Ninja - Café com Filme

Baseado nos personagens de As Tartarugas NInja criados por PETER LAIRD e KEVIN EASTMAN com roteiro de JOSH APPELBAUM & ANDRÉ NEMEC e EVAN DAUGHERTY, produção de MICHAEL BAY (da franquia de sucesso Transformers) e direção de JONATHAN LIEBESMAN (Fúria dos Titãs) a franquia que conquistou plateias de todas as idades nas décadas passadas chega agora ao século 21.

A cidade precisa de heróis. A escuridão tomou conta de Nova York depois que Destruidor e seu clã maligno dominou tudo com pulso de aço: da polícia aos políticos. O futuro era incerto até que quatro irmãos marginalizados surgem do esgoto e decobrem um novo destino como Tartarugas Ninja. As Tartarugas precisam trabalhar com a destemida repórter April O' Neil (Megan Fox) e seu operador de câmera sagaz Vern Fenwick (Will Arnett) para salvar a cidade e desvendar o plano diabólico do Destruidor.

Se você estava triste porque Michael Bay e seus amigos tinham acabado com sua infância, talvez vale ter um pingo de esperança. A Paramount Pictures liberou hoje novos cartazes e um trailer com cenas inéditas (aleluia!) do novo filme das “Tartarugas Ninja”.

No vídeo, dá pra ver o Destruidor (que tá com um visual sinistrão), Megan Fox com aquela cara de “não sei como fazer qualquer papel legal”, piadinhas dos répteis bombados, um bocado de efeitos especiais com câmeras lentas e até um dubstep do Skrillex.

Não que tudo isso compense o visual bizarro e que seja garantia de que o filme vai ser ótimo, mas ainda dá pra ter um pouco de consideração. Abaixo, os cartazes brasileiros:

Um segundo trailer oficial da versão de Jonathan Liebesman produzida por Michael Bay das "Tartarugas Ninja" foi disponibilizado pela Paramount Pictures.

A cidade de Nova York (óbvio) está sobre o controle do Destruidor e seu maligno Clã do Pé, dominando desde os policiais até os políticos, e o futuro não parece promissor até a chegada dos quatro heróis são dos esgotos para combater a tirania: elas mesmo, as Tartarugas Ninja Mutantes Adolescentes.

Jjuntamente com a destemida repórter April O'Neil (interpretada por Megan Fox) e seu câmera engraçadão Vern Fenwick (Will Arnett), elas precisam salvar a cidade e desmascarar o plano diabólico do Destruidor.  

O trailer mostra muita ação (repetindo 95% do que já vimos no primeiro trailer), mas nenhuma luta de verdade, que é o ponto principal de uma Tartaruga Ninja. Além disso, podemos ver a cara feia de cada uma das tartarugas (são apenas 10 segundos de cenas inéditas). Donatello está especialmente ridículo, confira na galeria.

Vamos esperar os próximos 100 trailers antes do lançamento para finalmente decidir se amamos ou odiamos.

O filme chega aos cinemas no dia 8 de Agosto.

Algum tempo atrás, a Nickelodeon e a Paramount mostraram o primeiro trailer do reboot das Tartarugas Ninjas, e agora uma coleção de posteres foi publicada no tumblr oficial do filme para promover o reboot dos nossos répteis mutantes adolescentes preferidos.

Leonardo, Donatello, Michelangelo e Raphael aparecem em cartazes com suas armas preferidas, espada, bastão, nunchaku e adaga sai, respectivamente. 

Jonathan Liebesan dirige essa nova adaptação, e já notamos algumas diferenças na origem das queridas mutantes, como o pai de April sendo parcialmente responsável pela origem das tartarugas, além de um clima mais sombrio e uma pegada mais realista, se é que isso é possível.

Confira os cartazes na galeria lá no site e não deixe de nos dizer o que você achou das imagens. Fique ligado, pois novidades sobre o filme devem sair em breve.

A estreia do filme Tartarugas Ninja é prevista para o dia 8 de agosto, e só podemos torcer para que o filme não seja tão ruim assim.

Depois de tantas imagens de baixa qualidade, suposições e muita expectativa, a Nickelodeon soltou o primeiro trailer do novo filme das Tartarugas Ninja. E já deu para entender o porquê de tanta demora em divulgar o vídeo.

Parece que a opinião da galera está bem dividida, com gente que está criticando a falta de ação e com outros fãs criticando o novo design (até mal feito) em CG das tartarugas.

Bom, independente do gosto pessoal de cada um, ao que tudo indica, o novo filme vai ter uma pegada mais séria e realista. No trailer, as tartarugas aparecem por poucos segundos e não dá para achar muita graça. O único momento que tenta ser engraçadinho está no final do vídeo, e vamos combinar que falta muito para ficar bom como os antigos filmes.

O filme é dirigido por Jonathan Liebesman, o mesmo de Fúria de Titãs 2 (então dá pra imaginar o que vem por aí..). A produção é de Michael Bay, portanto é sempre bom não ter muitas expectativas. A sinopse é mais ou menos o seguinte:

"A cidade precisa de heróis. A escuridão se estabeleceu sobre New York City, quando Shredder (William Fichtner) e seu clã do mal conseguiram controle sobre a polícia aos políticos. O futuro seria sombrio, mas tudo está para mudar com a chegada de quatro irmãos improváveis.

Marginalizados, os heróis dessa história saíram do esgoto e chegaram abalando a sociedade se identificando como as ‘Tartarugas Ninja’. As Tartarugas devem trabalhar com a repórter intrépida April O'Neil (Megan Fox) e seu cameraman rabugento Vern Fenwick (Will Arnett) para salvar a cidade e desvendar o plano diabólico do Shredder."

O novo filme das Tartarugas Ninja tem estreia prevista para o dia 8 de agosto.

Watashi wa Wolverine desu

Wolverine: Imortal (The Wolverine; ou Wolverine: Samurai, na versão japonesa) tinha a fácil missão de superar o seu antecessor de 2009, X-Men Origens: Wolverine, e consegue, sem problema algum. É um filme que tem "garras"! [Tu dum tss]. Porém, essa afirmação não significa que o novo filme do mutante é espetacular.

A questão é que, a primeira aventura solo de Logan nos cinemas foi tão ruim, mas tão ruim, que jogou os patamares de avaliação de sua sequêcia lá pra baixo. Logo, é fácil elogiar sua continuação. Mas se é para elogiar, vamos elogiar as partes positivas, as quais a película acerta em cheio.

Primeiramente, para ser sincero, sou suspeito a criticar o filme por ser fã da cultura japonesa. Tudo que envolve samurais, ninjas, katanas, shurikens, sushi e dragon ball, eu curto e tô dentro. Quando soube que o próximo filme seria baseado em “Eu, Wolverine”, a HQ dos escritores Chris Claremont e Frank Miller, que conta a jornada do mutante até o Japão, meus olhos brilharam *_*. Sim, a adaptação utiliza-se de vários elementos do quadrinho, porém foge muitas questões centrais da trama, as quais fazem uma baita diferença.

Hugh Jackman (em sua 6ª atuação no papel), desta vez, é convidado a ir até o país do sol nascente para receber um agradecimento especial de um velinho, o qual salvou na época da II Guerra Mundial. O velho, Ichirõ Yashida, se tornou um dos empresários mais ricos de toda a Ásia, e quer retribuir Logan dando o dom a mortalidade. A partir disso, altas confusões rolam em solo nipônico.

Como explicado, em entrevista, pelo roteirista da HQ, Chris Claremont, o filme se desenvolve bem ao longo dos seus primeiros dois atos. Wolverine, bolado pelos acontecimentos de X-Men 3, está naquela de forever alone na floresta, lutando contra seus demônios internos. Ao desembarcar no Japão, com sua guarda-costas Yukio [uma das personagens mais legais do longa], se envolve em um conflito da família Yashida, e, de leva, com tretas com a Yakuza.

Somado a isso, é criado toda uma ligação entre Logan e a neta de Yashida, a bela Mariko <3, que dá aquele toque romântico esperto. As cenas de ação são bem produzidas, com direito a briga no metro, coisa que nunca decepciona [vide Homem Aranha 2]. Isso, mais um batalhão de ninjas das sombras [outra fórmula tiro certo] deixa Wolverine: Imortal um filme digno. Pelo menos até o terceiro ato.

O final, aquele momento que o pau vai comer solto, é muito sem noção. Se você assistiu ao trailer, sabe quem vai ser o final boss: um robô samurai de três metros de altura feito de adamantium. Por que? POR QUE???

Wolverine: Imortal, do diretor James Mangold (Johnny & June; Garota, interrompida; Os indomáveis)  tenta trabalhar com os conceitos de velho e novo, tradição e inovação, mitológico e tecnológico. Ele acerta em muitos momentos, como em uma bela cena na qual Logan e Mariko vão comer, e o baixinho parrudo finca os hashis  na comida, recebendo um belo puxão de orelha da moça, ou nas horas em que remetem os acontecimentos às lendas regionalistas, sendo o próprio Wolverine uma delas. Para mim, o filme ganha nesse aspecto. Ganha…

Ah, estávamos no final, né!? Sim, esqueça o último paragráfo. Wolverine precisa enfrentar um robozão gigante na conclusão. Pois é. Uma das maiores mudanças feitas da história original foi transformar o arquiinimigo de Wolverine, o Samurai de Prata, em um Samurai Transformers. E é aí, infelizmente, que o filme perde. Aquela megalomania hollywoodiana de transformar tudo gigantesco [e olha que o diretor não é o Michael Bay] é a grande responsável por tirar o “espetacular” de Wolverine: Imortal.

Fora essa confusão, fãs ainda hão de esperar pelo momento em que Wolverine vai liberar toda sua fúria e se tornar aqueles animal matador dos quadrinhos, em seu modo berserker. Não foi dessa vez, amigos. Isto posto, eu só posso dizer que: sim, fique na sessão após o filme terminar. A cena pós-crétido… rapaz!!! X-Men: Dias de um futuro esquecido, vem aí!