Anna Kendrick - Café com Filme

Os Caça-Noivas | Trailer legendado e sinopse

Muito festeiros, os irmãos Mike (Adam Devine) e Dave (Zac Efron) colocam um anúncio online para encontrar as parceiras perfeitas (Anna Kendrick, Aubrey Plaza) para o casamento de sua irmã no Havaí. Esperando por uma diversão selvagem, os rapazes acabam sendo enganados pela dupla incontrolável de garotas e ficam fora da festa. Filme inspirado em uma história real.

A Saga Crepúsculo: Eclipse | Trailer legendado e sinopse

Bella Swan (Kristen Stewart) enfim está reunida a seu grande amor, Edward Cullen (Robert Pattinson). Eles planejam se casar assim que chegar a formatura, o que marcará também a transformação de Bella em vampira.

Apesar da vontade dela, Edward ainda é reticente em relação à transformação. Paralelamente, Jacob Black (Taylor Lautner), apaixonado por Bella, decide lutar pelo seu amor. Só que a vida do trio está em perigo quando uma legião de vampiros recém criados começa a atacar em Seattle, cidade próxima ao local em que vivem.

Trolls | Novo trailer dublado e sinopse

Trolls, da DreamWorks Animation, é uma irreverente comédia extravagante com músicas incríveis! Dos geniais criadores de Shrek, Trolls é estrelado por Anna Kendrick como Poppy, a otimista líder dos Trolls, e seu total oposto, Ramo, interpretado por Justin Timberlake.

Juntos, essa improvável dupla de Trolls deve embarcar em uma aventura que os leva muito além do único mundo que eles conhecem.

Crítica do filme A Escolha Perfeita 2 | As mesmas ideias com novas músicas

Nunca curti filmes musicais — gosto de alguns poucos —, por isto demorei a assistir a “A Escolha Perfeita”. Sabe aquele filme que você assiste porque não tem mais opção? Então, este foi um destes. Posso dizer que o primeiro filme serviu para eu entender melhor o segundo.

Apesar de eu ter uma paixonite por Glee, eu nunca fui muito interessada em filmes parecidos, talvez porque eles me pareciam muito adolescentes e “A Escolha Pefeita” não é diferente. O primeiro é assim e a continuação também.

A história do segundo é basicamente a mesma do anterior. O filme começa com as Barden Bellas se apresentando para o presidente dos Estados Unidos e, após o show ser um grande fiasco, elas são proibidas de participar de competições de a capela no meio acadêmico.

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O longa traz de volta o mesmo elenco do anterior e as Bellas ganham mais uma integrante, que é a atriz Hailee Steinfeld (aquela garotinha de “Bravura Indômita”, lembra?!). Posso dizer que Hailee faz uma versão de Beca (Anna Kendrick) de três anos atrás, que chega à universidade, crua e sem conhecer nada nem ninguém, acaba se encantando pelo grupo de a capela e decide participar das competições.

A Escolha Perfeita 2” é dirigido por Elizabeth Banks, que não é muito experiente como produtora, mas que atua como umas das comentaristas, garantindo boas piadas durante o filme. Ainda falando em piadas, Rebel Wilson, a Fat Amy, é quem segura o filme, e arranca boas gargalhadas do público.

Boas surpresas musicais

O filme tem algumas cenas que realmente valem a pena. A de batalha musical, por exemplo, em que os grupos concorrentes fazem um riff off  com o tema dado pelo dono da casa é sensacional. Um dos temas é “eu namorei John Mayer”, e ficou ótimo, principalmente quando eles cantam Taylor Swift!

Algo que particularmente gostei muito foi a competição final. Não sei se eles realmente contrataram grupos de a capela, mas um dos grupos que aparece é o Pentatonix, que eu acho sensacional e eles realmente são um grupo a capela.

Um dos grupos concorrentes das Barden Bellas é o alemão Das Sound Machine. Eles são melhores até que o grupo feminino. O repertório deles é excelente, a diversidade de ritmos, as coreografias, eles parecem mais entrosados até que as Bellas.

Na minha humilde opinião, eles deveriam ser os vencedores da competição final. Lógico, que o mash up de “Run the World (Girls)”, “Torn”, “A Thousand Miles” e algumas outras músicas que a Bellas fazem no final ficou bom, mas, de maneira geral, o Das Sound Machine sempre vai melhor. Claro, se elas não ganhassem a competição final, o filme todo não teria graça e o público sairia das salas de cinema revoltadíssimo.

Não poderia terminar esta crítica, sem citar a participação pra lá de especial de Snoop Dogg em uma das cenas do longa. Snoop interpreta ele mesmo e acaba cantando uma música produzida por Beca, que estagia na produtora em que ele está gravado. A música, apesar de ser natalina, ficou bem bacana. No fim, “A Escolha Perfeita 2” tem boas músicas e piadas, mas é mais um repeteco do primeiro filme.

Cinema: confira as estreias do dia 30 de abril

E o ano continua generoso com muitos feriados. Aproveitando o dia do trabalhador, você pode relaxar vendo um dos filmes que estreiam nesta quinta-feira.

Diferente de semana passada, desta vez temos vários lançamentos, o que significa que tem títulos para todos os gostos.

Como estamos falando de muitos filmes esperados, não dá pra dizer que um ou outro se destaca mais, então acompanhe os resumos abaixo para descobrir qual é mais a sua cara.

Cake – Uma Razão para Viver

A excelente performance de Jennifer Aniston em “Cake” foi o que bastou para a atriz figurar em três grandes prêmios como o SAGA, o Critics Choice Awards e o Globo de Ouro. Neste drama, a atriz interpreta Claire Simmons, uma mulher traumatizada e depressiva, que busca ajuda em um grupo para pessoas com dores crônicas.

Lá, ela descobre o suicídio de um dos membros do grupo, Nina (Anna Kendrick), e fica obcecada pela história desta mulher. Logo, ela começa a investigar a sua vida e, aos poucos, desenvolve uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy (Sam Worthington).

Entre Abelhas

Uma comédia um tanto diferente com o ator Fábio Porchat. Neste filme dirigido por Ian SBF, o mesmo responsável pelo canal Porta dos Fundos, acompanhamos coisas estranhas que acontecem na vida de Bruno (Porchat).

Bruno tropeça no ar, esbarra no que não vê – até perceber que as pessoas ao seu redor estão desaparecendo só para ele. Os dias correm e a situação só piora. Com a ajuda da mãe (Irene Ravache) e do melhor amigo (Marcos Veras), ele tentará se adaptar a esse novo mundo.

Noite Sem Fim

Quer um pouco de ação? Então o novo filme de Liam Neeson é a pedida perfeita. Neste longa, o mafioso do Brooklyn e matador profissional Jimmy Conlon (Neeson) é assombrado pelos pecados cometidos no passado.

Ultimamente, parece que o único consolo de Jimmy está no fundo de um copo de uísque. Mas quando o filho de Jimmy, Mike (Kinnaman), torna-se um alvo, Jimmy tem que optar entre o crime e sua família. Sem ter a quem recorrer, Jimmy tem apenas uma noite para decidir exatamente a quem pertence sua lealdade e ver se fará a coisa certa.

Para o que Der e Vier

Outra boa comédia que estreia nesta quinta-feira traz dois atores muio engraçados: Owen Wilson e Zach Galifianakis.

No longa-metragem Para o que Der e Vier, eles vivem a história de dois melhores amigos de infância que se juntam e embarcam em uma viagem de volta a sua cidade natal. Relembrando os bons momentos que vivenciaram na vizinhança, Steve (Wilson) e Ben (Galifianakis) voltam ao local depois que o pai de um deles faleceu e deixou uma grande quantidade de dinheiro.

Uma Longa Jornada

Finalizando a lista, temos um romance baseado no best-seller de Nicholas Sparks. O filme "Uma Longa Jornada" é centrado no caso de amor entre Luke, um ex-campeão domador de touros tentando dar a volta por cima, e Sophia, uma universitária que está prestes a embarcar em seu emprego dos sonhos no mundo das artes em Nova York.

Enquanto seus caminhos conflitantes e ideais testam seu relacionamento, os dois farão uma conexão inesperada com Ira, um homem que vai inspirar o casal com as memórias de seu romance que durou décadas. Imperdível!

Crítica do filme Caminhos da Floresta | I See Trees of Green

Música, música, música por todos os lados. Ja faz um tempinho que a Disney não faz mais aquelas maravilhas clássicas dos contos de Grimm, ou desenhos feitos a mão recheados de canções e belezas visuais que enchiam os ouvidos e os olhos dos espectadores. Bem... esses tempos já se foram e não voltam mais. 

Recentemente assisti à Branca de Neve e os Sete Anões, o filme clássico da Disney de 1937, e foi um pouco frustrante. Me lembro de quando eu era um menininho ranhento, esse tipo de filme prendia a minha atenção e eu sempre ficava muito entusiasmado. Talvez a minha frustração seja porque criança não sou mais, porém não só a idade dos jovens de antigamente mudaram, mas também as crianças de hoje não são mais como outrora.

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Nem quero entrar em muito aprofundamento sobre a cultura de consumo de hoje em dia, muito menos sobre a conduta dos pais ao apresentarem para seus niños as melhores opções de entretenimento e diversão, bem como na apreciação de qualquer tipo de arte. O fato é que o mundo muda, e muda muito rápido. Eu por exemplo, não vejo a hora de ficar velho e reclamar que os dias de hoje nem se comparam com os de antigamente... enfim.

Caminhos da Floresta, em linguagem contemporânea, é um clássico revisitado e ainda posto a prova diante dos espectadores de hoje. A história é uma mescla de vários contos dos Grimm, Cinderela (Anna Kendrick), Chapeuzinho Vermelho (Lilla Crawford), João (Daniel Huttlestone) e o pé de feijão, Rapunzel (MacKenzie Mauzy), contados como se acontecessem no mesmo momento e na mesma “cidade”. 

O grande lance e a cola pra esse emaranhado de histórias é a adição de personagens novos, o padeiro (James Corden) e sua esposa (Emily Blunt), que seguem uma história principal enquanto se relacionam com todas as outras secundárias, criando uma unidade interessante e bem recheada... até de mais. 

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Como são quatro histórias que precisam ser contadas e ainda tem o enredo principal, o ritmo que as coisas acontecem é frenético. O filme todo tem 2 horas e 30 minutos de duração que realmente passam rápido, mesmo quando parece que toda a história acabou e não tem mais pra onde ir, tudo recomeça com uma nova trama e novos conflitos (isso por volta de 1 hora e 40 minutos de filme).

As soluções visuais são dignas de filmes da Disney. Tudo se apresenta muito colorido e muito bonito, até as horripilantes árvores da floresta (cenário principal do filme) são muito belas. Destaque para a cena em que a Chapeuzinho e a Vovó estão dentro da barriga do lobo, que foi toda construída de uma maneira trash, mas que ficou bem engraçada proporcionando uma leveza à situação.

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O filme foi indicado como melhor figurino no Oscar 2015 com muita justiça e, na minha opinião, o que coloca Caminhos da Floresta na frente dos outros é a originalidade em recriar a mesma roupa dos personagens clássicos dos anos 30 e 40, com uma roupagem totalmente nova e atual, apesar de antiga por se tratar de um filme de época.

Nem Meryl Streep me surpreendeu na atuação. Sinceramente não encontrei nada de especial na representação dos atores. Claro, todo mundo está extremamente bem afinado com as canções do filme mas deixa um pouco a desejar na hora de expressar emoções nas falas não cantadas. O destaque vai para Jhonny Depp, que faz o Lobo que comeu a vovó e a Chapeuzinho. Ele não canta lá muito bem não, mas suas expressões faciais e sua ironia na voz são impagáveis. É uma pena que sua participação tenha durado apenas uns minutinhos.

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Por fim, o filme vale para relembrar um pouco do que já foi a Disney e suas produções musicais de antigamente. É por este motivo que recomendo: assista somente as cenas cantadas, o restante é mera burocracia. Beijos.