Charles Dance - Café com Filme

Warner divulga fotos de Emilia Clarke em “Como Eu Era Antes De Você”

O longa Como Eu Era Antes de Você, baseado no best-seller de Jojo Moyes, estreia no Brasil em 16 de junho e o público já pode conferir fotos da atriz Emilia Clarke (Game of Thrones) interpretando a sonhadora Louisa.

Além de Emilia Clarke, Como Eu Era Antes de Você também apresenta Sam Claflin (dos filmes “Jogos Vorazes”) em seu elenco, ambos sob a direção de Thea Sharrock, que estreia como diretora.

Recentemente, os atores falaram sobre o filme e adiantaram alguns aspectos sobre o filme. "É uma história sobre amor, amizade e família. São dois jovens que enfrentam situações bem diferentes, mas que terminam se aproximando", contou Emilia ao Warner Chanel.

Sam Clafin também participou da mesma entrevista, na qual falou sobre seu persongaem: "Will perdeu a vontade de viver. E acho que interpretar isto foi mais difícil do que não poder mover o resto do meu corpo. É um jovem que sente ter perdido tudo e que a vida já não tem mais sentido. Pelo menos é o que pensava, até conhecer Louisa", afirmou o ator.

 No filme, Louisa “Lou” Clark (Clarke) vive em uma pitoresca cidade de campo inglesa. Sem direção certa em sua vida, a criativa e peculiar garota de 26 anos vai de um emprego a outro para tentar ajudar sua família com as despesas. Seu jeito alegre, no entanto, é colocado à prova quando enfrenta o novo desafio de sua carreira.

Ao aceitar um trabalho no "castelo" da cidade, ela se torna cuidadora e acompanhante de Will Traynor (Claflin), um banqueiro jovem e rico que se tornou cadeirante após um acidente ocorrido dois anos antes, mudando seu mundo dramaticamente em um piscar de olhos.

Não mais uma alma aventureira, mas o agora cínico Will, está prestes a desistir. Isso até Lou ficar determinada a mostrar a ele que a vida vale ser vivida. Embarcando juntos em uma série de aventuras, Lou e Will irão obter mais do que esperavam e encontrarão suas vidas — e corações — mudando de um jeito que não poderiam ter imaginado.

O filme também é estrelado pela indicada ao Oscar Janet McTeer (“Albert Nobbs”, “Livre Para Amar”), Charles Dance (“O Jogo da Imitação”), Brendan Coyle (“Downton Abbey”), Stephen Peacocke (“Hercules”), Matthew Lewis (filmes “Harry Potter”), Jenna Coleman (“Dr. Who”), Samantha Spiro (“Do Inferno”), Vanessa Kirby (“Questão de Tempo”).

Sharrock dirige um roteiro de Jojo Moyes, baseado em seu livro. O filme está sendo produzido por Karen Rosenfelt (filmes “Saga Crepúsculo”, “Max”) e Alison Owen (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”, “As Sufragistas”).  Sue Baden-Powell (“Elysium”, inédito “Orgulho e Preconceito e Zumbis”) é produtora executiva.

O time criativo por trás das câmeras inclui o diretor de fotografia indicado ao Oscar Remi Adefarasin (“Elizabeth”), o designer de produção Andrew McAlpine (“Educação”), o editor John Wilson (“Downton Abbey”) e a figurinista Jill Taylor (“Sete Dias com Marilyn”). A trilha sonora é do compositor Craig Armstrong (“O Grande Gatsby”).

Crítica do filme Orgulho, Preconceito e Zumbis | Precisa dizer muito?

Cada vez que o cinema internacional lança uma adaptação de uma história clássica inventando moda, eu fico imaginando e admirando a audácia e a criatividade do sujeito que leu uma obra prima da literatura mundial e pensou: “hmmm, que história boa, imagina se tivesse zumbis? Ou vampiros?”

Foi assim que eu me senti quando saiu Abraham Lincoln – Caçador de Vampiros e a história se repetiu agora com Orgulho, Preconceito e Zumbis, que incorpora simpáticos comedores de cérebros à obra Orgulho e Preconceito, de Jane Austin.

O enredo original é focado nos conflitos de classe gerados quando o ricaço Mr. Bingley (Douglas Booth) chega à cidadezinha onde vive a família Bennet, que é de uma classe social inferior. O recém-chegado se apaixona por uma das filhas dos Bennet, Jane (Bella Heathcote), envolvendo na treta a família inteira – as irmãs Elizabeth, Lydia, Mary e Kitty.

Elizabeth (Lily James, a fofíssima Lady Rose, de Downton Abbey) é a protagonista, a mais desbocada das irmãs e a que não engole preconceito de classe, ainda mais quando ele vem de um dos amigos do Mr. Bingley, o orgulhoso Mr. Darcy (Sam Riley) – que, claro, é seu parzinho romântico da história.

Orgulho, Preconceito e Zumbis

O que muda para essa adaptação escrita e dirigida por Burr Steers? Quase nada, já que a parte romântica e dramática do roteiro é bem fiel ao original. Bem, tem o fato de que tudo isso acontece enquanto o mundo está sendo tomado por zumbis, claro. É até um pouco admirável que o cara tenha conseguido incorporar os ~walkers~ na história sem mexer quase nada na base do livro que a Jane Austen penou tanto pra escrever. Nesse ponto, ele bem que merece respeito!

No filme, as jovens filhas da família Bennet não se encaixam nos padrões mocinha comportada preparada pra casar, embora seja isso que a mãe das meninas espera delas. Ao contrário, são treinadas na China para combater os zumbis e sabem se defender muito bem sozinhas.

A história começa a se encaminhar quando entra em cena o amistoso oficial George Wickham (Jack Huston), que vai se mostrando não ser exatamente quem Elizabeth pensa que ele é.

Zumbis espertalhões

É óbvio que Orgulho, Preconceito e Zumbis não foi feito pra ser aclamado pela crítica pelo primor nos quesitos mais técnicos. É um filme escuro na maior parte do tempo, mas não de um jeito misterioso, está mais pra bizarro. A trilha sonora é bem clichê e pouco surpreendente, assim como o figurino e a fotografia não são dos melhores.

Zumbis na obra de Jane Austen

E tem os zumbis, que até que são razoavelmente bem feitinhos – porém medíocres, se você compara com os da série The Walking Dead, por exemplo. Levando em conta que são duas produções com orçamentos e objetivos completamente diferentes, podemos dar um desconto, né!

O que me chamou a atenção, mais do que a caracterização, é que os zumbis falam e são conscientes. Salvo o fato de que eles perdem um pouco a noção quando se trata de cérebros, no restante do tempo são civilizados e fazem até piadinha.

Para quem gosta de histórias de zumbis e é fã das criaturas na sua forma mais lenta e menos esperta, isso pode incomodar um pouco. Eu acho que zumbis são divertidos sempre, então não me perturbou que eles falassem, pensassem e até fizessem emboscadas com suas presas.

Que salada!

Orgulho, Preconceito e Zumbis não é um título que você vai ver esperando um grande filme. Acho que isso ajudou pra que eu não saísse do cinema achando que perdi um tempo que podia ter usado revendo Zumbilândia em casa – embora essa seja sempre uma boa pedida.

Por uns 15 segundos, achei que Orgulho, Preconceito e Zumbis até ia conseguir me surpreender de verdade com o desenrolar da história, mas não foi o caso. No entanto, apesar de ser uma salada e atirar pra todos os lados, o longa consegue ser divertido e razoavelmente bem construído.

Jane e Elizabeth Bennet

 Vejam, é uma produção que traz moças bonitas vestidas de um jeito tão sexy quanto um figurino de uma história que se passa no século 18 permite (ou seja, decotes, basicamente), empunhando espadas e machados e cortando os pescoços dos zumbis. Como a história é legal (obrigada, Jane Austen), a fórmula acaba sendo até que bem acertada.

E, claro, tem a personagem mais largada de paraquedas da história, a Cersei Lady Catherine de Bourgh (Lena Headey), que honestamente faz pouquíssima diferença para o longa, mas está ali pra parecer bad ass.

Cersei de tapa-olho

Qual, afinal, o propósito daquele tapa-olho, que não para parecer bad ass?

Assim, se você é exigente e procura um roteiro amarrado e se importa com qualidade técnica, nem inventa de ver esse filme, jovem, que ele não é pra você. Mas, se você curte produções mais escrachadas e seu objetivo é ver algo pra não pensar muito e, de quebra, curtir uns sotaques britânicos delicinhas, vai fundo que quem sabe você consiga curtir!

Como Eu Era Antes de Você | Novo trailer legendado e sinopse

Louisa “Lou” Clark (Clarke) vive em uma pitoresca cidade de campo inglesa. Sem direção certa em sua vida, a criativa e peculiar garota de 26 anos vai de um emprego a outro para tentar ajudar sua família com as despesas. Seu jeito alegre no entanto é colocado à prova quando enfrenta o novo desafio de sua carreira. 

Ao aceitar um trabalho no "castelo" da cidade, ela se torna cuidadora e acompanhante de Will Traynor (Claflin), um banqueiro jovem e rico que se tornou cadeirante após um acidente ocorrido dois anos antes, mudando seu o mundo dramaticamente em um piscar de olhos.

Não mais uma alma aventureira, mas o agora cínico Will, está prestes a desistir. Isso até Lou ficar determinada a mostrar a ele que a vida vale ser vivida. Embarcando juntos em uma série de aventuras, Lou e Will irão obter mais do que esperavam e encontrarão suas vidas — e corações — mudando de um jeito que não poderiam ter imaginado.

Personagens de ‘Orgulho, Preconceito e Zumbis’ ganham cartazes individuais

Distribuído pela Sony Pictures, o longa “Orgulho e Preconceito e Zumbis”, dirigido por Burr Steers, ganhou cartazes em português destacando os principais personagens da trama, individualmente.

O filme é estrelado por Lily James, Sam Riley e Jack Huston, o filme ainda reúne no elenco os atores Charles Dance, Lena Headey, Douglas Booth, Matt Smith e Suki Waterhouse.

Inspirado em um mashup literário que mescla zumbis e a clássica obra de “Orgulho e Preconceito”, da escritora inglesa Jane Austen, a trama aborda o amor e independência feminina em meio a uma epidemia de mortos-vivos.

A estreia de “Orgulho e Preconceito e Zumbis” está prevista para o dia 25 de fevereiro. Confira os cartazes na galeria:

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Orgulho, Preconceito e Zumbis | Trailer legendado e sinopse

O conto clássico de Jane Austen de relacionamentos entre amantes de diferentes classes sociais na Inglaterra do século XIX ganha uma nova perspectiva: um exército de zumbis. Uma misteriosa praga espalha zumbis por todos lados, mas Elizabeth Bennet (Lily James) e suas irmãs, especialistas em artes marciais e no manuseio de armas, estão preparadas para enfrentar os piores mortos-vivos. O que incomoda Elizabeth é a presença do arrogante Sr. Darcy (Sam Riley).

A Dama Dourada | Trailer legendado e sinopse

Adaptação para o cinema do belíssimo romance “A dama dourada: a extraordinária história da obra-prima de Gustav Klimt, Retrato de Adele Bloch-Bauer”, escrito pela jornalista Anne-Marie O’Connor, "A Dama Dourada" narra a excepcional jornada, baseada em fatos reais, de uma mulher para reinvidicar sua herança e procurar justiça para o que aconteceu com sua família.

Sessenta anos depois de fugir de avião de Viena, durante a Segunda Guerra Mundial, uma senhora judia, Maria Altmann (Helen Mirren), começa a sua jornada para recuperar os bens de sua família apreendidos pelos nazistas, entre eles a obra-prima do pintor Gustav Klimt “Retrato de Adele Bloch-Bauer”.