Robbie Amell - Café com Filme

Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City | Trailer legendado e sinopse

Ambientado em 1998, esta é a história de origem de Resident Evil, que explora os segredos da misteriosa mansão Spencer e da malfadada Raccoon City, uma cidade que está prestes a ser tomada pelo caos.

Testemunhe a origem do mal e embarque numa aventura insana com Jill Valentine, Claire Redfield, Leon S. Kennedy, Chris Redfield, Ada Wong e outros personagens da consagrada franquia da Capcom que revolucionou os jogos e a temática de zumbis.

A Babá: Rainha da Morte | Trailer legendado e sinopse

Dois anos após ter derrotado uma seita satânica liderada por sua babá, Cole agora só está preocupado em sobreviver à vida na escola. Mas quando seus velhos inimigos retornam, ele precisa provar novamente que é mais esperto do que as inconvenientes forças do mal.

Code 8 - Renegados | Trailer legendado e sinopse

Super poderes pode ser o desejo de muitos, mas no filme Code 8 - Renegados, ter poderes torna os poderosos à margem de tudo. No universo criado por Chris Pare e pelo diretor Jeff Chan, 4% da população desenvolveu habilidades especiais. Entre eles está um jovem que tem poderes surpreendentes, mas que passou a vida toda escondendo na busca de ser uma pessoa normal. Sem emprego e com a mãe doente, ele passou a fazer de tudo para salvá-la.

Scooby-doo! O Mistério Começa | Trailer legendado e sinopse

Em Coolsvile, Ohio, quatro adolescentes se envolvem numa discussão no ônibus escolar e são mandados para a detenção do colégio. Salsicha é um nerd desajeitado, que tentou entrar com seu cão Scooby-doo na condução escolar, Fred Jones é um atleta do time de futebol americano, Velma Dinkley é uma estudante de ciências dedicada e Daphne Blake é do grupo de teatro. Eles percebem que tem um interesse em comum: os mistérios sobrenaturais. Durante o período de detenção na biblioteca da escola, dois fantasmas aparecem e começam a perseguir o grupo. É assim que se forma a Mistério S.A. Os quatro amigos e seu inseparável cão Scooby vão se envolver em muitas aventuras.

Crítica do filme A Babá | Sanguinera, jump scare e muitas risadas

É só uma produtora mencionar que a Bella Thorne está pensando em fazer um filme que a galera já vai à loucura. E parece que a estrela teen trocou de vez os hits adolescentes pelos suspenses e terrorzinhos, ainda que sempre com essa pegada jovem que tanto conquista especialmente os fãs da geração Z.

Depois de “Amityville: O Despertar” e de “Fica Comigo”, agora é a vez de “A Babá”, mais um original Netflix que estreou em plena sexta-feira 13.

O longa-metragem dirigido por McG (Joseph McGinty Nichol) tem um roteiro mucho loco escrito pelo Brian Duffield (A Série Divergente: Insurgente). Nele, mais uma vez, Bella não é protagonista. Quem conduz a cena toda é Samara Weaving, que interpreta Bee, a babá quase perfeita de Cole (Judah Lewis).

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Acontece que Cole já está bem grandinho pra ter uma babá, e é totalmente zoado por isso e por outras coisas na escola. De um jeito divertido e cheio de um humor nada bem comportado, “A Babá” trata desde bullying e conflitos pré-adolescentes até cultos satânicos.

Quando Cole decide ver o que a babá faz depois que o coloca para dormir, ele descobre algo bem mais perturbador do que ela se pegando no sofá com o namorado. Acontece que Bee aproveita as noites na casa de Cole pra performar rituais satânicos com seus amigos, para fazer seus pactos com o diabo. Quem nunca, não é mesmo?

Uma boa dose de clichês

Terror adolescente costuma ter uma série de elementos altamente questionáveis do ponto de vista politicamente correto, mas que estão sempre ali. O garoto do time de futebol, malhadão e burro como uma pedra, o negão que é o primeiro a morrer, a cheerleader gostosa que faz par com o fratboy, o nerd cheio de espinhas e virgem que não sabe o que fazer quando a gostosa dá em cima dele.

Com direito até a um longuíssimo beijo entre Bella e Samara feito certamente pra deixar a molecada animada na frente do computador, o filme explora tambem esse lado sedutor entre puberdade e descoberda da sensualidade

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Apesar de ter seu núcleo central focado em Cole, todos esses clichês estão ali escancarados no filme, mas com o único propósito de tirar um sarro federal com a galera que usa esses recursos a sério.

De um jeito escrachado e mergulhado em tanto sangue que o diretor parece ter feito estágio com o Tarantino, “A Babá” é um meio termo entre o "Pânico" e o "Todo Mundo em Pânico". Transitando de um jeito divertidíssimo entre a comédia e terror, com até mesmo uns toques de gore, o filme é puro escracho.

O riso é essencial na construção do filme, que se utiliza também de uma boa trilha sonora e de uma construção de imagens que lembra muito o seriado que é a grande moda do momento, Stranger Things.

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O mérito disso é do olhar infantil oferecido pelo protagonista, que, consegue encarar com um assustador bom humor e bastante coragem (lembrando que estamos falando de um menino que morre de medo dos colegas da escola) os psicopatas adoradores satânicos que se infiltram em sua casa à noite. Estamos aí correndo de uma moça demoníaca que está nos perseguindo com uma espingarda, prontinha pra me matar e usar nosso sangue em um ritual, mas faz uma pausa aí que eu quero fazer uma piada. 

Os cenários e os jogos de luz, bem como a cabulosa neblina que cerca a casa do menino (sentido, cadê?), também contribuem pra essa sensação de que você está dando uma passadinha no mundo invertido. Mas, claro, embora tenha essas questões que remetem à série, sua história vai em uma direção completamente diferente, então não espere exatamente uma cópia.

Verossimilhança é algo que tambeém não se pode pedir desse filme, mas vejam, eu não estou dizendo que isso é ruim. A dica é abraçar a galhofa e se divertir ao som dos tiros e facadas! “A Babá” é uma ótima pedida para uma sexta-feira 13 de outubro, ou qualquer outro dia, desde que você esteja disposto a levar a sangueira na esportiva.

A Babá | Trailer legendado e sinopse

Aquela garota dos seus sonhos pode ser um verdadeiro pesadelo, mas, às vezes, você pode acabar descobrindo isso um pouco tarde. Cole (Judah Lewis) já sabia que a sua babá, Bee (Samara Weaving), era linda e sexy, mas ele não fazia ideia de que ela fazia parte de um culto satânico. Acontece que, por um acaso, ele acabou vendo mais do que deveria e agora a turma desta seita não vai deixar barato.

ARQ | Trailer legendado e sinopse

Presos num laboratório e em um loop do tempo, Renton e Hannah lutam contra ladrões mascarados enquanto protegem uma nova fonte de energia que pode salvar a humanidade.

Crítica do filme Virei um Gato | House of Cats

Em 30 anos de carreira, Kevin Spacey já foi de tudo um pouco. Do bandido Verbal, em “Os Suspeitos”, ao ambiciosíssimo Frank Underwood, em House of Cards, passando pelo pai suburbano frustrado Lester Burnham, em Beleza Americana, esse grande ator já teve oportunidade de representar quase todo o tipo de pessoa. Então, por que continuar dando vida a humanos?

Deve ter sido esse o raciocínio seguido por Spacey ao assinar o contrato para o papel do excêntrico milionário Tom Brand na comédia “Virei um Gato”.

No filme, que é a verdadeira definição de “comédia sessão da tarde”, o empresário é uma daquelas pessoas extremamente ocupadas com o trabalho e obcecada com os objetivos profissionais, que não consegue tirar tempo nem para comprar o presente de aniversário da filha.

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Depois de muita enrolação e propostas de alternativas, ele decide comprar o que a menina realmente pediu de presente, um gato. Porém, devido a uma série de infortúnios entre a decisão de comprar o gato e chegar para a festa da filha, Brand passa por um curioso e inesperado acidente que faz com que ele troque de corpo com o bichano.

Elenco que é purrrr-a diversão!

No que diz respeito aos aspectos técnicos, o longa-metragem dirigido por Barry Sonnenfeld (Família Adams, a trilogia MIB e agora responsável pela nova sequência de Desventuras em Série) e escrito por Gwyn Lurie e Matt Allen não inova em quase nada.

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Muitas tomadas internas, salvo uma ou outra exceção. Figurino ok, maquiagem também ok, trilha sonora bastante compatível com a proposta. 

O diferencial de “Virei um Gato” é, na verdade o seu elenco. Além do próprio Kevin Spacey, o longa-metragem traz também Jennifer Garner, no papel da esposa de Brand, Lara, além de Cheryl Hines e Christopher Walken.

A menina Malina Weissman também chama a atenção. Não que se trate de um super destaque, mas faz um bom trabalho e é bom prestarmos atenção nela, já que foi a atriz escalada para o papel de Violet na “Desventuras em Série” que o Netflix está produzindo com exclusividade.

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Dito isso, bem, ninguém vai ao cinema ver um filme chamado “Virei um Gato” esperando uma grande obra prima do cinema, certo? Então baixe os níveis de exigência com o perfeccionismo técnico e se entregue à diversão.

Os mais engraçados clichês

Apesar do plot bastante óbvio, essa comédia com uma pegada infantil não decepciona não. O motivo pelo qual “Virei um gato” dá certo (ainda que com esse nome bem  pouco criativo, né, gente), é a junção das boas e velhas lições de moral com algumas boas piadas e cenas de gatinhos fazendo gatices e fofices. 

A presença do fofíssimo Sr. Bola de Pelos (Mr. Fuzzypants) é diversão garantida. É claro que, se fosse só por isso, a gente podia apenas ficar uma hora e meia na frente do computador vendo vídeos engraçados de gatinhos no youtube. Mas, a dublagem de Kevin Spacey dá o tom da graça que faz valer a pena ver o filme.

Somados a algumas cenas feitas com computação gráfica, os takes do gatinho que “interpreta” Sr. Bola de Pelos conseguem nos divertir do começo ao fim – especialmente se você for um amante dos bichanos. Nesse caso, dá um pause aí no scroll do Cats of Instagram e vai lá dar um incentivo ao novo filme do Kevin Spacey, que a diversão é garantida.

Confira a galeria de imagens e entre no clima!

Virei Um Gato | Trailer legendado e sinopse

O empresário Tom Brand (Kevin Spacey), que não encontra muito tempo em sua rotina para assuntos que não estejam relacionados ao trabalho, passa por uma radical e forçosa mudança. A caminho da festa de aniversário de sua filha, Brand sofre um acidente e, ao recobrar a consciência, passa a ver a vida sob uma nova e inesperada perspectiva: dentro do corpo de um felino, animal pelo qual nunca teve afeição.