8º Olhar de Cinema
Veja os ganhadores desta edição
Enquanto a cultura passa por um momento de desvalorização, o 8º Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba ousou e apresentou a sua maior edição. Foram 131 filmes de várias partes do mundo, divididos em 10 mostras, numa semana que trouxe o cinema para Curitiba, além de incluir duas novas salas, ocupando assim o Espaço Itaú de Cinema, o Cineplex Batel e o Cine Passeio.
O júri da Mostra Competitiva, composto pela programadora brasileira Flávia Cândida, a cineasta portuguesa Rita Azevedo Gomes e crítico e curador cubano Alberto Ramos, elegeu o longa-metragem brasileiro “Diz a ela que me viu Chorar” como o melhor filme desta edição. O filme francês “Seguir Filmando”, de Saeed Al Batal e Ghiath Ayoub, recebeu o prêmio de Contribuição Artística. O longa-metragem brasileiro “Chão”, de Camila Freitas recebeu o prêmio especial do júri e também foi escolhido como melhor filme pelo público do festival.
Na Mostra Competitiva de Curta-metragens, o vencedor do Prêmio Olhar foi “Aziza”, de Soudade Kaadan. O curta brasileiro “Sete anos em Maio”, de Affonso Uchôa recebeu uma menção honrosa. O Olhar de Cinema também premia o melhor longa-metragem brasileiro das mostras Competitiva, Outros Olhares e Novos Olhares e o curta das mostras Competitiva e Outros Olhares. Os premiados foram o longa “Espero tua (re)volta”, de Eliza Capai e ao curta “Quebramar”, de Cris Lyra.
O mesmo júri ficou responsável pela premiação dos filmes da mostra Novos Olhares, entregue ao filme “Não Pense que eu vou Gritar”, de Frank Beauvais. Na mostra Outros Olhares, o prêmio foi para “No Salão de Jolie”, de Rosine Mbakam, enquanto “Indianara”, de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa recebeu menção honrosa do júri, formado pelo cineasta André Félix, a pesquisadora e professora Patrícia Machado e o programador Raúl Camargo.
Dentre as produções locais, o júri AVEC-PR composto pelas realizadoras Laís Melo e Letícia Simões e pela professora e pesquisadora Virgínia Flores premiou o curta “Mirror Mirror on the Wall”, de Igor Urban. O curta “Essa Terra Não Vai Terminar”, de Matias Dala Stella recebeu menção honrosa.
Para a crítica, o melhor filme foi “Casa”, de Letícia Simões, que recebeu o Prêmio Abraccine. O júri era formado por Ivonete Pinto, Marcelo Müller e Barbara Demerov. Após a cerimônia de premiação foi exibido o filme de encerramento do 8º Olhar de Cinema, “Breve História do Planeta Verde”, uma coprodução Argentina, Brasil, Alemanha e Espanha, dirigida por Santiago Loza. Amanhã, o festival exibe os filmes premiados e outros títulos selecionados.
Melhor curta-metragem da mostra Mirada Paranaense;
Mirror Mirror on the Wall, de Igor Urban
Menção Honrosa;
Essa Terra não vai Terminar, de Matias Dala Stella
Melhor longa-metragem da mostra Competitiva;
Casa, de Letícia Simões
Prêmio de Melhor Filme da mostra Outros Olhares | Longa
No Salão de Jolie, de Rosine Mbakam
Menção Honrosa;
Indianara / Indianara de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa
Prêmio de Melhor Filme da mostra Novos Olhares;
Não Pense que eu vou Gritar, de Frank Beauvais
Melhor Filme Brasileiro | Longa
Espero tua (re)volta, de Eliza Capai
Melhor Filme Brasileiro | Curta
Quebramar, de Cris Lyra
Chão, de Camila Freitas
Prêmio Olhar de Melhor Filme - Curta-metragem
Aziza, de Soudade Kaadan
Menção Honrosa curta-metragem
Sete anos em Maio, de Affonso Uchôa
Prêmio Olhar de Melhor Filme | Longa
Diz a ela que me viu Chorar, de Maíra Bühler
Prêmio de Contribuição Artística
Seguir Filmando, de Saeed Al Batal, Ghiath Ayoub
Chão, de Camila Freitas
Fonte Olhar de Cinema
Fonte das imagens Divulgação/Olhar de Cinema