Não Olhe para Cima | Novo trailer legendada e sinopse
Dois astrônomos de baixo escalão (Jennifer Lawrence e Leonardo DiCaprio) embarcam em uma turnê pela mídia para alertar a humanidade sobre a aproximação de um asteróide que destruirá a Terra.
Dois astrônomos de baixo escalão (Jennifer Lawrence e Leonardo DiCaprio) embarcam em uma turnê pela mídia para alertar a humanidade sobre a aproximação de um asteróide que destruirá a Terra.
Dee Dee Allen (Meryl Streep) e Barry Glickman (James Corden) são estrelas do teatro em meio a uma crise: seu novo e dispendioso espetáculo da Broadway é um completo desastre arruinando suas carreiras. Enquanto isso, em uma cidadezinha de Indiana, a jovem Emma Nolan (Jo Ellen Pellman) também tem seus problemas: apesar do apoio do diretor de sua escola (Keegan-Michael Key), a presidente da associação de pais (Kerry Washington) a proibiu de participar da festa de formatura com sua namorada, Alyssa (Ariana DeBose). E considerando a situação de Emma a oportunidade perfeita para reconstruir sua imagem pública, Dee Dee e Barry decidem abraçar a causa ao lado de Angie (Nicole Kidman) e Trent (Andrew Rannells), outros dois atores cínicos em busca de promoção. Mas o falso ativismo acaba tomando um rumo inesperado e a vida dos quatro vira de cabeça para baixo enquanto tentam oferecer a Emma uma noite em que ela poderá celebrar quem realmente é.
No dia em que fomos ao cinema assistir "Adoráveis Mulheres", uma amiga contou que estava lendo Mulherzinhas, da autora Louisa May Alcott, o livro cuja história foi adaptada para o cinema por Greta Gerwig. Ela me adiantou que era até estranho ler algo tão leve em pleno 2020.
À medida em que fui avançando nas cenas do filme e fui me deliciando com cada minuto dessa história, entendi completamente o que minha amiga quis dizer com "leve".
A película, que abocanhou uma indicação ao Oscar de Melhor Filme, além de outras cinco categorias, tem também direção da própria Greta, e reúne um time impressionante de atrizes jovens e talentosas para dar vida à família March neste drama de época.
Com o pai ausente lutando na Guerra, as mulheres da família travam suas próprias batalhas vivendo sozinhas numa casa simples, mas não miserável. Laura Dern interpreta a Mrs. March, a matriarca da família, uma mulher de família rica que abriu mão da herança para se casar com um homem simples, mas a quem amava.
A irmã mais velha é Meg (Emma Watson), a mais maternal das quatro, que muito cedo quer constituir família e fincar raízes, apesar do talento que tem como atriz. Josephine (Saoirse Ronan), a segunda mais velha, não aceita as exigências patriarcais da sociedade. Não é feminina, não suporta a ideia de um dia ter que se casar com alguém e não muda de ideia nem quando seu vizinho, o queridíssimo Theodore Lawrence (Timothée Chalamet), insistentemente se apaixona por ela.
Se Jo tem um dom reconhecido por toda a família para a escrita e vive cercada de livro, a seguinte na “linha de sucessão”, Beth (Eliza Scanlen), é a mais discreta, apaixonante e amada de todas – uma apreciação que só aumenta com seu talento para a música. Na lista de super-poderes das irmãs March, resta à caçula, a mais princesinha de todas, Amy (Florence Pugh), o dom das artes plásticas. Seu sonho é poder estudar e ganhar autonomia financeira graças à pintura.
Adicionalmente, a família ainda tem a tia March, uma senhora que vive sozinha e que eventualmente conta com a companhia das meninas para realizar alguma tarefa cotidiana, interpretada por ninguém menos que Meryl Streep – e que eu queria muito ter visto interpretada por Maggie Smith.
Vivemos em uma época em que tudo precisa ser intenso. Toda história, seja ela escrita, narrada ou filmada, demanda um super clímax, um plot twist, uma grande cena que sacode a vida dos personagens. Até quando? “Adoráveis Mulheres” é uma película encantadora. Tem uma bela dose de drama, outra de romance, mas traz também a calmaria em grande quantidade.
Que delícia é acompanhar o dia a dia das mulheres da família March enquanto exercitam a solidariedade, a simplicidade das brincadeiras diárias e a prática dos talentos que têm. Isso não significa que nada aconteça na história, muito pelo contrário.
O que muda é que o roteiro não é pesado, o que demonstra não apenas que é possível, ainda, contar uma bela história com tranquilidade, saboreando cada frame, mas também ressalta o talento de Greta Gerwig como roteirista e diretora, que fez um trabalho primiroso - um que ajuda a resgatar um pouco a reputação dela nessa função, depois de Lady Bird, que não necessariamente agradou a gregos e troianos.
Transformar uma obra literária publicada em 1868, que versa sobre o cotidiano de cinco mulheres na metade do século 19, em um filme de sucesso em 2020 não é exatamente uma tarefa fácil, e ela realiza com maestria.
A adaptação é belíssima, fiel à história do livro na maior parte do tempo, mas fazendo algumas transformações de narrativa muito bem sucedida, inserindo uma linha temporal não contínua, diferente do livro.
Temperada com as atuações impecáveis de todo o elenco, a obra da diretora também é coroada pelo figurino muito bem produzido e pelas maquiagens que ajudam a dar o tom de cada momento da história.
Se está no seu checklist de filmes para ver antes da cerimônia do Oscar, aproveite para ver “Adoráveis Mulheres” enquanto está nos cinemas, mas veja não apenas por isso. Não vá pela qualidade técnica. Não vá pela beleza das atrizes. Vá para ver um retrato de um contexto histórico, que permite olhar com calma e docilidade para mulheres que romperam paradigmas sem necessariamente promoverem grandes transformações sociais. Mulherzinhas que transformaram o mundo a partir das suas próprias realidades, com o que tinham nas mãos.
Por debaixo da superfície do mundo financeiro, um grande esquema de lavagem de dinheiro envolvendo as principais figuras políticas mundiais fluía desde 1970. Em 2017, o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação publicou o maior vazamento de corrupção da história, baseado em 11,5 milhões de arquivos secretos obtidos a partir do escritório de advocacia Mossack Fonseca, no Panamá. A descoberta balança com vigor a esfera pública, causando uma crise na política internacional.
As irmãs Jo (Saoirse Ronan), Beth (Eliza Scanlen), Meg (Emma Watson) e Amy (Florence Pugh) amadurecem na virada da adolescência para a vida adulta enquanto os Estados Unidos atravessam a Guerra Civil. Com personalidades completamente diferentes, elas enfrentam os desafios de crescer unidas pelo amor que nutrem umas pelas outras.
Londres está abalada pela Grande Depressão. Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), agora adultos trabalhadores, sofrem com uma grande perda pessoal. Para ajudar seus velhos amigos Mary Poppins (Emily Blunt) desce dos céus novamente e ao lado de seu fiel amigo Jack (Lin-Manuel Miranda) ajudará as crianças Annabel (Pixie Davies), Georgie (Joel Dawson) e John (Nathanael Saleh) — que vivem com os pais na mesma casa de 24 anos atrás — a trazer otimismo, alegria e magia de volta para suas vidas.
Após um 2017 movimentado por grandes estreias, os cinéfilos de plantão estavam apenas no aguardo da grande noite do ano: o Oscar. Com um espetáculo repleto de shows (incluindo homenagens já habituais), discursos calorosos e, claro, agradecimentos sem fim, o evento parou o mundo - exceto alguns brasileiros que estavam vendo o BBB - que observa as estrelas comentando sobre suas atuações.
Como de praxe, a cerimônia foi realizada no Dolby Theatre, em Los Angeles, e transmitida em diversas emissoras ao redor do mundo neste domingo (04). Novamente, a apresentação ficou por conta do humorista Jimmy Kimmel, que apresentou as celebridades responsáveis pela entrega das estatuetas e aproveitou cada deixa para fazer suas piadas.
A surpresa da noite foi o filme "A Forma da Água", que levou os prêmios de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Design de Produção e Melhor Trilha Sonora. Outros filmes como "Três Anúncios Para um Crime" e "O Destino de Uma Nação" também apareceram com algumas estatuetas, mas certamente "Dunkirk" e "Blade Runner 2049" foram as surpresas nas categorias técnicas.
Confira os indicados e vencedores do Oscars 2018 na lista abaixo!
Vencedor Melhor Filme - Oscar 2018:
Indicados Melhor Filme - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Direção - Oscar 2018:
Guillermo del Toro - A Forma da Água
Indicados Melhor Direção - Oscar 2018:
Vencedora Melhor Atriz - Oscar 2018:
Frances McDormand - Três Anúncios Para um Crime
Indicadas Melhor Atriz - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Ator - Oscar 2018:
Gary Oldman - O Destino de Uma Nação
Indicados Melhor Ator - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Ator Coadjuvante - Oscar 2018:
Sam Rockwell - Três Anúncios Para um Crime
Indicados Melhor Ator Coadjuvante - Oscar 2018:
Vencedora Melhor Atriz Coadjuvante - Oscar 2018:
Allison Janney - Eu, Tonya
Indicadas Melhor Atriz Coadjuvante - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Roteiro Original - Oscar 2018:
Jordan Peele - Corra!
Indicados Melhor Roteiro Original - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Roteiro Adaptado - Oscar 2018:
James Ivory - Me Chame Pelo Seu Nome
Indicados Melhor Roteiro Adaptado - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Animação - Oscar 2018:
Indicados Melhor Animação - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Documentário Curta-Metragem - Oscar 2018:
Heaven is a Traffic Jam on the 405
Indicados Melhor Documentário Curta-Metragem - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Documentário Longa-Metragem - Oscar 2018:
Indicados Melhor Documentário Longa-Metragem - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Filme Estrangeiro - Oscar 2018:
Uma Mulher Fantástica (Chile)
Indicados Melhor Filme Estrangeiro
Vencedor Melhor Curta-Metragem - Oscar 2018:
The Silent Child
Indicados Melhor Curta-Metragem - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Curta em Animação - Oscar 2018:
Dear Basketball - Glen Keane e Kobe Bryant
Indicados Melhor Curta em Animação - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Canção Original - Oscar 2018:
"Remember Me" - Viva: a Vida é uma Festa
Indicados Melhor Canção Original - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Fotografia - Oscar 2018:
Roger Deakins - Blade Runner 2049
Indicados Melhor Fotografia - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Figurino - Oscar 2018:
Mark Bridges - Trama Fantasma
Indicados Melhor Figurino - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Maquiagem e Cabelo - Oscar 2018:
Katsuhiro Tsuji - O Destino de Uma Nação
Indicados Melhor Maquiagem e Cabelo - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Mixagem de Som - Oscar 2018:
Gregg Landaker, Gary A. Rizzo e Mark Weingarten - Dunkirk
Indicados Melhor Mixagem de Som - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Edição de Som - Oscar 2018:
Richard King and Alex Gibson - Dunkirk
Indicados Melhor Edição de Som - Oscar 2018:
Vencedor Melhores Efeitos Visuais - Oscar 2018:
John Nelson, Gerd Nefzer, Paul Lambert e Richard R. Hoover - Blade Runner 2049
Indicados Melhores Efeitos Visuais - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Design de Produção - Oscar 2018:
Paul Denham Austerberry, Shane Vieau e Jeffrey A. Melvin - A Forma da Água
Indicados Melhor Design de Produção - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Montagem - Oscar 2018:
Lee Smith - Dunkirk
Indicados Melhor Montagem - Oscar 2018:
Vencedor Melhor Trilha Sonora - Oscar 2018:
Alexandre Desplat - A Forma da Água
Indicados Melhor Trilha Sonora - Oscar 2018:
O que você achou dos resultados da 90ª edição do Oscars? Teve alguma surpresa ou acertou nas suas apostas? Conta pra gente nos comentários!
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA revelou na manhã desta terça-feira, 23 de janeiro, os indicados ao Oscar 2018. Confirmando o favoritismo, A Forma da Água — do cineasta mexicano mexicano Guillermo del Toro —, é um dos favoritos da noite e recebeu um total de 13 indicações.
Esta é a 90ª edição dos prêmios Oscar e, pela segunda vez consecutiva, será comandada pelo comediante e apresentador norte-americano Jimmy Kimmel. A entrega dos prêmios acontece no dia 4 de março no Teatro Dolby, em Los Angeles.
Entre os destaques estão a presença de Greta Gerwig, indicada a Melhor Direção por Lady Bird - É Hora de Voar, tornando-se a quinta mulher na história a concorrer na categoria. Enquanto isso, Logan é o primeiro filme de super-heróis indicado a Melhor Roteiro Adaptado. A Forma da Água lidera com 13 indicações e Dunkirk aparece em oito categorias, já Três Anúncios Para Um Crime, recebeu sete indicações.
Por falar em Três Anúncios Para Um Crime, o filme concorre com dois atores na categoria ator coadjuvante: Woody Harrelson e Sam Rockwell — que desponta como favorito.
Confira a lista completa de indicados:
Depois do sucesso de "Spotlight: Segredos Revelados", o universo dos cinemas nos presenteia agora com mais um belo retrato de um tipo de jornalismo que já está quase extinto: aquele que coloca a notícia acima do dinheiro e das relações pessoais. "The Post: A Guerra Secreta" estreia nos cinemas brasileiros com a missão de contar um fato vivido pelo jornal local The Washington Post durante a Guerra do Vietnã.
No recorte temporal retratado no filme, temos o editor Ben Bradlee (Tom Hanks) com uma pulga atrás da orelha sobre o que anda fazendo um dos repórteres do New York Times - seu concorrente indireto.
Na outra ponta da mesa, temos sua chefe, a presidente do The Post, Kay Graham (Meryl Streep ), uma herdeira que cresceu entre os magnatas de Washington e que tem os governantes dos Estados Unidos no speed dial.
Acontece que durante o governo Nixon, uma bomba midiática estoura e o The Post precisa se reinventar pra não ficar sempre atrás dos outros jornais e Kay é colocada em várias sinucas de bico, enquanto se esforça para tornar o jornal uma empresa de capital aberto.
Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que quem escreve esse texto é uma pessoa apaixonada pelo jornalismo, por sua história. Então realmente me emociona assistir a uma produção cinematográfica que ressuscita o processo histórico de construção da notícia, de investigação, de caça às fontes e à informação.
Sentada no cinema, assistindo a "The Post: A Guerra Secreta", as letras se ligando, as palavras se encaixando, a prensa rodando, o boneco do jornal sendo transferido dos rabiscos dos editores e das frases datilografadas em máquinas de escrever aos tipos, à prensa, ao papel, tudo isso me emocionou, consegui sentir o cheiro do papel e da tinta. Que belo trabalho fez Steven Spielberg em romantizar o jornalismo.
O roteiro tenso e cheio de pequenas viradas de jogo construído por Liz Hannah e Josh Singer a partir de fatos históricos contribui muito para o belo resultado, mas é claramente a mão do diretor que faz do filme o que ele é.
Particularmente, gosto muito de filmes que retratam a segunda metade do século XIX. O fervor nas ruas, as manifestações em diferentes lugares do mundo... Acho que foi nas décadas de 50 e 60 que o mundo começou a se transformar no que é hoje, em termos de circulação da informação, então é muito legal ver o cinema contando isso - afinal, o próprio cinema é parte dessa mudança.
O que também começou a mudar muito nessa época foi a participação da mulher, e a questão de gênero, o lugar e papel social da mulher também passaram a ser vistos de outra forma, e "The Post: A Guerra Secreta" traz também um feminismo claramente estampado nas suas entrelinhas.
O posicionamento da personagem de Meryl Streep (claro, tinha que ser ela!), seu desabrochar a partir do papel de esposa viúva a quem cai de paraquedas a missão de comandar toda uma corporação - algo que até então cabia exclusivamente a homens - também é essencial para a história.
A fotografia do filme contribui com o bom retrato histórico, e a ambientação da redação, das salas repletas de repórteres, das casas dos personagens onde em parte se constroem a trama e a notícia, tudo é bem amarradinho. Não que seja difícil para um cara que nem o Spielberg, que criou ambientes incríveis em filmes de ficção científica, reproduzir uma redação de jornal.
Mas no fim das contas você nem presta muita atenção nos espaços, tamanho o brilhantismo do elenco e a tensão da trilha sonora, que mantém o espectador ansioso o tempo todo.
As seis indicações que o longa-metragem recebeu para o Globo de Ouro (Melhor Filme Dramático, Melhor Diretor, Melhor Roteiro, Melhor Atriz e Ator em Filme Dramático, Melhor Trilha Sonora Original) não foram à toa, então podemos esperar algumas indicçaões e - espero! - também algumas estatuetas no Oscar.
Filme recomendadíssimo para os amantes de jornalismo!
Ocorreu ontem, dia 11 de janeiro de 2018, em Santa Monica, Califórnia, o 23º Critics' Choice Awards. A premiação organizada pela Broadcast Film Critics Association (BFCA) e a Broadcast Television Journalists Association (BTJA) — a associação de críticos de cinema de Estados Unidos e Canadá — foi apresentada por Olivia Munn (a Psylocke de X-Men: Apocalipse) e confirmou o favoritismo de A Forma da Água, que levou quatro prêmios e segue forte na "award season" que culminará na estrega dos Oscars, dia 4 de março.
O longa de Guillermo del Toro venceu em quatro categorias. Frances McDormand (Três Anúncios Para um Crime) e Gary Oldman (O Destino de uma Nação) também foram agraciados e certamente serão indicados para o Oscar. O mesmo vale para Sam Rockwell (Três Anúncios Para um Crime) e Allison Janney (Eu, Tonya).
A premiação também homenageou Gal Gadot com o #SeeHer Award, que escolhe mulheres de destaque na indústria. A diretora Patty Jenkins, que trabalhou com Gadot em Mulher Maravilha fez um discurso empoderado e entregou o troféu para a atriz israelita, que é a segunda mulher a receber a honraria; ano passado a homenageada foi Viola Davis, que recebeu o prêmio das mãos de Meryl Streep.
Confira os vencedores do Critics' Choice Awards 2018: