Lily James - Café com Filme

O Destino de Uma Nação | Trailer legendado e sinopse

Poucos dias após se tornar o primeiro-ministro, Winston Churchill (Gary Oldman) deve enfrentar o seu julgamento mais turbulento e determinante: explorar um tratado de paz negociado com a Alemanha nazista ou estar firme para lutar pelos ideais, liberdade e independência de uma nação.

Os Especiais | Trailer oficial e sinopse

Conheça Os Especiais, uma equipe de super-heróis de segunda linha, com "quase poderes" e super defeitos. Em um quartel-general suburbano, Strobe (Thomas Haden Church), Weevil (Rob Lowe), Amok (Jamie Kennedy), Sra. Indestrutível (Paget Brewster), Garota Mortal (Judy Greer), Pássaro Noturno (Jordan Ladd) e outros membros muito especiais, têm de administrar uma grande crise.

Eles assinaram um contrato com uma fábrica de brinquedos, a Kosgro Toys, para terem sua linha própria de miniaturas. Porém, o fabricante toma algumas liberdades no desenho dos briquedos que ridicularizam o grupo todo, Além disso, Strobo descobre que sua mulher, a Sra. Indestrutível, está tendo um caso com Weevil. Agora eles vão precisar usar todos os seus poderes para salvarem a si próprios.

Em Ritmo de Fuga | Novo trailer legendado e sinopse

Baby (Ansel Elgort) é um rapaz que precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos após um acidente de infância, além disso, ele é um incrível piloto de fuga de uma gangue de criminosos liderados por Doc (Kevin Spacey). Mas as coisas mudam quando ele conhece Deborah (Lily James) e resolve cair fora da vida de crimes e perseguições.

Crítica do filme Boneco do Mal | Boneco vazio não para em pé

A maioria de nós está acostumada a ver Lauren Cohan no papel da destemida e determinada Maggie, de The Walking Dead. Em "Boneco do Mal", ela dá vida a uma igualmente corajosa personagem, a norte-americana Brenda, que chega ao Reino Unido para trabalhar como babá para uma família de milionários.

Tudo dentro da normalidade, até que ela percebe com incredulidade que cruzou o oceano para cuidar de um boneco, que é tratado pelos pais como um humano.

Logo no começo do filme, descobrimos que o Brahms (James Russel) de carne e osso morreu duas décadas atrás, quando tinha oito anos, em um incêndio. Como não conseguiram superar a perda, seus pais, os Heelshire (Jim Norton e Diana Hardcastle), criam um boneco de cerâmica que representa o menino, com um rigorosa rotina para ser seguida.

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Mesmo com essa revelação, Brenda decide ficar na casa, já que simultaneamente aos fatos do filme, precisa lidar com questões pessoais e seus motivos reais para sair dos Estados Unidos e buscar uma nova vida no Reino Unido.

Direto da cartilha

Todo filme de terror é, no fundo, um amontoado de clichês. Têm certas coisas que se repetem em cada um deles, mas que, quando bem usadas, podem fazer toda a diferença para a manutenção do clima de tensão e suspense. O problema é que só os elementos estarem ali não é suficiente.

Um piano, uma noite escura, trovoadas, escuridão rompida por um solitário ponto luminoso,c coisas estranhas que acontecem durante o banho, um espelho que reflete (ou não) coisas que não deveria refletir... "Boneco do Mal" segue a cartilha direitinho e traz tudo isso e muito mais para a tela. Se o resultado é uma boa composição? Não exatamente.

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Não se trata de um filme ruim, mas da reunião legalzinha de alguns bons elementos com outros nem tanto. O plot não se sustenta, no máximo cambaleia se segurando em alguns aspectos. E a primeira questão que você se coloca é: é sério mesmo que Brenda vai ficar na casa mesmo sabendo que a criança da qual deveria cuidar na verdade não existe? E, ainda que esteja intrigada, é sério que ela não se deu conta que está em um cenário de filme de terror?

Sim, são perguntas normais em várias produções do gênero, mas estamos em pleno 2016, então é normal esperar alguma novidade nesse sentido.

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Conforme o roteiro vai e desenrolando, algumas dessas questões recebem respostas e você entende os motivos da moçoila, mas vai um bom tanto de enrolação até chegar nesse ponto.

Corpo bom

Caso esteja intrigado com o andamento da história e persista para ver onde a coisa toda vai dar, você vai perceber que "Boneco do Mal" tem uma sustentação legal em aspectos como a trilha sonora e a iluminação.

Os cenários são típicos de um filme de terror mesmo. Uma casa enorme e vazia, isolada de tudo. Campos lindos e verdes, espaços internos chiquérrimos. Tudo em tons pasteis, tons de cinza, marrom e preto. Uma bela fotografia, pra contar uma história bem mais ou menos.

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Outro ponto positivo que contribui com o clima de tensão é o jogo de silêncio e volume, que traz os sons perfeitos nas horas exatas em que você precisa sentir medo. Nesse ponto, o longa-metragem dirigido por William Brent Bell não fica devendo não. Tudo é conduzido com bastante primor, resultando em boas cenas, apesar das mesmas demorarem a chegar.

Assim, embora o roteiro de Stacey Menear ser um pouco lento no gatilho, "Boneco do Mal" consegue convencer por conta desses aspecos mais técnicos e até surpreender em seu desfecho, que foge um pouco do esperado.

Uma boa pedida para fãs de terror e suspense que quiserem se distrair, e uma escolha satisfatória para consumidores iniciantes desse gênero tomarem alguns sustos.

Crítica do filme Orgulho, Preconceito e Zumbis | Precisa dizer muito?

Cada vez que o cinema internacional lança uma adaptação de uma história clássica inventando moda, eu fico imaginando e admirando a audácia e a criatividade do sujeito que leu uma obra prima da literatura mundial e pensou: “hmmm, que história boa, imagina se tivesse zumbis? Ou vampiros?”

Foi assim que eu me senti quando saiu Abraham Lincoln – Caçador de Vampiros e a história se repetiu agora com Orgulho, Preconceito e Zumbis, que incorpora simpáticos comedores de cérebros à obra Orgulho e Preconceito, de Jane Austin.

O enredo original é focado nos conflitos de classe gerados quando o ricaço Mr. Bingley (Douglas Booth) chega à cidadezinha onde vive a família Bennet, que é de uma classe social inferior. O recém-chegado se apaixona por uma das filhas dos Bennet, Jane (Bella Heathcote), envolvendo na treta a família inteira – as irmãs Elizabeth, Lydia, Mary e Kitty.

Elizabeth (Lily James, a fofíssima Lady Rose, de Downton Abbey) é a protagonista, a mais desbocada das irmãs e a que não engole preconceito de classe, ainda mais quando ele vem de um dos amigos do Mr. Bingley, o orgulhoso Mr. Darcy (Sam Riley) – que, claro, é seu parzinho romântico da história.

Orgulho, Preconceito e Zumbis

O que muda para essa adaptação escrita e dirigida por Burr Steers? Quase nada, já que a parte romântica e dramática do roteiro é bem fiel ao original. Bem, tem o fato de que tudo isso acontece enquanto o mundo está sendo tomado por zumbis, claro. É até um pouco admirável que o cara tenha conseguido incorporar os ~walkers~ na história sem mexer quase nada na base do livro que a Jane Austen penou tanto pra escrever. Nesse ponto, ele bem que merece respeito!

No filme, as jovens filhas da família Bennet não se encaixam nos padrões mocinha comportada preparada pra casar, embora seja isso que a mãe das meninas espera delas. Ao contrário, são treinadas na China para combater os zumbis e sabem se defender muito bem sozinhas.

A história começa a se encaminhar quando entra em cena o amistoso oficial George Wickham (Jack Huston), que vai se mostrando não ser exatamente quem Elizabeth pensa que ele é.

Zumbis espertalhões

É óbvio que Orgulho, Preconceito e Zumbis não foi feito pra ser aclamado pela crítica pelo primor nos quesitos mais técnicos. É um filme escuro na maior parte do tempo, mas não de um jeito misterioso, está mais pra bizarro. A trilha sonora é bem clichê e pouco surpreendente, assim como o figurino e a fotografia não são dos melhores.

Zumbis na obra de Jane Austen

E tem os zumbis, que até que são razoavelmente bem feitinhos – porém medíocres, se você compara com os da série The Walking Dead, por exemplo. Levando em conta que são duas produções com orçamentos e objetivos completamente diferentes, podemos dar um desconto, né!

O que me chamou a atenção, mais do que a caracterização, é que os zumbis falam e são conscientes. Salvo o fato de que eles perdem um pouco a noção quando se trata de cérebros, no restante do tempo são civilizados e fazem até piadinha.

Para quem gosta de histórias de zumbis e é fã das criaturas na sua forma mais lenta e menos esperta, isso pode incomodar um pouco. Eu acho que zumbis são divertidos sempre, então não me perturbou que eles falassem, pensassem e até fizessem emboscadas com suas presas.

Que salada!

Orgulho, Preconceito e Zumbis não é um título que você vai ver esperando um grande filme. Acho que isso ajudou pra que eu não saísse do cinema achando que perdi um tempo que podia ter usado revendo Zumbilândia em casa – embora essa seja sempre uma boa pedida.

Por uns 15 segundos, achei que Orgulho, Preconceito e Zumbis até ia conseguir me surpreender de verdade com o desenrolar da história, mas não foi o caso. No entanto, apesar de ser uma salada e atirar pra todos os lados, o longa consegue ser divertido e razoavelmente bem construído.

Jane e Elizabeth Bennet

 Vejam, é uma produção que traz moças bonitas vestidas de um jeito tão sexy quanto um figurino de uma história que se passa no século 18 permite (ou seja, decotes, basicamente), empunhando espadas e machados e cortando os pescoços dos zumbis. Como a história é legal (obrigada, Jane Austen), a fórmula acaba sendo até que bem acertada.

E, claro, tem a personagem mais largada de paraquedas da história, a Cersei Lady Catherine de Bourgh (Lena Headey), que honestamente faz pouquíssima diferença para o longa, mas está ali pra parecer bad ass.

Cersei de tapa-olho

Qual, afinal, o propósito daquele tapa-olho, que não para parecer bad ass?

Assim, se você é exigente e procura um roteiro amarrado e se importa com qualidade técnica, nem inventa de ver esse filme, jovem, que ele não é pra você. Mas, se você curte produções mais escrachadas e seu objetivo é ver algo pra não pensar muito e, de quebra, curtir uns sotaques britânicos delicinhas, vai fundo que quem sabe você consiga curtir!

Boneco do Mal | Trailer legendado e sinopse

Quando a jovem Greta (Lauren Cohan) aceita um emprego como babá em uma pequena vila inglesa, ela não podia imaginar que o menino de oito anos do qual iria cuidar na verdade é um boneco que todos tratam como uma criança de verdade. E se Greta não fizer o mesmo, situações assustadoras e ameaçadoras podem acontecer.