Diane Lane - Café com Filme

Qual filme ganhou o Oscar 2024? | Oppenheimer leva Melhor Filme, Direção e mais!

A 96ª edição do Oscar aconteceu hoje, dia 10 de março de 2024. O filme que levou mais prêmios foi Oppenheimer, com um total de 7 estatuetas, incluindo os prêmios nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor (para Christopher Nolan), Melhor Ator (para Cillian Murphy), Melhor Ator Coadjuvante (para Robert Downey Jr.), Melhor Trilha Sonora (composta por Ludwig Göransson), Melhor Fotografia e Melhor Edição.

Outro filme de destaque foi Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos, que levou os prêmios de Melhor Atriz (para Emma Stone), Melhor Design de Produção, Melhor Figurino e Melhor Maquiagem e Cabelo. Confira a lista de vencedores em cada categoria e os demais indicados ao Oscar 2024:

Vencedor Melhor Filme Oscar 2024

Oppenheimer

Oppenheimer ganha o Prêmio de Melhor Filme no Oscar 2024Oppenheimer ganha o Prêmio de Melhor Filme no Oscar 2024 - Fonte: Divulgação / Universal Pictures

Indicados Melhor Filme Oscar 2024

Vencedora Melhor Atriz Oscar 2024

Emma Stone - Pobres Criaturas

Emma Stone ganha o Prêmio de Melhor Atriz no Oscar 2024 por sua atuação em Pobres CriaturasEmma Stone ganha o Prêmio de Melhor Atriz no Oscar 2024 por sua atuação em Pobres Criaturas - Fonte: Divulgação / 20th Century Studios

Indicados Melhor Atriz Oscar 2024

Vencedor Melhor Ator Oscar 2024

Cillian Murphy - Oppenheimer

Cillian Murphy ganha o Prêmio de Melhor Ator no Oscar 2024 por seu papel em OppenheimerCillian Murphy ganha o Prêmio de Melhor Ator no Oscar 2024 por seu papel em Oppenheimer - Fonte: Divulgação / Universal Pictures

Indicados Melhor Ator Oscar 2024

Vencedora Melhor Atriz Coadjuvante Oscar 2024

Da'vine Joy Randolph - Os Rejeitados

Indicados Melhor Atriz Coadjuvante Oscar 2024

Vencedor Melhor Ator Coadjuvante Oscar 2024

Robert Downey Jr. – Oppenheimer

Indicados Melhor Ator Coadjuvante Oscar 2024

Vencedor Melhor Direção Oscar 2024

Christopher Nolan - Oppenheimer

Christopher Nolan ganha o Prêmio de Melhor Diretor no Oscar 2024 por OppenheimerChristopher Nolan ganha o Prêmio de Melhor Diretor no Oscar 2024 por Oppenheimer - Fonte: Divulgação / Universal Pictures

Indicados Melhor Direção Oscar 2024

Vencedor Melhor Roteiro Original Oscar 2024

Anatomia de uma Queda - Justine Triet e Arthur Harari

Indicados Melhor Roteiro Original Oscar 2024

Vencedor Melhor Roteiro Adaptado Oscar 2024

Ficção Americana - Cord Jefferson

Indicados Melhor Roteiro Adaptado Oscar 2024

Vencedor Melhor Animação Oscar 2024

O Menino e a Garça

Indicados Melhor Animação Oscar 2024

Vencedor Melhor Filme Internacional Oscar 2024

Zona de Interesse - Reino Unido

Indicados Melhor Filme Internacional Oscar 2024

Vencedor Melhor Documentário Oscar 2024

20 Days in Mariupol

Indicados Melhor Documentário Oscar 2024

  • Bobi Wine: The People’s President
  • The Eternal Memory
  • Four Daughters
  • To Kill a Tiger

Vencedor Melhor Documentário Curta-Metragem Oscar 2024

The Last Repair Shop

Indicados Melhor Documentário Curta-Metragem Oscar 2024

  • The ABCs of Book Banning
  • The Barber of Little Rock
  • Island in Between
  • Nǎi Nai & Wài Pó

Vencedor Melhor Curta-Metragem Oscar 2024

The Wonderful Story of Henry Sugar - Wes Anderson and Steven Rales

Indicados Melhor Curta-Metragem Oscar 2024

  • The After - Misan Harriman and Nicky Bentham
  • Invincible - Vincent René-Lortie and Samuel Caron
  • Knight of Fortune - Lasse Lyskjær Noer and Christian Norlyk
  • Red, White and Blue - Nazrin Choudhury and Sara McFarlane

Vencedor Melhor Curta-Metragem de Animação Oscar 2024

War Is Over! Inspirado pela música de John & Yoko

Indicados Melhor Curta-Metragem de Animação Oscar 2024

  • Letter to a Pig
  • Ninety-Five Senses
  • Our Uniform
  • Pachyderme

Vencedor Melhor Trilha Sonora em Filme Oscar 2024

Ludwig Göransson - Oppenheimer

Ouça a Trilha Sonora Completa de Oppenheimer:

Indicados Melhor Trilha Sonora em Filme Oscar 2024

Vencedor Melhor Canção em Filme Oscar 2024

"What Was I Made For?", Billie Eilish e Finneas - Barbie

Indicados Melhor Canção em Filme Oscar 2024

  • "It Never Went Away", Jon Batiste - American Symphony
  • "I’m Just Ken", Mark Ronson e Andrew Wyatt - Barbie
  • "The Fire Inside", Diane Warren - Flamin’ Hot
  • "Wahzhazhe (A Song For My People)", Osage Tribal Singers - Assassinos da Lua das Flores

Vencedor Melhor *Design de Produção Oscar 2024

Pobres Criaturas - Design de Produção: James Price and Shona Heath; Decoração de Set: Zsuzsa Mihalek

*Também conheido como Oscar de Direção de Arte, que inclui Design de Produção e Decoração de Set

Indicados Melhor *Design de Produção Oscar 2024

  • Barbie - Design de Produção: Sarah Greenwood; Decoração de Set: Katie Spencer
  • Assassinos da Lua das Flores - Design de Produção: Jack Fisk; Decoração de Set: Adam Willis
  • Napoleão - Design de Produção: Arthur Max; Decoração de Set: Elli Griff
  • Oppenheimer - Design de Produção: Ruth De Jong; Decoração de Set: Claire Kaufman

Vencedor Melhor Fotografia Oscar 2024

Hoyte van Hoytema - Oppenheimer

Indicados Melhor Fotografia Oscar 2024

Vencedor Melhor Figurino Oscar 2024

Holly Waddington - Pobres Criaturas

Indicados Melhor Figurino Oscar 2024

Vencedor Melhor Maquiagem e Cabelo Oscar 2024

Pobres Criaturas

Indicados Melhor Maquiagem e Cabelo Oscar 2024

Vencedor Melhor Som Oscar 2024

Zona de Interesse

Indicados Melhor Som Oscar 2024

Vencedor Melhor Edição Oscar 2024

Oppenheimer - Jennifer Lame

Indicados Melhor Edição Oscar 2024

Vencedor Melhor Efeitos Visuais Oscar 2024

Godzilla Minus One

Indicados Melhor Efeitos Visuais Oscar 2024

Quais são os indicados ao Oscar 2024?

A 96ª edição do Oscar acontecerá no dia 10 de março de 2024. Assim que a premiação for encerrada, uma notícia completa estará disponível aqui no site.

Confira a lista de indicados ao Oscar 2024:

Indicados Melhor Filme Oscar 2024

Indicados Melhor Atriz Oscar 2024

Indicados Melhor Ator Oscar 2024

Indicados Melhor Atriz Coadjuvante Oscar 2024

Indicados Melhor Ator Coadjuvante Oscar 2024

Indicados Melhor Direção Oscar 2024

Indicados Melhor Roteiro Original Oscar 2024

Indicados Melhor Roteiro Adaptado Oscar 2024

Indicados Melhor Animação Oscar 2024

Indicados Melhor Filme Internacional Oscar 2024

Indicados Melhor Documentário Oscar 2024

  • Bobi Wine: The People’s President
  • The Eternal Memory
  • Four Daughters
  • To Kill a Tiger
  • 20 Days in Mariupol

Indicados Melhor Documentário Curta-Metragem Oscar 2024

  • The ABCs of Book Banning
  • The Barber of Little Rock
  • Island in Between
  • The Last Repair Shop
  • Nǎi Nai & Wài Pó

Indicados Melhor Curta-Metragem Oscar 2024

  • The After - Misan Harriman and Nicky Bentham
  • Invincible - Vincent René-Lortie and Samuel Caron
  • Knight of Fortune - Lasse Lyskjær Noer and Christian Norlyk
  • Red, White and Blue - Nazrin Choudhury and Sara McFarlane
  • The Wonderful Story of Henry Sugar - Wes Anderson and Steven Rales

Indicados Melhor Curta-Metragem de Animação Oscar 2024

  • Letter to a Pig
  • Ninety-Five Senses
  • Our Uniform
  • Pachyderme
  • War Is Over! Inspirado pela música de John & Yoko

Indicados Melhor Trilha Sonora em Filme Oscar 2024

Indicados Melhor Canção em Filme Oscar 2024

  • "It Never Went Away", Jon Batiste - American Symphony
  • "I’m Just Ken", Mark Ronson e Andrew Wyatt - Barbie
  • "What Was I Made For?", Billie Eilish e Finneas - Barbie
  • "The Fire Inside", Diane Warren - Flamin’ Hot
  • "Wahzhazhe (A Song For My People)", Osage Tribal Singers - Assassinos da Lua das Flores

Indicados Melhor *Design de Produção Oscar 2024

  • Barbie - Design de Produção: Sarah Greenwood; Decoração de Set: Katie Spencer
  • Assassinos da Lua das Flores - Design de Produção: Jack Fisk; Decoração de Set: Adam Willis
  • Napoleão - Design de Produção: Arthur Max; Decoração de Set: Elli Griff
  • Oppenheimer - Design de Produção: Ruth De Jong; Decoração de Set: Claire Kaufman
  • Pobres Criaturas - Design de Produção: James Price and Shona Heath; Decoração de Set: Zsuzsa Mihalek

*Também conheido como Oscar de Direção de Arte, que inclui Design de Produção e Decoração de Set

Indicados Melhor Fotografia Oscar 2024

Indicados Melhor Figurino Oscar 2024

Indicados Melhor Maquiagem e Cabelo Oscar 2024

Indicados Melhor Som Oscar 2024

Indicados Melhor Edição Oscar 2024

Indicados Melhor Efeitos Visuais Oscar 2024

Critica do filme 2020 Nunca Mais | O ano terrível

Nem mesmo o “apocalíptico e integrado” Charlie Brooker — aquele que nos deprime e atormenta a cada episódio de Black Mirror — foi capaz de conjurar uma história tão desastrosa quanto à totalidade do ano de 2020. Depois de tantas desgraças que assolaram o pálido ponto azul do sistema solar, finalmente chegamos ao final do ano... e o que você fez?

Em 2020 Nunca Mais, Brooker e uma seleta de estrelas entregam uma desnecessária retrospectiva do “ano terrível”. Mesmo com a costumeira sátira sagaz da proverbial “pós-modernidade contemporânea” e seus componentes transumanos, o comentarista britânico parece não se esforçar muito entregando apenas uma versão menos entediante de uma retrospectiva jornalística.

Com nomes de peso como Samuel L. Jackson, Tracey Ullman, Hugh Grant, Lisa Kudrow, Kumail Nanjiani e Leslie Jones, entre outros, pseudodocumentário se limita a relatar os eventos com um toque de humor absurdo (quase que imperceptível dada a natureza surreal do ano em si). Enfim, se você é um daqueles poucos que consegue rir da desgraça, ou que quer sublimar um pouco da dor por meio do riso, 2020 Nunca Mais ainda é melhor do que o um “Globo Reporter”.

Isso não é muito Black Mirror

Como um narrador onisciente, Laurence Fishburne relata os principais eventos deste ano — que gostaríamos de esquecer — começando com os incêndios florestais australianos e o julgamento de impeachment de Trump, seguindo então para o começo da pandemia, o assassinato de George Floyd, o Brexit, as (in)decisões da eleição presidencial estadunidense chegando até a chegada do lançamento das primeiras vacinas para a COVID-19. Uma sorte de “especialistas” entrevistados entregam opiniões sobre os acontecimentos conforme as divisas entre absurdo se tornam cada vez mais etéreas.

Dash Brakcet (Samuel L. Jackson) é um repórter sério; Tennyson Foss (Hugh Grant) é um historiador cuja senilidade predileção por negronis parece fazê-lo confundir os eventos da realidade com Game Of Thrones; Tracey Ullman encarna uma irritada Rainha Elizabeth II, que não gostou nem um pouco da saída de Harry e Meghan da família real.

Painel diverso analiza adversidades

Jeanetta Grace Susan (Lisa Kudrow) basicamente nega qualquer coisa parecida com a verdade. Kumail Nanjiani é Bark Multiverse, a epítome do CEO de tecnologia, um sociopata egoísta que construiu um abrigo em montanha para si mesmo prevendo a iminente dissolução da sociedade, e de quebra fica absurdamente mais rico durante a pandemia. Enquanto isso, o cientista Pyrex Flask (Samson Kayo) vê suas tentativas de entregar fatos serem reduzidas a breves comentários ilustrados por cenas ridículas de arquivo.

Por fim temos a Dra. Maggie Gravel (Leslie Jones) que chega a inevitável conclusão de que quase todo mundo que não seja ela é um imbecil. Teoria confirmada reintegradas vezes por pessoas como Duke Goolies (Joe Keery), um “produtor de conteúdo” que de alguma forma ganha rios de dinheiro fazendo vídeos no qual apenas reage às notícias. E para deixar claro que o mundo realmente está cada vez mais imbecil, temos Gemma Nerrick (Diane Morgan) — literalmente uma das cinco pessoas mais comuns do planeta — e Kathy Flowers (Cristin Milioti), a personificação da “Karen” estadunidense cuja fonte de dogmas é o feed do Facebook e as correntes de WhatsApp.

Melhor deixar 2020 no passado

O grande problema de 2020 Nunca Mais é justamente o fato de ser uma obra de Charlie Brooker. O que passaria despercebido como uma produção ligeiramente engraçada fica ainda mais insossa se pensarmos no potencial que o olhar de Brooker traz, lembrando estamos falando o homem por trás da perspicaz série de antologia Black Mirror.

Condensando estereótipos em “testemunhas” que narram os eventos caóticos do ano, o roteirista não força a critica o suficiente, entregando apenas um amontoado “piadinhas” datadas diretamente relacionadas aos amalgamas em questão, sem aquele misto de acidez e desespero existencial que marca outras obras do roteirista. Além disso, o elenco — mesmo que recheado de nomes fortes de Hollywood —, parece entediado e assume que a mera contextualização de seus personagens será suficiente para empurrar a atuação.

Retrospectiva 2020, sério? Pra que?

Uma pena, especialmente no caso de Tracey Ullman e Hugh Grant que assumem a pele da Rainha Eizabeth II e de um historiador alcoólatra de tendências ligeiramente racistas, respectivamente. Sem qualquer interesse a dupla parece caricaturas exageradas saídas diretamente de esquetes da Praça é Nossa, Zorra Total ou Saturday Night Live (não se iluda amiguinho, é tudo a mesma coisa com níveis de qualidade variáveis). Dito isso, é preciso celebrar as atuações de Cristin Milioti e Lisa Kudrow.

As duas atrizes extraem o máximo de seus personagens e sem dúvida são o ponto alto de 2020 Nunca Mais. Cristin Milioti encarna com muita propriedade uma “Karen” — a típica radical negacionista suburbana estadunidense — que, graças ao desenrolar absurdo de 2020, finalmente pode por para fora seus preconceitos com o aval da Casa Branca que reverbera o mesmo preconceito e radicalismo. Por coincidência, ou não, Lisa Kudrow assume o papel de uma não-represente não-oficial da Casa Branca, que tenta desesperadamente defender os desmandos e desordem do governo a cada nova imbecilidade oriunda do gabinete presidencial.

"Retrospectiva 2020! Por que vocês querem fazer isso? Sério. Por quê?”

No final das contas, 2020 Nunca Mais é um título mais do que apropriado para um ano horrível, e um filme nada marcante. Se você procura um evento catártico que realmente expurgue o ano da pandemia é melhor buscar em outro lugar. Todavia, se não queremos repetir os mesmos despautério no futuro, é melhor manter o passado vivo na memória, e se temos que relembrar a história de 2020, melhor que seja com um mínimo de humor.

Negócios Fora de Controle | Trailer legendado e sinopse

 Dan Trunkman (Vince Vaughn) é dono de uma pequena empresa e viaja com os dois sócios (Tom Wilkinson e Dave Franco) para a Europa, onde o trio fechará um grande negócio. Atingidos por acontecimentos inesperados, porém, eles deixam o trabalho de lado e se perdem em paradas não planejadas.

O 13º Guerreiro | Trailer oficial e sinopse

Em 922, Ahmed Ibn Fahdlan, um poeta e cortesão árabe, cometeu o erro de se apaixonar por uma mulher lindíssima, que pertencia a outro homem. Seu ciumento marido reclamou com o califa, que então nomeou Ahmed embaixador na terra de Tossuk Vlad, uma região longínqua ao Norte. Na prática, Ahmed foi expulso de seu lar e de tudo o que conhecia. Por vários meses, Ahmed atravessou de camelo as terras dos bárbaros e acompanhado de Melchisidek, um velho amigo de seu pai, andou pela terra dos oguzes, dos azeris e dos búlgaros até as terras dos tártaros, onde é atacado por um grupo que termina desistindo do saque, após ver barcos com vikings. Ibn Fahdlan fica intimidado pelos costumes dos vikings: a sexualidade abrutalhada, o descuido com a limpeza, os sacrifícios humanos a sangue frio. Até que Ahmed toma conhecimento de uma verdade aterrorizante: foi escolhido para combater os wendol, um terror que mata vikings e os devora, pois uma vidente decidiu que treze guerreiros deveriam lutar contra estes terríveis inimigos, mas o décimo terceiro não poderia ser um homem do norte. Assim, Ibn Fadlan se vê lutando ao lado dos vikings em um embate que dificilmente será vencido por eles.

Calmaria | Trailer legendado e sinopse

O capitão de um barco de pesca tem um passado misterioso que está prestes a vir à tona. Vivendo em uma pequena ilha do Caribe, sua vida assume um caminho que pode não ser tudo o que parece.

Crítica do filme Mark Felt | Cada país tem a Lava-Jato que merece

A sina do Liam Neeson é seguir sempre procurando. Quando não está buscando pela filha sequestrada é pela filha fugida, está atrás das maracutaias governamentais.

Em “Mark Felt - O Homem que Derrubou a Casa Branca”, encontramos um Neeson todo grisalho e magricelo, super bem caracterizado para dar vida aum dos personagens mais icônicos da história política dos Estados Unidos.

Vice-diretor dos FBI na década de 70, Mark Felt ficou conhecido no período como “Garganta Profunda”, por ter vazado secretamente à imprensa informações sigilosas do caso Watergate, um dos maiores escândalos políticos norte-americanos que levou à renúncia do presidente Nixon.

Tretas e tensões

Com roteiro e direção de Peter Landesman, “Mark Felt - O Homem que Derrubou a Casa Branca” não reserva nenhuma surpresa para quem já conhece o Watergate, mas que pode ser cheia de suspense para quem ainda não está por dentro da história.

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Ainda assim, a forma como a trama se desenvolve permite ao espectador aproveitar bem os desdobramentos dos fatos. Boa parte do mérito disso é da trilha sonora, que estimula o clima de tensão e nervosismo.

Outro mérito vai para as escolhas de iluminação e para a fotografia do filme. As cenas remetem aos clássicos filmes de espião dos primórdios do cinema preto e branco e a paleta de cores é adequada para criar a ambientação histórica do filme.

Contexto

O caso Watergate é tão ou mais importante para a história dos Estados Unidos quanto a Operação Lava Jato vem sendo para a política e opinião pública aqui no Brasil - guardadas as devidas proporções e sem passar tanta vergonha, talvez. Assim, a história de Nixon e da rede de corrupção da qual ele fazia parte, que chegava até a polícia, foi contada muitas vezes e sob diversos ângulos.

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Filmes como “Frost/Nixon” e “Todos os Homens do Presidente” são apenas alguns exemplos  de retratos cinematográficos do caso. A particularidade de a história contada por “Mark Felt - O Homem que Derrubou a Casa Branca”, no entanto, é a de mostrar a construção do caso a partir da perspectiva do próprio.

No filme, conhecemos um pouco sobre o olhar e o raciocínio de Felt, as particularidades de sua carreira no FBI e detalhes de sua vida pessoal.

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Para quem é fã de uma boa história de conspiração, segredos, mentiras e espionagem, o longa-metragem de Peter Landesman traz todos os ingredientes para uma boa mistura. Diferente da maioria dos filmes pelos quais Liam Neeson é conhecido, no entanto, esta produção em particular não traz toda a agitação e correria costumeiras. Aqui, a tensão está nos diálogos, nas hesitações e nas ameaças silenciosas. Boa pedida para quem não se incomoda com ritmo lento!

A Outra Terra | Trailer oficial e sinopse

Ao ouvir sobre a descoberta de um novo planeta idêntico à Terra, Rhoda causa um acidente de carro que mata toda uma família, exceto pelo pai. Ela é presa e, ao final da pena, decide visitar o sobrevivente e também viajar à Terra2 na esperança de que sua sósia de lá tenha tido destino melhor.

Mark Felt - O Homem que Derrubou a Casa Branca | Trailer legendado e sinopse

Até que ponto podemos confiar no governo? Poderia alguma autoridade intervir num caso severo? William Mark Felt foi o vice-presidente do FBI e ficou conhecido por desmantelar o governo Nixon. Esta é a história de Felt, que sob o nome de "Deep Throat" (Garganta Profunda) ajudou os jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein a desvendar o escândalo Watergate em 1974.

Telecine Play lança lista que destaca filmes Girl Power

A próxima semana reserva uma surpresa para as mulheres, que serão homenageadas com o especial "Semana Girl Power" no Telecine Play. Aproveitando a onda do sucesso que vem fazendo o vídeo da cantora Pablo Vittar no canal do youtube do Telecine, o grupo Telecine criou uma lista de filmes que considera empoderadores - e alguns nem tanto.

Estrelas poderosas do cinema vivem personagens marcantes em longas como "Thelma & Louise". Com Geena Davis e Susan Sarandon nos papéis principais, a produção consagrou-se em 1991 por levantar a bandeira do feminismo.

"Um Momento Pode Mudar Tudo", "Em Seu Lugar", "Joy – O Nome do Sucesso", "Mulheres – O Sexo Forte", "O Amor Não Tira Férias" e "Cisne Negro" também estão disponíveis na plataforma online.

Confira a lista completa!

Um Momento Pode Mudar Tudo

Baseado no livro homônimo, escrito por Michelle Wildgen, o drama tem Hilary Swank, Josh Duhamel e Emmy Rossum no elenco.

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Bec é a universitária interpretada por Emmy. A moça tem uma vida tumultuada e toma outro rumo quando ela começa a cuidar de Kate (Hilary Swank), que sofre de uma doença degenerativa.

Em Seu Lugar

Cameron Diaz e Toni Collette vivem as irmãs Maggie e Rose, completamente diferentes - da aparência ao temperamento. Um encontro divertido com a avó recém-descoberta da dupla, Ella Hirsch (Shirley MacLaine), vai fazer com que Maggie e Rose descubram suas semelhanças.

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Joy - O Nome Do Sucesso

Pela terceira vez, David O. Russell une Robert De Niro, Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, que já haviam contracenado juntos em outras duas obras do diretor: O Lado Bom da Vida e Trapaça.

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Jennifer Lawrence mostra a força feminina ao representar a história real e de superação da empreendedora Joy Mangano, que ficou famosa por inventar o esfregão autolimpável.

Confira a crítica do filme Joy - O Nome do Sucesso.

Thelma & Louise

Geena Davis e Susan Sarandon são Thelma & Louise, respectivamente, no premiado filme de Ridley Scott. Com roteiro de Callie Khouri, o longa foi reconhecido na categoria nas principais premiações do cinema: Oscar e Globo de Ouro. Em busca de liberdade, as amigas decidem largar tudo e pegam a estrada atrás de aventura. Mas um crime atravessa seus caminhos.

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Com Brad Pitt, Harvey Keitel, Michael Madsen, Christopher McDonald e Stephen Tobolowsky, entre outros.

Mulheres - O Sexo Forte

Mary tem a vida perfeita: é bem-sucedida, tem o marido ideal, família, vida estabilizada e amigas leais. Quando ela descobre que seu marido está tendo um caso, une forças com suas amigas e descobre que sua verdadeira força vem de dentro.

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Escrita, produzida e dirigida por Diane English, a comédia é uma refilmagem de As Mulheres (1939) e reúne diferentes gerações no elenco: Meg Ryan, Annette Bening, Eva Mendes, Debra Messing, Jada Pinkett Smith, Carrie Fisher, Debi Mazar, Bette Midler, Candice Bergen, Cloris Leachman e Jill Flint.

O Amor Não Tira Férias

O romance mostra a desastrosa vida amorosa de Iris (Kate Winslet) e Amanda (Cameron Diaz).

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Depois de experiências conturbadas, elas se conhecem num site de intercâmbio de casas e combinam a troca. Mas nem imaginam que a aparição de Miles (Jack Black) e Graham (Jude Law) está prestes a mudar seus destinos.

Cisne Negro

Drama premiado que marcou a carreira de Natalie Portman como vencedora do Oscar, do Globo de Ouro e do Bafta. Para viver a bailarina Nina, a atriz emagreceu quase 10 kg.

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A personagem é perfeccionista ao extremo e precisa lidar com suas próprias exigências quando conquista o papel principal em uma adaptação de "O Lago dos Cisnes". Além disso, é cobrada pelo diretor artístico, Thomas (Vincent Cassel), e passa a enxergar uma rival em Lilly (Mila Kunis).

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Agora, se você concorda comigo que tem coisas mais empoderadoras que essas pra ver, a gente reuniu alguns outros títulos sensacionais pra você assistir, também no Telecine Play!

Rua Cloverfield, 10

Michelle sofreu um acidente de carro e acordou no porão de um homem que alegou ter salvo sua vida de um ataque químico que destruiu o planeta.

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Sem acreditar na história, ela tenta se libertar, mas as atitudes de Howard fazem com que ela se questione sobre o que ocorreu lá fora.

Confira a crítica do filme Rua Cloverfield, 10.

Antes de Dormir

Ao acordar todas as manhãs, Christine não lembra quem é ou onde está, e seu marido, Ben tem a tarefa de relembrá-la de sua vida.

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Conforme passa por uma terapia sigilosa, ela começa a lembrar do passado e percebe que tudo que lhe contam não passam de mentiras.

Lugares Escuros

Após sobreviver a um massacre em que perdeu sua mãe e irmãs, Libby Day tenta levar a vida adulta com esta sombra do passado.

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Um grupo de investigação amador a convence a revisitar cada detalhe do que aconteceu, colocando em dúvida a culpa de seu irmão pelos assassinatos.

O Impossível

Baseado na emocionante história real de uma família de turistas durante o Tsunami que atingiu o sudeste asiático em 2004.

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Após a destruição causada pela onda gigante, uma mãe tenta sobreviver com seu filho adolescente e reencontrar seu marido e seus dois filhos pequenos no meio do caos na Tailândia.

O Quarto de Jack

Jack e sua mãe, Joy, vivem em um pequeno quarto, isolados do mundo.

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Mantidos em cativeiro por um homem, Joy tenta proteger o filho da terrível realidade. Não aguentando mais essa situação, ela elabora um plano para fugir do local, e conta com a ajuda do menino para que ambos voltem à vida normal.

Confira a crítica do filme O Quarto de Jack.

A Garota Dinamarquesa

Baseado na história real da artista dinamarquesa Lili Elbe, nascida Einar Wegener, e pioneira na cirurgia de mudança de sexo.

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O filme narra a sua emocionante trajetória, sua descoberta como mulher e seu casamento com a também pintora Gerda Wegener.

Confira a crítica do filme A Garota Dinamarquesa.

As Sufragistas

Quando as mulheres ainda não tinham direito a voto no Reino Unido, no início do século 20, um grupo feminista decide quebrar vitrines e queimar objetos pela cidade para que suas vozes sejam ouvidas.

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A trabalhadora Maud se junta a elas e acaba sofrendo graves consequências na luta por direitos.

Veja a crítica do filme As Sufragistas.

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Acesse o Telecine Play e confira este e outros filmes com personagens mulheres complexas e empoderadas!