tick, tick... Boom! | Trailer legendado e sinopse

Lin-Manuel Miranda, ganhador do Prêmio Pulitzer e do Tony Award, faz sua estreia na direção com tick, tick… BOOM !, uma adaptação do musical autobiográfico de Jonathan Larson, que revolucionou o teatro como criador de Rent. O filme segue Jon (indicado ao Oscar e vencedor do Tony Award, Andrew Garfield), um jovem compositor de teatro que servia mesas em um restaurante em Nova York em 1990 enquanto escrevia o que ele espera ser o próximo grande musical americano. Com o tempo passando, Jon está em uma encruzilhada e enfrenta a pergunta que todos devem considerar: o que devemos fazer com o tempo que temos?

Perseguição na Neve | Trailer legendado e sinopse

Estrelada pelo indicado ao Oscar, Tom Berenger, conhecido por seu papel em “Platoon” (1986), a produção acompanha um solitário veterano de guerra, Jim, que acaba em uma caçada mortal quando se envolve, acidentalmente, em um crime.

Jim tem como costume caçar no norte de Maine, nos EUA. Em uma de suas caçadas, ele encontra uma grande quantia de dinheiro pelo parque. O veterano, então, se vê envolvido com um grupo de criminosos que fará de tudo para recuperar o valor encontrado por ele, e sua única arma para sobreviver é o treinamento militar que recebeu no passado. O elenco conta, ainda, com Kristen Hager (“O Procurado”) e Paul Ben-Victor (“Demolidor - O Homem Sem Medo”).

Falcão Negro em Perigo | Trailer legendado e sinopse

Em outubro de 1993, os Estados Unidos enviaram um grande contingente de soldados para a Somália, que estava passando por uma guerra civil na época. O plano do exército americano era enviar tropas para o local a fim de desestabilizar o governo da Somália para poder levar comida e ajuda humanitária para a população faminta. Em uma de suas missões, cerca de 100 soldados são enviados para capturar dois generais somalianos mas a operação, que deveria durar em torno de uma hora, passa por complicações quando dois helicópteros Black Hawk são abatidos por atiradores do exército local. A partir de então tem início um grande conflito entre os soldados americanos e o exército local, que resulta em uma batalha de 15 horas e centenas de mortes.

Até a Morte | Trailer legendado e sinopse

Numa noite de inverno em Nova York, EMMA (Megan Fox), uma jovem num casamento problemático encontra com TOM (Aml Ameen), um colega de trabalho do seu marido. Apesar de ser desencorajada por ele, Emma decide encontrar o seu marido MARK (Eoin Macken) para jantar.

Durante o jantar, Mark dá a Emma um lindo colar de aço e diz a ela que ele tem uma surpresa. Ele coloca uma venda nela, e vão até a casa do lago em um lugar afastado. Ele diz que quer reconstruir o casamento deles, e Emma acredita em seu discurso e eles tem uma noite juntos. Na manhã seguinte, ela acorda algemada ao Mark. Com um sorriso triste, ele levanta a pistola em sua própria cabeça e dá um tiro.

Chocada e horrorizada, Emma procura uma forma de se livrar da algema e escapar da casa do lago, onde vai passar por várias armadilhas feitas pelo seu marido, lutando entre a vida e a morte.

Crítica do filme Festim Diabólico | Não basta ser bom, tem que se exibir!

Não há dúvidas que Alfred Hitchcock foi um dos cineastas mais talentosos de todos os tempos, algo que se prova a cada filme conceituado que vemos deste mestre do suspense. Entre suas dezenas de obras, o título “Festim Diabólico” ganhou projeção quando foi lançado lá na década de 1940, bem como foi uma película que só melhorou com o passar dos anos.

O longa-metragem que é talvez um dos filmes mais curtos de Hitchcock (com apenas 80 minutos de duração e já incluindo os créditos iniciais e finais) tem um enredo bastante simples. Todavia, não se deixe enganar, pois isso não significa absolutamente nada, dado que cada minuto da trama agrega muito ao desenrolar do mistério proposto.

Antes de considerações pontuais, vale uma pausa para falarmos sobre o nome deste projeto, que nada tem a ver com o título original da obra. Em inglês, o filme é apenas “Rope” (que significa “Corda”), mas as traduções aqui no Brasil sempre buscam ser um tanto sugestivas. Funciona bem se pensarmos no contexto e tem impacto maior do que apenas “Corda”, porém é um título ambíguo.

A tal festa pomposa, sugerida no título brasileiro, realmente existe no decorrer da história, porém o termo diabólico claramente tem uma conotação errônea aqui, uma vez que se trata de uma trama envolvendo um crime (obviamente, afinal estamos falando de Hitchcock). Agora, vem a questão: por que uma crítica do filme em pleno 2021?

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Bom, assim como comentei na crítica do filme Yojimbo, lançada recentemente aqui no site, há um serviço brasileiro que tem dado atenção especial aos cinéfilos que apreciam obras clássicas, seja do cinema japonês ou americano. Então, antes de falar do filme, confira a dica para você ver o filme de forma legal e acessível.

Como assistir Festim Diabólico Online?

Se você não é um cinéfilo dos mais viciados em Hitchcock, as chances são de que um ou outro filme dele tenha escapado de sua lista. É claro que “Festim Diabólico” não é a obra menos conhecida do autor, mas se você ainda não viu ou simplesmente quer revê-lo no conforto do sofá, vale conhecer o Belas Artes À LA CARTE.

Este serviço de streaming tem um amplo catálogo de filmes clássicos, que recebe novas adições periodicamente dos mais famosos diretores e títulos raros de encontrar no circuito comercial. Por apenas R$ 9,90 por mês, você pode ver os filmes no celular, no computador ou na TV (com Android TV, Apple TV, Roku ou Chromecast).

E, neste mês de junho, o À LA CARTE apresenta filmes para os mais saudosistas, incluindo “Festim Diabólico” e “Yojimbo, O Guarda-Costas”. Além disso, falando em obras mais recentes, a plataforma tem a estreia exclusiva de “Crime em Roubaix”, de Arnaud Desplechin. Então, fica essa dica!

Previsivelmente brilhante

A história de “Festim Diabólico” gira em torno do crime perfeito, mas não apenas um crime por ganância ou vingança, porém algo estrategicamente pensado pela simples demonstração de poder. Dois amigos — Brandon (John Dall) e Phillip (Farley Granger) — decidem matar um conhecido: David Kentley (Dick Hogan).

No entanto, eles estavam decididos a sentir a excitação do crime e de levar a emoção para um nível além ao organizar uma festa no local do ocorrido. Para piorar, eles chamaram o pai e a noiva da vítima. E para apimentar ainda mais a refeição requintada, eles também convidaram o professor de filosofia para o evento, alguém que é uma inspiração para eles.

O roteiro pode parecer mórbido e inusitado, mas mesmo sendo produzido lá em 1948, a trama teve inspiração em um crime real conhecido como “caso Leopold-Loeb”, que data lá de 1924, ocasião em que dois estudantes de Chicago comentaram o assassinato de um adolescente pelo simples desejo de cometer um crime perfeito.

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Um detalhe curioso é que, apesar de abordar um crime hediondo, “Festim Diabólico” não tem nada de extraordinário em sua trama. Partindo do ponto em que já sabemos qual é o crime, a vítima e os culpados, nos resta apenas entender como se dá essa ideia de poder que os protagonistas têm quanto ao tal do crime perfeito.

Assim, diferente de outros filmes de Hitchcock, aqui não temos algo a ser desvendado, mas há obviamente um fator surpresa e uma moral da história. No entanto, mesmo sendo um tanto previsível, o grande chamariz do filme é manter o espectador acompanhando os dois jovens tentando ocultar seu segredo frente aos convidados.

Um suspense com a corda toda!

Assim como em diversas obras de Alfred Hitchcock, temos um fator de simplicidade na execução do roteiro, não que o trabalho do cineasta tenha sido simples — longe disso —, porém toda a trama do filme se passa entre quatro cômodos de um apartamento: sala de estar, hall de entrada, sala de jantar e cozinha.

Justamente por esse cenário reduzido, toda a graça do filme está nos diálogos, que são extremamente polidos e cheios de nuances. Boa parte das frases tem um propósito, principalmente para subtramas traçadas ao longo da história. Contudo, temos um elemento inusitado aqui: um toque de humor.

Através de uma personagem inesperada, o filme consegue evitar um tom de mistério constante, o que dá um ar de maior tranquilidade para os protagonistas e para o público, que fica sem saber quando a “bomba vai explodir”. Eu não sei se isso é bom ou ruim, mas é algo diferente e que não atrapalha o desenvolvimento do roteiro.

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Por outro lado, temos um toque aguçado de investigação através do professor de filosofia Rupert Cadell, interpretado por James Stewart, que já é figurinha mais do que carimbada nos filmes de Hitchcock. Junto aos dois protagonistas, eles formam um trio bem peculiar que ficam num jogo oculto de dúvidas e suspeitas. Simplesmente perfeito para um filme desse tipo!

Por fim, temos um aspecto que faz toda a diferença: longas tomadas conectadas uma à outra que dão a intenção de estarmos vendo uma sequência perfeita do começo ao fim — pois é, bem antes de “1917” já existia “Festim Diabólico”. Cada tomada do filme durava cerca de 10 minutos, o que significa atuação impecável dos atores e um roteiro muito consistente.

Esse é o tipo de truque que somente alguém como Hitchcock ousava fazer e ele executa de uma forma muito orquestrada, com apenas duas ou três situações em que temos junções mais perceptíveis. É um filme que prende nossa atenção e que certamente figura entre os mais ousados do cineasta. Altamente recomendado!

Sanjuro | Trailer oficial e sinopse

Um grupo de jovens idealistas , determinados a limpar a cidade deles da corrupção, são auxiliados por um samurai cínico e desalinhado, que não se encaixa no conceito de um nobre guerreiro para os jovens.