Samuel L. Jackson - Café com Filme

Argylle: O Superespião | Trailer legendado, trailer dublado e sinopse

Elly Conway (Bryce Dallas Howard) é uma reclusa autora de uma série de romances de espionagem best-sellers, cuja ideia de felicidade é uma noite em casa com seu computador e seu gato, Alfie. Mas quando as tramas dos livros fictícios de Elly – sobre o agente secreto Argylle (Henry Cavill) e sua missão de desvendar um sindicato global de espionagem – começam a espelhar as ações secretas de uma organização de espionagem da vida real, as noites tranquilas em casa ficaram só na lembrança.

Acompanhada por Aiden (Sam Rockwell), espião alérgico a gatos, Elly (com Alfie em sua mochila) corre pelo mundo para ficar sempre um passo à frente dos assassinos, enquanto a linha entre o mundo fictício de Elly e o mundo real começam a se entrelaçar.

As Marvels | Trailer legendado, trailer dublado e sinopse

Por algum motivo, Carol Danvers (a própria Capitã Marvel), Monica Rambeau e Kamala Khan começam a trocar de lugares cada vez que uma delas usa seus poderes. Agora, elas precisam entender o que está acontecendo e para isso vão ter que se unir e assim ir mais alto, mais longe, mais rápido e juntas!

Esta é a continuação do filme "Capitã Marvel". Atenção: a sinopse oficial ainda não foi divulgada.

O Lendário Cão Guerreiro | Trailer dublado e sinopse

A animação baseada no longa de Mel Brooks, “Banzé no Oeste”, narra a trajetória de Hank, um cão sem muita sorte que acaba em uma aldeia de gatos. O personagem se torna o samurai da pequena aldeia de Kakamucho, alvo do vilão Ika Chu, que promete varrer a cidade do mapa. Com a ajuda de Jimbo e Emiko, Hank vai tentar salvar a região da destruição prometida pelo vilão.

Dupla Explosiva 2: E a Primeira-Dama do Crime | Trailer legendado e sinopse

O casal estranho mais letal do mundo — o guarda-costas Michael Bryce e o assassino Darius Kincaid — está de volta em outra missão. Ainda sem licença e sob escrutínio, Bryce é forçado a entrar em ação pela esposa, ainda mais volátil de Darius, a infame vigarista internacional Sonia Kincaid. Enquanto Bryce é levado ao limite por seus dois "protegidos", o trio se mete em uma trama global e logo descobre que eles são os únicos capazes de parar um louco vingativo e poderoso.

Critica do filme 2020 Nunca Mais | O ano terrível

Nem mesmo o “apocalíptico e integrado” Charlie Brooker — aquele que nos deprime e atormenta a cada episódio de Black Mirror — foi capaz de conjurar uma história tão desastrosa quanto à totalidade do ano de 2020. Depois de tantas desgraças que assolaram o pálido ponto azul do sistema solar, finalmente chegamos ao final do ano... e o que você fez?

Em 2020 Nunca Mais, Brooker e uma seleta de estrelas entregam uma desnecessária retrospectiva do “ano terrível”. Mesmo com a costumeira sátira sagaz da proverbial “pós-modernidade contemporânea” e seus componentes transumanos, o comentarista britânico parece não se esforçar muito entregando apenas uma versão menos entediante de uma retrospectiva jornalística.

Com nomes de peso como Samuel L. Jackson, Tracey Ullman, Hugh Grant, Lisa Kudrow, Kumail Nanjiani e Leslie Jones, entre outros, pseudodocumentário se limita a relatar os eventos com um toque de humor absurdo (quase que imperceptível dada a natureza surreal do ano em si). Enfim, se você é um daqueles poucos que consegue rir da desgraça, ou que quer sublimar um pouco da dor por meio do riso, 2020 Nunca Mais ainda é melhor do que o um “Globo Reporter”.

Isso não é muito Black Mirror

Como um narrador onisciente, Laurence Fishburne relata os principais eventos deste ano — que gostaríamos de esquecer — começando com os incêndios florestais australianos e o julgamento de impeachment de Trump, seguindo então para o começo da pandemia, o assassinato de George Floyd, o Brexit, as (in)decisões da eleição presidencial estadunidense chegando até a chegada do lançamento das primeiras vacinas para a COVID-19. Uma sorte de “especialistas” entrevistados entregam opiniões sobre os acontecimentos conforme as divisas entre absurdo se tornam cada vez mais etéreas.

Dash Brakcet (Samuel L. Jackson) é um repórter sério; Tennyson Foss (Hugh Grant) é um historiador cuja senilidade predileção por negronis parece fazê-lo confundir os eventos da realidade com Game Of Thrones; Tracey Ullman encarna uma irritada Rainha Elizabeth II, que não gostou nem um pouco da saída de Harry e Meghan da família real.

Painel diverso analiza adversidades

Jeanetta Grace Susan (Lisa Kudrow) basicamente nega qualquer coisa parecida com a verdade. Kumail Nanjiani é Bark Multiverse, a epítome do CEO de tecnologia, um sociopata egoísta que construiu um abrigo em montanha para si mesmo prevendo a iminente dissolução da sociedade, e de quebra fica absurdamente mais rico durante a pandemia. Enquanto isso, o cientista Pyrex Flask (Samson Kayo) vê suas tentativas de entregar fatos serem reduzidas a breves comentários ilustrados por cenas ridículas de arquivo.

Por fim temos a Dra. Maggie Gravel (Leslie Jones) que chega a inevitável conclusão de que quase todo mundo que não seja ela é um imbecil. Teoria confirmada reintegradas vezes por pessoas como Duke Goolies (Joe Keery), um “produtor de conteúdo” que de alguma forma ganha rios de dinheiro fazendo vídeos no qual apenas reage às notícias. E para deixar claro que o mundo realmente está cada vez mais imbecil, temos Gemma Nerrick (Diane Morgan) — literalmente uma das cinco pessoas mais comuns do planeta — e Kathy Flowers (Cristin Milioti), a personificação da “Karen” estadunidense cuja fonte de dogmas é o feed do Facebook e as correntes de WhatsApp.

Melhor deixar 2020 no passado

O grande problema de 2020 Nunca Mais é justamente o fato de ser uma obra de Charlie Brooker. O que passaria despercebido como uma produção ligeiramente engraçada fica ainda mais insossa se pensarmos no potencial que o olhar de Brooker traz, lembrando estamos falando o homem por trás da perspicaz série de antologia Black Mirror.

Condensando estereótipos em “testemunhas” que narram os eventos caóticos do ano, o roteirista não força a critica o suficiente, entregando apenas um amontoado “piadinhas” datadas diretamente relacionadas aos amalgamas em questão, sem aquele misto de acidez e desespero existencial que marca outras obras do roteirista. Além disso, o elenco — mesmo que recheado de nomes fortes de Hollywood —, parece entediado e assume que a mera contextualização de seus personagens será suficiente para empurrar a atuação.

Retrospectiva 2020, sério? Pra que?

Uma pena, especialmente no caso de Tracey Ullman e Hugh Grant que assumem a pele da Rainha Eizabeth II e de um historiador alcoólatra de tendências ligeiramente racistas, respectivamente. Sem qualquer interesse a dupla parece caricaturas exageradas saídas diretamente de esquetes da Praça é Nossa, Zorra Total ou Saturday Night Live (não se iluda amiguinho, é tudo a mesma coisa com níveis de qualidade variáveis). Dito isso, é preciso celebrar as atuações de Cristin Milioti e Lisa Kudrow.

As duas atrizes extraem o máximo de seus personagens e sem dúvida são o ponto alto de 2020 Nunca Mais. Cristin Milioti encarna com muita propriedade uma “Karen” — a típica radical negacionista suburbana estadunidense — que, graças ao desenrolar absurdo de 2020, finalmente pode por para fora seus preconceitos com o aval da Casa Branca que reverbera o mesmo preconceito e radicalismo. Por coincidência, ou não, Lisa Kudrow assume o papel de uma não-represente não-oficial da Casa Branca, que tenta desesperadamente defender os desmandos e desordem do governo a cada nova imbecilidade oriunda do gabinete presidencial.

"Retrospectiva 2020! Por que vocês querem fazer isso? Sério. Por quê?”

No final das contas, 2020 Nunca Mais é um título mais do que apropriado para um ano horrível, e um filme nada marcante. Se você procura um evento catártico que realmente expurgue o ano da pandemia é melhor buscar em outro lugar. Todavia, se não queremos repetir os mesmos despautério no futuro, é melhor manter o passado vivo na memória, e se temos que relembrar a história de 2020, melhor que seja com um mínimo de humor.

Faça a Coisa Certa | Trailer legendado e sinopse

Sal (Danny Aiello), um ítalo-americano, é dono de uma pizzaria em Bedford-Stuyvesant, Brooklyn. Com predominância de negros e latinos, é uma das áreas mais pobres de Nova York. Ele é um cara boa praça, que comanda a pizzaria juntamente com Vito (Richard Edson) e Pino (John Turturro), seus filhos, além de ser ajudado por Mookie (Spike Lee). Sal decora seu estabelecimento com fotografias de ídolos ítalo-americanos dos esportes e do cinema, o que desagrada sua freguesia. No dia mais quente do ano, Buggin' Out (Giancarlo Esposito), o ativista local, vai até lá para comer uma fatia de pizza e reclama por não existirem negros na "Parede da Fama". Este incidente trivial é o ponto de partida para um efeito dominó, que não terminará bem.

Triplo X | Trailer oficial e sinopse

Xander Cage (Vin Diesel) é um aventureiro radical que, até então, tem sido considerado intocável pela lei. Mas quando o desfigurado agente da NSA Gibbons convence Cage a se infiltrar em uma impetuosa facção do crime organizado russo, esse novo tipo de agente secreto (apelidado de XxX) violentamente derrota os inimigos da justiça nesse turbinado e eletrizante filme.

Espiral - O Legado de Jogos Mortais | Trailer legendado e sinopse

Um mestre do crime sádico libera uma forma de justiça doentia em ESPIRAL, o novo e terrível capítulo do livro de Jogos Mortais. Trabalhando nas sombras de um policial veterano (Samuel L. Jackson), o impetuoso detetive Ezekiel "Zeke" Banks (Chris Rock) e seu parceiro novato (Max Minghella) assumem a responsabilidade de uma investigação medonha de assassinatos que fazem parte do passado assombroso da cidade. Involuntariamente aprisionado em um mistério profundo, Zeke se vê no centro do jogo mórbido do assassino.

Verdade e Honra | Trailer oficial e sinopse

Conta uma história marcante, mas pouco conhecida da Guerra do Vietnã. O soldado William H. Pitsenbarger Jr., também conhecido como Pits, teve atuação marcante no conflito, mas levou 34 anos após sua morte para ser reconhecido pelo exército norte-americano, recebendo a mais alta honraria militar da nação.