vin diesel - Café com Filme

Velozes & Furiosos 4 | Trailer legendado e sinopse

Depois de ser visto rumo ao México no filme que deu origem a série, Dominic "Dom" Toretto (Vin Diesel) reaparece na República Dominicana praticando seus golpes ao lado de sua namorada Letty (Michelle Rodriguez) e sua gangue. Com o FBI na sua cola, Dom decide fugir para não comprometer seus comparsas. Contudo, um assassinato cometido por um traficante de drogas acende nele uma sede de vingança que o faz cruzar novamente com o agente Brian O'Conner (Paul Walker) numa perigosa missão.

Hoje tem! "Planeta dos Macacos: O Confronto" é o filme da Tela Quente (27/07)

Esta segunda-feira promete ser de tirar o fôlego, ao menos para quem sintonizar na Rede Globo para curtir o filme da habitual sessão da noite. Hoje (27 de julho), a emissora transmite o filme "Planeta dos Macacos: O Confronto" na Tela Quente, o qual estava planejado originalmente para a quarta-feira passada, mas que acabou tendo a transmissão cancelada para dar lugar ao futebol.

Trata-se do segundo filme da recente franquia do Planeta dos Macacos. Nesta continuação de "Planeta dos Macacos: A Origem", acompanhamos uma crescente nação de primatas geneticamente modificados e liderados por Cesar, a qual é ameaçada pelos sobreviventes humanos de uma alarmante epidemia viral desencadeada há uma década.

O clima que já era de tensão no final do primeiro filme se intensifica aqui e o momento de paz em que se encontravam está fragilizado e dura pouco, quando os dois lados são levados à beira de uma guerra que determinará qual será a espécie dominante da Terra.

Como de costume, a Rede Globo transmitirá o filme em sua versão dublada e vale notar que "Planeta dos Macacos: O Confronto" tem pouco mais de duas horas de duração e a classificação indicativa é recomendada para maiores de 12 anos.

Confira o trailer legendado de "Planeta dos Macacos: O Confronto":

Acesse também a ficha do filme "Planeta dos Macacos: O Confronto" para mais trailers, sinopse e detalhes:

A Batalha de Riddick | Trailer legendado e sinopse

 Os Necromongers são guerreiros interplanetários que vivem de assolar novos mundos, oferecendo aos seus habitantes duas opções: se converter ou morrer. Os poucos que conseguem sobreviver a eles passam a acreditar em mitos e profecias, já que não vêem outra saída de salvação. Quem pode ajudá-los é Riddick (Vin Diesel), um homem solitário que vive exilado e fugindo de seus perseguidores.

Vin Diesel detona tudo em "Triplo X" no Cine Clube da Band nesta quarta (22/07)

Quarta-feira vem sendo um dia movimentado para os cinéfilos durante a quarentena, pois sem os jogos de futebol, a Rede Globo exibia filmes em sua programação. Hoje, na verdade, a emissora pretendia transmitir "Planeta dos Macacos: O Confronto", mas acabou removendo o título da grade para dar vez a uma partida de futebol.

Felizmente, para quem quer ver um filme na faixa, a Rede Bandeirantes transmite todas as quartas a sessão Cine Clube, que sempre tem atrações interessantes. E nesta quara-feira, 22 de julho, a Band transmite o filme "Triplo X" no Cine Clube, que foi lançado lá em 2002 e já é quase um clássico de ação.

Sim, hoje, você pode rever o agente Vin Diesel — conhecido no filme como Xander Cage — detonando perigosos criminosos russos e fazendo o que sabe de melhor: empinando moto e se aventurando em cenas de muita adrenalina. Então, prepara a pipoca que o filme é longo, tem quase duas horas de duração, mas fica ligado que a classificação indicativa é para maiores de 14 anos.

Confira o trailer oficial do filme "Triplo X" e mais detalhes na ficha abaixo:

Triplo X | Trailer oficial e sinopse

Xander Cage (Vin Diesel) é um aventureiro radical que, até então, tem sido considerado intocável pela lei. Mas quando o desfigurado agente da NSA Gibbons convence Cage a se infiltrar em uma impetuosa facção do crime organizado russo, esse novo tipo de agente secreto (apelidado de XxX) violentamente derrota os inimigos da justiça nesse turbinado e eletrizante filme.

Crítica do filme Bloodshot | Ação nanorobótica

Parece quase indispensável encontrar distrações nessa época tão sombria que estamos vivendo, seja por conta do distanciamento social ou seres completamente ineptos no poder. Com a impossibilidade do povo ir ao cinemas, as distribuidoras encontram estratégias alternativas para não perder totalmente o lucro das produções.

Por essa razão a Sony Pictures (entre diversas outras empresas) resolveu adiantar o lançamento digital de alguns filmes, e no caso de "Bloodshot", disponibilizou no canal oficial os 8 primeiros minutos do longa, para instigar todo mundo a assistir.

Parece quase indispensável encontrar distrações nessa época tão sombria que estamos vivendo, seja por conta do distanciamento social ou seres completamente ineptos no poder. Com a impossibilidade do povo ir ao cinemas, as distribuidoras encontram estratégias alternativas para não perder totalmente o lucro das produções.

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Para quem gosta de filmes de ação e do astro Vin Diesel, “Bloodshot” promete agradar. Porém, ninguém mais aguenta histórias de origem de super heróis, ainda mais um tão obscuro quanto esse. Por isso o diretor David S. F. Wilson teve a complicada tarefa de entregar um filme com potencial para iniciar uma franquia longe das enormes Marvel e DC Comics.

“Bloodshot” quase consegue renovar o gênero com muita ação e uma pitada de diversão, mas falha por conta do ator principal ser excelente com lutas e carros e péssimo quando a atuação exige mais do que três palavras.

Uma nova franquia de heróis?

Raymond Garrison, codinome Bloodshot, é um personagem criado em 1992 por Kevin VanHook, Bob Layton e Don Perlin. Foi publicado pelo selo Valiant Comics, que contava com diversos heróis alternativos, mas foi apenas em 2012, depois de contratar diversos membros da Marvel Comics, que a editora Valiant relançou seu universo de super heróis, dando um reboot total da história e atualizando todos os personagens. O resultado foi excelente, revitalizando os personagens para um público novo sem desagradar o público antigo e hoje em dia a Valiant possui o terceiro maior universo compartilhado dos quadrinhos.

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A adaptação para as telonas precisou “achatar” bastante a história para caber no formato proposto, mas o essencial está todo ali. Ray Garrison é um militar dedicado e excelente em seu trabalho, mas sua vida sofre uma reviravolta quando ele e sua esposa são sequestrados e mortos. Ray consegue ser ressuscitado pelo Dr. Emil Harting (Guy Pearce), que conseguiu essa façanha substituindo todo o sangue por nanitas, que são nanorobôs que agem em uma células sanguínea, só que nesse caso de uma forma muito criativa e exagerada.

Muito semelhante ao Wolverine, Ray não consegue se lembrar de nada do seu passado e  adquire a capacidade de se regenerar por completo, não importando o quando ele fique ferido, além de ter suas capacidades físicas ampliadas. Ele também ganha acesso a redes de computador, incluindo a internet, sem precisar de nenhum dispositivo além de seu cérebro,
o tipo de herói que todo adolescente quer ser.

Há ainda um grupo de super soldados: KT (Eiza González), Jimmy Dalton (Sam Heughan) e Tibbs (Alex Hernandez), cada um com uma história trágica e um membro robótico, que estão ali apenas para desempenhar um papel genérico e não se desenvolvem na trama. Tudo muito legal, até Ray lembrar-se que foi assassinado e viu sua esposa ser morta friamente. Ele decide vingar-se a qualquer custo, mas nem tudo é o que aparenta.

Uma nanotrama

Potencialmente tudo isso seria perfeito para um filme de ação desenfreada e muita computação gráfica, que são entregues até certo ponto. Pessoalmente, eu parei de considerar Bloodshot como um filme e comecei a ver como se fosse um videogame, pois a proposta seria perfeita para um jogo, se não fossem todos os aspectos genéricos da trama que qualquer pessoa que já assistiu filmes de ação ou de super-heróis reconhece sem esforço. Isso não é necessariamente ruim, o longa é até divertido, mas o que decepciona é o potencial desperdiçado.

Sem entrar em detalhes para não estragar a trama, o filme é repleto de clichês e uma mistura de diversas outras obras, o que não seria um problema se fosse bem utilizado. São poucas cenas de ação que se destacam, não existe desenvolvimento do personagem e a inexpressividade do astro Vin Diesel não ajuda a criar empatia com o personagem. Existe ainda uma tentativa de subtexto sobre liberdade e sobre cada um ter a escolha de quem quer ser, mas é preciso um esforço enorme para enxergar algo além dos nanitas espalhando-se e voltando em câmera lenta, que é o charme do filme (fica aqui meu parabéns à nanotecnologia). 

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A história coescrita por Jeff Wadlow e Eric Heisserer busca uma fórmula desnecessária. É quase como se eles soubessem que a franquia não tem futuro e só entregassem o básico, com medo de errar. Quando o longa encosta timidamente na comédia, subitamente volta a ser “séria”, por medo de ser mal interpretada. Nesse sentido, o grande destaque fica por conta de uma adição surpreendente de Wilfred Wigans (Lamorne Morris), que com pouquíssimo tempo  de tela, é um personagem lunático e genial, com falas malucas que fazem rir sem esforço.

Enfim, “Bloodshot” é um filme mediano quando poderia ser excelente. O final é totalmente anti climático e é até ironizado por um dos personagens, com pouca expectativa para o futuro. Se o universo Valiant continuar nos cinemas, será preciso um esforço bem maior (e talvez um ator no papel principal que seja mais expressivo) para decolar.