Capitã Marvel | Novo trailer legendado e sinopse
Carol Danvers se torna um dos seres mais poderosos do universo quando a Terra fica no meio do fogo cruzado de uma guerra galáctica entre duas raças alienígenas.
Carol Danvers se torna um dos seres mais poderosos do universo quando a Terra fica no meio do fogo cruzado de uma guerra galáctica entre duas raças alienígenas.
A destemida robô Coco, os irmãos Boonie, o caçador Vicky e a misteriosa guerreira Naya unem suas forçar para salvar seu mundo de uma equipe de ladrões de tesouro.
Mesmo lá atrás, nos saudosos anos 80 — quando músculos, piadas e desejos homoeróticos camuflados dominavam as bilheterias com astros bombados e filmes explosivos — ninguém realmente esperava um impacto permanente quando “O Predador” chegou às telas em 1987. Com personagens marcantes e um roteiro ágil (incluindo aqui uma tonelada de frases de efeito) o filme estrelado pelo maioral, Arnold Schwarzenegger e uma trupe de machões (incluindo Carl Weathers, Jesse Ventura e Sonny Landham) — cuja metragem acumulada de bíceps deve guardar alguma menção no Livro Guinness dos Recordes — acertou em cheio na mistura de ficção científica, suspense e ação.
Duas continuações, outros dois filmes derivados e uma sorte de brinquedos, videogames e histórias em quadrinhos depois, a franquia O Predador parecia destinada a mediocridade. Sem nunca ter encontrado o mesmo tom que a produção original, a série não consegue deslanchar. Eis que Shane Black — uma verdadeira cria dos anos 80, tendo participado do filme original — promete recuperar a franquia adaptando seu peculiar estilo oitentista para uma nova geração de fãs.
Nesta nova edição da série, a criatura ressurge ainda mais perigosa e encontra adversários formidáveis que conseguem entregar todo o humor e ação que tanto definiram a geração de Black. Apesar do roteiro inconsistente, o filme se sustenta muito bem ao se basear no elenco carismático, ação alucinada e humor rápido. “O Predador" (2018) pode não ser o melhor da franquia, mas tira por completo o gosto ruim deixado pelas edições anteriores.
A história foca em Quinn McKenna (Boyd Holbrook de “Logan”), um atirador de elite do exército estadunidense em missão no México que tem um inesperado encontro com um Predador quando a nave da criatura cai na Terra. Mckenna sabe que ninguém acreditará na sua história e resolve enviar partes do equipamento alienígena para sua casa nos Estados Unidos, mantendo assim um trunfo contra as autoridades que pretendem simplesmente eliminar as testemunhas do evento. No entanto, o pacote acaba sendo interceptado por seu filho Rory McKenna (Jacob Tremblay) — um garoto com transtorno do espectro do autismo, cujo savantismo linguístico o torna essencial na luta contra os alienígenas.
Entre alienígenas, agências governamentais secretas, e alienígenas ainda maiores, os Mckenna terão que correr muito para sobreviver. Eis que entram em cena os “pirados”, uma unidade de ex-militares com distúrbios psicológicos, que assumem a briga de McKenna conforme tentam lidar com seus próprios demônios.
Shane Black assina o roteiro com outro ícone oitentista, Fred Dekker (Deu a Louca nos Monstros, A Noite dos Arrepios, RoboCop 3…), e a dupla usa e abusa do que eles mais sabem — clichês dos anos 80. Não faço aqui uma crítica, bem com a dupla também não parece fazer uso disso como sátira dentro do filme. A impressão é que os dois realmente entendem desse estilo e finalmente tem a liberdade para “refinar a sua arte”.
Você vai encontrar todas aqueles elementos clássicos de 30 anos atrás. A trupe de desajustados (carismáticos e com talentos peculiares), a criança que parece saber mais do que todos os adultos, rivais que devem unir forças para superar um inimigo comum… Estão todos aqui.
A dupla “Black & Dekker” revê esses elementos sem deixá-los datados. Mesmo com os deslizes da história no terceiro ato, os dois conseguem entregar um filme coerente, engraçado e que agrada em cheio aos fãs do gênero, independente da sua idade.
Manejando com muita habilidade as cenas de ação com os momentos mais calmos, Shane Black oferece a medida certa de conteúdo para os personagens se desenvolverem e não parecem meros alvos para o Predador. Entra aqui o grande trunfo do filme, o elenco. Sustentando todo o filme, o elenco principal, encabeçado por Boyd Holbrook, carrega a película com muito louvor.
Na velha tradição do “chocolate com baunilha”, Holbrook encontra em Trevante Rhodes um parceiro à altura. Na pele de Gaylord "Nebraska" Williams, Rhodes ajuda a definir a dinâmica que rege todo o filme, equilibrando brutalidade e humor.
A química entre os personagens transparece de maneira natural, mesmo quando o ritmo do filme fica mais acelerado. Além de Quinn e Nebraska, que agem como parceiros de longa data, outra dupla também se destaca: Keegan-Michael Key (como Coyle) e Thomas Jane (na pele de Baxley). Familiarizados com comédias de ação, os dois são o “alívio cômico” propriamente dito.
Do outro lado temos o excelente Sterling K. Brown como o asqueroso Will Traeger. Em uma atuação bem distante do Randall Pearson (do seriado “This is Us”), Brown assume por completo o papel de “vilão” não-oficial da película.
Entre erros e acertos, Shane Black faz justiça a uma das franquias mais interessantes e mal aproveitadas de Hollywood. Com uma criatura imponente e uma mitologia que se expande muito além do cinema, os filmes da série nunca conseguiram alcançar o mesmo apelo que o original. Ciente disso, Black se conforma em “reescrever” o que deu certo no passado, entregando uma grande ode aos filmes de ação dos anos oitenta e reinterpretando alguns elementos para uma nova geração.
O Predador (2018) é uma releitura interessante do estilo oitentista de "chutar traseiros"
O diretor constrói cenas de ação elaboradas e empolgantes. Essa correria toda ajuda na maior parte do filme, desviando a atenção do espectador da trama, no entanto, tudo desmorona no terceiro ato. Quando colocada em foco, a história não possui fôlego suficiente para se sustentar sozinha. Felizmente o elenco ajuda a carregar esse peso e mesmo com os inúmeros deslizes narrativos o filme como um todo é muito agradável.
Fãs da franquia podem questionar as influencias para o futuro da franquias, ou o uso indevido da criatura dentro da sua mitologia expandida, mas considerando o histórico, “O Predador” (2018) merece muito louvor ao criar algo diferente dentro de um modelo já explorado a exaustão. O que não significa dizer que a memória de "O Predador" (2018) predurará com você muito além de alguns passos depois de sair da sala de cinema...
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