, a dublagem nacional, por mais profissional que seja e sem presença de youtubers, peca um pouco ao entregar o mesmo nível de graça esperado da versão original.

Vale mencionar também o competente trabalho de Justice Smith, servindo tanto como fio condutor para esse maravilhoso mundo repleto de criaturas peculiares quanto herói relutante em assumir seu papel na história, superando seus traumas e medos. É uma pena que Kathryn Newton não receba a mesma atenção, acabando em segundo plano mesmo que seu papel seja tão relevante quanto o de Smith.

Temos que pegar?

Pessoalmente, nunca gostei dessas versões feitas por fãs de “Pokémons realistas” e a primeira reação que eu tive ao ver o trailer de Detetive Pikachu foi bem negativa. Entretanto, resolvi dar uma segunda chance e assistir com o coração aberto. Bem, os efeitos visuais e construção dos personagens são bastante meticulosos, sobretudo com o protagonista amarelo e seu chapéu de detetive.

O filme é recheado de cenas de ação e lindas paisagens urbanas e rurais, em alguns momentos apenas para demonstrar a capacidade gráfica do estúdio. Em determinada situação, ocorre uma paisagem surreal digna do filme “A Origem”  , enquanto que em uma cena mais calma vemos Bulbassauros passeando por um rio tão bonito que parece saído diretamente do Studio Ghibli.

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Por mais que não seja um filme revolucionário, cumpre bem ao que se propõe. Dando o temeroso primeiro passo de um live-action desse porte, com uma base de fãs tão consolidada e anos de história na franquia, Pokémon: Detetive Pikachu é bastante satisfatório. Há diversas referências aos filmes e jogos do passado, e os fãs mais atentos vão querer procurar reconhecer todos os monstrinhos que estão na tela a cada nova aparição, enquanto que aqueles que não fazem ideia do que é um Pokémon vão rir e se emocionar, talvez uma porta de entrada para continuar o maravilhoso póke-universo.

Para quem não aguentar ver no cinema, o próprio Ryan Reynolds divulgou o filme completo, basta clicar para assistir.

Crítica do filme Vidro | Genialidade ameaçada pela Fragilidade

A gente já sabe que Hollywood tem essa mania feia de querer fazer fortunas com qualquer ideia que convença o público, mas esse não parecia ser o caso do diretor M. Night Shyamalan. O cineasta que lançou um punhado de filmes geniais, também teve sua carreira permeada por uma penca de obras que deixaram o público dividido.

Fato é que suas últimas investidas foram muito bem acertadas, principalmente quando falamos de “Fragmentado”, filme muito bem construído que exigiu não apenas um roteiro e um direcionamento bem acertado, como também uma atuação impecável para convencer o público – algo que a gente reconhece na performance aprofundada de James McAvoy.

Bom, mas independente do sucesso do filme, parece que Shyamalan já tinha a ideia de dar continuidade a este universo de seres extraordinários, que foram apresentados lá em 2000, com o brilhante “Corpo Fechado”, tanto é verdade que os créditos de “Fragmentado” já tinham uma cena trazendo Bruce Willis de volta, numa clara intenção de fazer uma salada.

O longa-metragem “Vidro” vem para dar continuidade à história de seu antecessor e tentar fazer uma longa viagem ao passado para conectar as pontas com “Corpo Fechado”. Nesta nova história, Kevin Crumb (McAvoy) continua suas loucuras e faz novas vítimas, mas logo ele começa a ser perseguido pelo justiceiro David Dunn (Bruce Willis).

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Todavia, essa caçada só se intensifica mesmo quando eles são manipulados por Elijah Price (Samuel L. Jackson), que já havia manifestado suas fraquezas e habilidades lá em “Corpo Fechado”. A situação é inusitada, o jogo de presa e predador é intenso, mas a verdade só será revelada nos acréscimos do segundo tempo. Se vale a pena? Até que a ideia é interessante, mas há alguns pontos a considerarmos neste movimento ousado de Shyamalan.

Juntando os pedaços

Primeiro, é válido enfatizar que a sinopse acima não contém spoilers que vão prejudicar a sua experiência e, para ser sincero, o desenvolvimento de “Vidro” até tem adendos interessantes para dar substância a esta história.

No entanto, é bom ressaltar que o roteiro deste capítulo (com seres humanos bizarros) é de uma simplicidade um tanto preocupante. A maior dificuldade para o autor da história era ligar as pontas depois de um período tão longo do lançamento do primeiro filme. E aí que a coisa fica complicada.

Eu não sei vocês, mas eu tenho a impressão de que o roteirista não tinha essa concepção de expansão na época do “Corpo Fechado”. A ideia talvez nasceu com “Fragmentado”, tanto que tivemos uma cena, mas essa conexão tardia pode soar bem forçada.

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Digo isso pelo simples fato de que tudo em “Vidro” parece ser muito acontecimento do acaso. As peças se encaixam facilmente e a união dos personagens não convence, ainda mais porque a plateia não sabe o que Elijah Price e David Dunn fizeram ao longo de todos esses anos. O filme até tenta se explicar, mas ficam várias lacunas que deixam dúvida na plateia.

Não bastasse isso, a forma como o script conecta os protagonistas é bem lenta. A impressão que dá é que o roteiro não tinha muito a contar, então o autor preferiu ficar se enrolando para aumentar a duração. O resultado é que ficamos cansados com pouca coisa acontecendo, bem como questionando se esse é o mesmo roteirista dos outros filmes.

Nem tudo é tão transparente

Se por um lado o roteiro é preguiçoso, por outro temos boas cenas com os protagonistas. E felizmente, dessa vez, Shyamalan teve o capricho de desenvolver melhor as múltiplas personalidades de Kevin Crumb. O resultado é que temos uma breve continuação de “Fragmentado”, com novas facetas do personagem ganhando projeção significativa.

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Nesse sentido, não há absolutamente nada a reclamar, pois os atores estão perfeitamente confortáveis em seus papéis. Mesmo tendo uma pausa de quase duas décadas entre o primeiro filme e este novo episódio, Bruce Willis e Samuel L. Jackson parecem ser exatamente os mesmos homens, porém mais velhos. James McAvoy dispensa comentários, pois ele é o centro das atenções.

E, justamente seguindo a vibe do filme anterior, podemos ver que a pegada em “Vidro” é mais reclusa e contida. Há pouco a se desenvolver em questão de fotografia e as locações são bem limitadas, também fazendo questão de trancafiar os espectadores em espaços apertados com esses seres inusitados. Se a ideia era deixar a gente angustiado, então o trabalho foi bem feito.

Um acerto em cheio novamente é a direção, que consegue aproveitar o melhor de cada personagem. É notável inclusive a diferença e evolução de M. Night Shyamalan de 2000 para 2017 e 2019. O diretor está mais ousado no comando da câmera, passeando pelos cenários e retratando de forma tensa as habilidades dos protagonistas.

“Vidro” é um filme ousado, mas seu brilhantismo é ofuscado pelo roteiro pouco transparente 

No fim do dia, temos uma produção redondinha, mas cheia de fragilidades, que são expostas à plateia por conta do roteiro um tanto vago e pouco criativo. Se a ideia era fazer dinheiro, talvez Shyamalan até consiga uns trocados, porém este “universo” baseado em quadrinhos pode não ter muito futuro. Enfim, vale a ida ao cinema, mas diminua as expectativas.

Pokémon: Detetive Pikachu | Novo trailer dublado e sinopse

Inspirado na linha de jogos Detective Pikachu — spin-off da franquia Pokémon, lançado pela Nintendo. Em um mundo no qual as pessoas colecionam "monstros de bolso" (pokémons) um garoto se depara com um monstro inteligente que procura ser um detetive.