O ex-detetive de homicídios Roy Freeman (Russell Crowe) passa por um tratamento revolucionário para Alzheimer quando é chamado para reexaminar um brutal caso de seu passado. Intrigado e lutando para recuperar sua memória, Roy pede a ajuda de seu ex-parceiro (Tommy Flanagan) para retomar a investigação envolvendo um condenado no corredor da morte, que ele prendeu dez anos atrás e que alega inocência. À medida que novos elementos surgem, uma complexa teia de mentiras se revela, forçando Roy a enfrentar uma terrível realidade que muda o seu mundo para sempre.
Um piloto de drone das Forças Aéreas é a única esperança de uma força-tarefa presa em uma emboscada. Cercados pelo inimigo em um território remoto nas Filipinas, a única chance de sobreviverem está nas mãos de Reaper (Russell Crowe), um piloto de drone, e Kinney (Liam Hemsworth), um jovem oficial da aeronáutica. Eles têm 48 horas para resgatar os soldados antes que esta missão vire um verdadeiro desastre.
Kraven – O Caçador é a história visceral sobre o porquê e como um dos vilões mais icônicos da Marvel foi criado. Ambientado antes de sua famosa vingança contra o Homem-Aranha, esta versão de Kraven traz muita violência com Aaron Taylor-Johnson no papel do vilão.
Inspirado nos relatos do Padre Gabriele Amorth, exorcista-chefe do Vaticano, que realizou mais de 100.000 exorcismos em sua vida. Falecido em 2016, aos 91 anos, Amorth escreveu duas memórias – An Exorcist Tells His Story e An Exorcist: More Stories – nas quais detalha suas experiências lutando contra Satanás e demônios que agarraram as pessoas em seu mal.
Para ajudar seus amigos que estão combatendo no Vietnã, Chickie Donohue (Zac Efron) decide fazer algo absurdo. Ele viaja sozinho ao front para levar um pedacinho de casa a seus amigos: a cerveja americana favorita deles.
Mas o que começa como uma jornada bem-intencionada se transforma rapidamente na aventura de sua vida quando Chickie enfrenta a realidade dessa guerra polêmica, e os reencontros com seus amigos de infância o mergulha nas complexidades e responsabilidades da vida adulta.
Baseado em fatos reais inacreditáveis, “Operação Cerveja” é uma história inspiradora de amadurecimento, amizade, lealdade e sacrifício.
No que só consigo descrever como uma "farsa teatral", Taika conduz um filme que não tem medo de ser ridículo. Thor: Amor e Trovão é o proverbial "filme Sessão da Tarde" contemporaneo; leve, divertido e com uma boa dose de ação. A despretensiosidade do título faz com que o espectador não se preocupe com qualquer desdobramento do MCU, das ameaças cósmicas ou do colapso iminente do multiverso; tudo o que importa é que Thor Odinson está em cena!
Extrapolando ao máximo varias ideias com as quais já havia experimentado em Thor Ragnarok, Waititi mistura gêneros, abusa da caricatura e nunca se deixa levar a sério. Thor: Amor e Trovão não é nem perto de perfeito, mas em nenhum momento parece almejar tal status. Taika Waititi e seu elenco embarcam nessa jornada sabendo o destino, mas sem se importar com o trajeto. O diretor e os atores experimentam o tempo todo ao logo da película, mesmo que nem sempre com sucesso.
O elenco entrega tudo o que se espera de nomes como Christian Bale, Natalie Portman, Tessa Thompson , Chris Hemsworth e Russell Crowe — que beira o ofensivo em uma versão deliciosamente caricata de Zeus. Cada um, com seu estilo, consegue transformar personagens “unidimensionais” em figuras que chamam a atenção o suficiente para preencher algumas lacunas do roteiro.
Muito acaba se perdendo ao logo do caminho, mas o que chega até o final é mais do que suficiente para entreter e mostrar que é sim possível quebrar o molde dos filmes de heróis. Thor: Amor e Trovão não supera seu predecessor na franquia do deus nórdico da Marvel, mas é um filme que entende seu lugar dentro do MCU, ao mesmo tempo em que parece não se importar com isso.
Ana Raio e Zé Trovão
Sem perder tempo, Waititi nos joga direto na ação seguindo diretamente após os eventos de Vingadores: Ultimato, vemos Thor acompanhando os Guardiões da Galáxia em missões espaciais enquanto busca pela sua verdadeira essência. Logo a trupe do viking espacial encontra o rastro de morte deixado por Gorr, um vilão em busca de vingança contra todos os deuses do cosmos.
Para impedi-lo, Thor e Korg, seu trovador, partem para Nova Asgard para recrutar o auxílio da Valquíria, apenas para descobrir que o Mjölnir (seu ex-martelo) foi restabelecido e agora é empunhado por Jane Foster (sua ex-namorada), ou melhor a Poderosa Thor. Odinson acredita que a força combina dos três guerreiros não será suficiente para parar Gorr, e resolve tentar a sorte convocando outros deuses de outros panteões para ajuda-lo nessa batalha.
Apesar de estar permeado de temas e personagens interessantes, o roteiro nunca deixa folego suficiente para estes possam se desenvolver. O humor sempre preenche os vazios e qualquer conflito pessoal interno acaba invariavelmente se transformando em uma risada.
A grande verdade é que as piadas funcionam, mesmo que de um jeito infantil, e fazem com que ninguém precise falar de assuntos mais sérios. Porém, entre uma piada e outra, e são muitas, Amor e Trovão tenta entender a essência do herói e até apresenta uma delicada história sobre pessoas procurando por um sentido na vida, seu lugar no universo, sua mortalidade e até mesmo seu relacionamento com o divino.
Deus está morto... talvez
Adaptando, muito livremente, os arcos das histórias em quadrinho Carniceiro dos Deuses (2012) e A Poderosa Thor (2014), o filme nunca alcança todo o potencial das sagas comandadas por Jason Aaron. Waititi parece ter entendido muito bem a essência de ambos os quadrinhos, haja vista a forma competente como o diretor contrapõem Gorr e a Poderosa Thor.
Todavia, a avalanche de piadas e pressa narrativa rouba muito do desenvolvimento de ambos personagens. O pouco que vemos de Gorr é trabalhado mais pelo talento de Christian Bale do que pelo desenrolar natural da trama. Uma criatura incrivelmente complexa que injeta temas niilistas em um filme de ação cujo super-herói é uma divindade garantiria por si só uma longa exposição e desdobramentos filosóficos que certamente chamariam a atenção do público.
Enquanto isso, a luta de Jane Foster, vulgo a Poderosa Thor, tenta transformar sua dor em esperança. Sem deixar de evocar conceitos teológicos, de mortalidade, do divino e como humanos e deuses lidam com a vida e a morte, o filme tenta trazer isso a tona, mas sem muita profundidade.
Assim como Christian Bale, Natalie Portman extrai o máximo da sua Jane Foster, porém, o ritmo acelerado do filme não deixa muitas conexões se estabelecerem e no final, todas as subtramas não expõem toda sua capacidade. Fica um sentimento anticlimático de que algo está faltando, que havia muito mais por detrás das cortinas e demos apenas uma espiadela por entre os panos.
Se você não espera vislumbres fenomenológicos heideggerianos sobre o Ser-aí-no-mundo, Amor e Trovão vai te agradar em cheio!
Os problemas de Thor: Amor e Trovão derivam todos de um mesmo ponto, a sua pressa. Parece haver uma ansiedade generalizada que não permite que o roteiro tenha seus momentos mais lentos, que os personagens possam desenvolver suas emoções e que o espectador possa respirar. Toda essa celeridade ajuda em muito a manter o ritmo elevado, e entregar piadas com muita suavidade, mas sem dúvida prejudica a dramaticidade de toda a história.
A quarta aventura solo de Thor (Chris Hemsworth), personagem da Marvel. O vigésimo nono filme do universo cinematográfico da Marvel, é uma sequência direta de Thor: Ragnarok e Vingadores Guerra Infinia/Ultimato. Após os eventos de Vingadores: Ultimato (2019), Thor tenta encontrar a paz interior, mas é interrompido quando Gorr, o Deus Açougueiro, ameaça eliminar todos os deuses. Para eliminar a ameaça antes que seja tarde demais, Thor recruta o recém-nomeado rei de Nova Asgard Valquíria, Korg e Jane Foster, que se tornou a Poderosa Thor.
O vencedor do Oscar Russell Crowe estrela este thriller psicológico que mostra algo que todos nós já experimentamos em algum nível, furia no trânsito. Rachel (Caren Pistorius) está atrasada para chegar ao trabalho quando cruza o caminho com um estranho (Crowe) no semáforo. Logo, Rachel e todos que ela ama se tornam alvos de um homem que se sente invisível e procura deixar uma última marca no mundo, ensinando-lhe uma série de lições mortais. O que se segue é um jogo perigoso de gato e rato que prova que você nunca sabe quem está dirigindo ao lado.
A ascensão e a queda do rebelde australiano Ned Kelly, consagrado como o maior bush ranger da história do país. Durante a década de 1870, incentivado pelo foragido Harry Power e pela prisão de sua mãe, Kelly recrutou um montante de rebeldes para planejar uma rebelião lendária
O Sindicato de Atores de Hollywood (Screen Actors Guild‐American Federation of Television and Radio Artists) divulgou a lista para a 26ª edição da premiação SAG Awards 2020, que costuma ser uma boa prévia do que pode pintar no Oscar, particularmente nas categorias de atuação.
Entre os destaques de cinema no SAG Awards 2020 estão Era Uma Vez… em Hollywood, O Escândalo e O Irlandês, com 4 indicações cada. Já na TV, The Marvelous Mrs. Maisel lidera com quatro nomeações. O Sindicato de Atores de Hollywood também conta com uma homenagem ao ator Robert De Niro, que receberá a estatueta em comemoração a sua carreira e contribuição ao cinema.
A cerimônia de entrega do 26º Annual Screen Actors Guild Awards acontece dia 19 de janeiro de 2020. Confira a lista completa de indicados nas categorias de cinema:
MELHOR ELENCO DE FILME
O Escândalo
O Irlandês
Jojo Rabbit
Era Uma Vez… em Hollywood
Parasita
MELHOR ATRIZ
Cynthia Erivo – Harriet
Scarlett Johansson – História de um Casamento
Lupita Nyong’o – Nós
Charlize Theron – O Escândalo
Renée Zellweger – Judy - Muito além do Arco-Íris
MELHOR ATOR
Christian Bale – Ford vs Ferrari
Leonardo DiCaprio – Era Uma Vez… em Hollywood
Adam Driver – História de um Casamento
Taron Egerton – Rocketman
Joaquin Phoenix – Coringa
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Laura Dern – História de um Casamento
Scarlett Johansson – Jojo Rabbit
Nicole Kidman – O Escândalo
Jennifer Lopez – Hustlers
Margot Robbe – O Escândalo
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Jamie Foxx – Luta por Justiça
Tom Hanks – Um Lindo Dia na Vizinhança
Al Pacino – O Irlandês
Joe Pesci – O Irlandês
Brad Pitt – Era Uma Vez… em Hollywood
MELHOR ELENCO DE DUBLÊS EM FILME
Vingadores: Ultimato
Ford vs Ferrari
O Irlandês
Coringa
Era Uma Vez… em Hollywood
MELHOR ELENCO DE SÉRIE DE DRAMA
Big Little Lies
The Crown
Game of Thrones
The Handmaid’s Tale
Stranger Things
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE DRAMA
Jennifer Aniston – The Morning Show
Helena Bonham Carter – The Crown
Olivia Colman – The Crown
Jodie Comer – Killing Eve
Elisabeth Moss – The Handmaid’s Tale
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE DRAMA
Sterling K. Brown – This Is Us
Steve Carrell – The Morning Show
Billy Crudup – The Morning Show
Peter Dinklage – Game of Thrones
David Harbour – Stranger Things
MELHOR ELENCO DE SÉRIE DE COMÉDIA
Barry
Fleabag
O Método Kominsky
The Marvelous Mrs. Maisel
Schitt’s Creek
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA
Christina Applegate – Dead to Me
Alex Borstein – The Marvelous Mrs. Maisel
Rachel Brosnahan – The Marvelous Mrs. Maisel
Catherine O’Hara – Schitt’s Creek
Phoebe Waller-Bridge – Fleabag
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA
Alan Arkin – O Método Kominsky
Michael Douglas – O Método Kominsky
Bill Hader – Barry
Andrew Scott – Fleabag
Tony Shalhoub – The Marvelous Mrs. Maisel
MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV
Patricia Arquette – The Act
Toni Collette – Unbelievable
Joey King – The Act
Emily Watson – Chernobyl
Michelle Williams – Fosse/Verdon
MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME PARA A TV
Mahershala Ali – True Detective
Russell Crowe – The Loudest Voice
Jared Harris – Chernobyl
Jharrel Jerome – Olhos que Condenam
Sam Rockwell – Fosse/Verdon
MELHOR ELENCO DE DUBLÊS EM SÉRIE DE COMÉDIA OU DRAMA