Hugh Jackman - Café com Filme

Não pisque nem um segundo em X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido [Trailer]

PUTA QUE ME PARIU! Que trailer tezão! Marvéticos de plantão me desculpem se vocês não gostaram, mas eu quase me mijei nas calças de emoção. Sim, sim, nunca peguei um HQ da Marvel na mão, mas posso afirmar que já assisti uma porrada de filmes e sei um pouquinho sobre as coisas legais.

A regra é bem simples: se tem soco na cara, sangue voando, robôs malvadões, pessoas com poderes especiais, explosões a cada segundo, viagem no tempo e UM ESTÁDIO SENDO ARRANCADO DO CHÃO, é porque o filme é bom pra caceta! Claro, as vezes acontece do trailer falar uma língua e o filme outra, mas nesse caso acho que não. 

O Trailer mostra nosso amado Wolverine (Hugh Jackman) sendo enviado ao passado para ajudar o, ainda garotão, Professor Xavier (James Mcavoy), Magneto (Micheal Fassbender) e toda a trupe do X-Men: Primeira Classe, a destruir o sádico Bolivar Trask (Peter Dinklage) e seu exército de robôs sentinelas que são programados para destruir mutantes. Wolverine explica que no começo os robozões só matavam mutantes, mas a geringonça perdeu o controle e tocou o terror no mundo todo. Por isso, eles precisam se unir e lutar pelo fim da ruína dos mutantes e dos humanos! É ou não é do caralho?!

O filme ainda estrela Jennifer Lawrence, Nicholas Hoult, Patrick Stewart, Ian McKellen, Evan Peters, Ellen Page, Shawn Ashmore, Halle Berry, Lucas Till, Omar Sy, Adan Canto, Daniel Cudmore e Bingbing Fan.

X-Men: Dias de um Futuro Esquecido será lançado dia 23 de maio em 2D e 3D nos melhores cinemas no país. Enquanto isso, vou ver mais uma vez os trailers aqui no Café com Filme.

Os Suspeitos (2013) | Trailer legendado e sinopse

Em Boston, um pai de família deve lidar com o desaparecimento de sua filha e de um amigo dela. Quando suspeita que o detetive encarregado das buscas já desistiu de procurar pelo culpado, este pai desesperado começa a desconfiar de todas as pessoas ao redor. Fazendo sua própria investigação, ele encontra o principal suspeito e decide sequestrá-lo.

X-Men: Dias de um Futuro Esquecido | Trailer legendado e sinopse

A formação definitiva de X-Men luta em uma guerra pela sobrevivência da espécie em dois períodos de tempo em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido. Os amados personagens da trilogia "X-Men" juntam-se aos seus eus jovens de "X-Men: Primeira Classe" em uma batalha épica que deve mudar o passado para salvar o futuro.

Crítica do filme Wolverine: Imortal | Um filme que tem "garra"

Watashi wa Wolverine desu

Wolverine: Imortal (The Wolverine; ou Wolverine: Samurai, na versão japonesa) tinha a fácil missão de superar o seu antecessor de 2009, X-Men Origens: Wolverine, e consegue, sem problema algum. É um filme que tem "garras"! [Tu dum tss]. Porém, essa afirmação não significa que o novo filme do mutante é espetacular.

A questão é que, a primeira aventura solo de Logan nos cinemas foi tão ruim, mas tão ruim, que jogou os patamares de avaliação de sua sequêcia lá pra baixo. Logo, é fácil elogiar sua continuação. Mas se é para elogiar, vamos elogiar as partes positivas, as quais a película acerta em cheio.

Primeiramente, para ser sincero, sou suspeito a criticar o filme por ser fã da cultura japonesa. Tudo que envolve samurais, ninjas, katanas, shurikens, sushi e dragon ball, eu curto e tô dentro. Quando soube que o próximo filme seria baseado em “Eu, Wolverine”, a HQ dos escritores Chris Claremont e Frank Miller, que conta a jornada do mutante até o Japão, meus olhos brilharam *_*. Sim, a adaptação utiliza-se de vários elementos do quadrinho, porém foge muitas questões centrais da trama, as quais fazem uma baita diferença.

Hugh Jackman (em sua 6ª atuação no papel), desta vez, é convidado a ir até o país do sol nascente para receber um agradecimento especial de um velinho, o qual salvou na época da II Guerra Mundial. O velho, Ichirõ Yashida, se tornou um dos empresários mais ricos de toda a Ásia, e quer retribuir Logan dando o dom a mortalidade. A partir disso, altas confusões rolam em solo nipônico.

Como explicado, em entrevista, pelo roteirista da HQ, Chris Claremont, o filme se desenvolve bem ao longo dos seus primeiros dois atos. Wolverine, bolado pelos acontecimentos de X-Men 3, está naquela de forever alone na floresta, lutando contra seus demônios internos. Ao desembarcar no Japão, com sua guarda-costas Yukio [uma das personagens mais legais do longa], se envolve em um conflito da família Yashida, e, de leva, com tretas com a Yakuza.

Somado a isso, é criado toda uma ligação entre Logan e a neta de Yashida, a bela Mariko <3, que dá aquele toque romântico esperto. As cenas de ação são bem produzidas, com direito a briga no metro, coisa que nunca decepciona [vide Homem Aranha 2]. Isso, mais um batalhão de ninjas das sombras [outra fórmula tiro certo] deixa Wolverine: Imortal um filme digno. Pelo menos até o terceiro ato.

O final, aquele momento que o pau vai comer solto, é muito sem noção. Se você assistiu ao trailer, sabe quem vai ser o final boss: um robô samurai de três metros de altura feito de adamantium. Por que? POR QUE???

Wolverine: Imortal, do diretor James Mangold (Johnny & June; Garota, interrompida; Os indomáveis)  tenta trabalhar com os conceitos de velho e novo, tradição e inovação, mitológico e tecnológico. Ele acerta em muitos momentos, como em uma bela cena na qual Logan e Mariko vão comer, e o baixinho parrudo finca os hashis  na comida, recebendo um belo puxão de orelha da moça, ou nas horas em que remetem os acontecimentos às lendas regionalistas, sendo o próprio Wolverine uma delas. Para mim, o filme ganha nesse aspecto. Ganha…

Ah, estávamos no final, né!? Sim, esqueça o último paragráfo. Wolverine precisa enfrentar um robozão gigante na conclusão. Pois é. Uma das maiores mudanças feitas da história original foi transformar o arquiinimigo de Wolverine, o Samurai de Prata, em um Samurai Transformers. E é aí, infelizmente, que o filme perde. Aquela megalomania hollywoodiana de transformar tudo gigantesco [e olha que o diretor não é o Michael Bay] é a grande responsável por tirar o “espetacular” de Wolverine: Imortal.

Fora essa confusão, fãs ainda hão de esperar pelo momento em que Wolverine vai liberar toda sua fúria e se tornar aqueles animal matador dos quadrinhos, em seu modo berserker. Não foi dessa vez, amigos. Isto posto, eu só posso dizer que: sim, fique na sessão após o filme terminar. A cena pós-crétido… rapaz!!! X-Men: Dias de um futuro esquecido, vem aí!

Crítica Wolverine: Imortal | Talvez seria melhor morrer do que passar vergonha!

O novo filme do Wolverine vem para contar um pouco mais sobre este idolatrado X-Men e adaptar para as telonas uma das mais aclamadas histórias do personagem. Os acontecimentos de “Wolverine: Imortal” se passam depois da bela salada de frutas que rolou em X-Men 3: O Confronto Final.

Basicamente, Logan está “jururu” da vida e resolve morar nas cavernas. Em suas noites de sonos perturbados, o personagem se recorda de uma situação em que salvou um homem de morrer na explosão da bomba atômica em Nagasaki — pois é, ele é imortal mesmo, o spoiler já tá no título do filme (e ele não morre no final).

Por coincidência, depois de vingar a morte de um urso querido, o herói se depara com uma japonesinha que faz um convite inusitado: voar até Tóquio para se despedir de um antigo amigo (o cara que ele salvou da bomba). Como ele tá de bobeira, e a história não precisa fazer sentido, topa ir para ficar um único dia e dizer adeus ao amigo que ele viu uma única vez.

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Daqui para frente, a coisa só desanda. O amigo japonês sugere que ele doe sua imortalidade (o que é uma coisa bem fácil) e que morra em paz. Não faz o mínimo sentido, eu sei, mas foi a melhor ideia que os roteiristas tiveram. Ele não topa, mas resolve bancar o herói e fica vivendo altas aventuras nas terras orientais.

Bom, eu poderia continuar fazendo você rir com essa história engraçada, mas é até triste ver o que eles fizeram com o Wolverine. Basicamente, o filme é uma série de fatos desconexos do começo ao fim, com um punhado de clichês inseridos, alguns personagens sem qualquer propósito e umas lutas tão boas quanto as dos Power Rangers.

Você pode estar pensando que estou exagerando, mas vamos recapitular algumas coisas. A primeira coisa que vale lembrar é que ninguém estava esperando nada grandioso, visto a decepção que foi o primeiro filme. Portanto, não era pedir muito que este filme ficasse mais ou menos.

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A responsabilidade do filme não era tão grande, afinal, pior do que o anterior não pode ficar, certo? Errado! Pode ficar e ficou! Há sentido na existência de “X-Men Origens: Wolverine”, pois ele conta como o personagem surgiu. O segundo, no entanto, é totalmente dispensável e é mais uma prova de que a combinação Fox/Marvel é bem difícil.

Bom, nosso querido Hugh Jackman até se esforça, mas um Wolverine sozinho não faz verão. Toda a grandeza do vilão é jogada no lixo com uma luta que dura alguns segundos. A Viper é bonita, mas é mais descartável do que tudo que já comentei. Enfim, “Wolverine: Imortal” poderia ser muito melhor com duas simples ações:

1. Manter o visual “mendigo” de Logan e
2. Mudar o roteiro completamente.

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Não foi dessa vez que tivemos um bom filme com este ícone das HQs!

Wolverine: Imortal | Novo trailer legendado e sinopse

Baseado na celebrada HQ, essa aventura épica leva Wolverine (Hugh Jackman), o mais célebre personagem do universo do X-Men, para o Japão. Filmado em Sydney, na Austrália, Logan vai descobrir que uma espada de samurai pode ser páreo para suas invencíveis garras e se vê em uma batalha épica com uma figura de seu passado, que será capaz de mudá-lo para sempre.