Morgan Freeman - Café com Filme

Transcendence - A Revolução | Trailer legendado e sinopse

O Dr. Will Caster (Johnny Depp) é o mais notável pesquisador no campo da Inteligência Artificial. Ele trabalha no projeto de criação de uma máquina consciente, capaz de combinar a inteligência coletiva de tudo o que existe com todas as possibilidades de emoções humanas. Os experimentos altamente controversos trouxeram fama ao cientista, mas também o transformaram no alvo principal dos extremistas anti-tecnologia, que farão o que for necessário para destruí-lo.

Última Viagem a Vegas | Trailer legendado e sinopse

Estrelado por quatro atores vencedores do Oscar®, o filme apresenta Billy (Michael Douglas), Paddy (Robert De Niro), Archie (Morgan Freeman) e Sam (Kevin Kline), amigos desde a infância. Billy, o solteirão compromissado do grupo, finalmente pede em casamento sua (claro) namorada de trinta e poucos anos e os quatro vão a Las Vegas com planos de parar de agir como velhos e reviver seus dias de glória.

No entanto, ao chegar, os quatro rapidamente percebem que as décadas têm transformado a Cidade do Pecado e testado suas amizades de várias formas que nunca imaginaram. O Rat Pack pode ter reinado no Sands e o Cirque du Soleil talvez agora comande a Strip, mas são esses quatro que agora mandam em Vegas.

Crítica do filme Truque de Mestre | Uma cartola com poucas surpresas

Em "Truque de Mestre", quatro mágicos – Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Dave Franco e Isla Fisher – que antes faziam pequenas apresentações de rua são chamados para formar um grupo capaz de impressionar grandes plateias e dar espetáculos com números inusitados.

Fazer um elefante desparecer é fácil, mas que tal realizar um show em Las Vegas e conseguir roubar um banco de Paris? Esse é o nível da mágica que “Os Quatro Cavaleiros” estão prontos para apresentar o mundo. A ideia dá certo e eles conquistam os fãs, mas o crime cometido (o qual é difícil de provar) acaba colocando a polícia – Mark Ruffalo – no encalce deles.

Filmes com truques de mágica não são novidade, mas é claro que o roteiro pode fazer toda a diferença. No caso de “Truque de Mestre”, a história é bem contada e as reviravoltas nos mantêm atentos para ver se a polícia consegue passar um passo à frente dos mágicos. O filme em si não é tão sério, mas alguns desleixos na hora de conta a história podem incomodar.

É bom notar que boa parte do longa se sustenta no elenco que conta com grandes nomes. Os destaques ficam para o genial Morgan Freeman, que em muitos momentos parece narrar um documentário do Discovery Channel, e para Mark Ruffalo – o qual eu, particularmente, não gosto – que se esforça para manter o papel principal.

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Apesar dos grandes nomes, algo que me surpreendeu foi Dave Franco e a participação especial de Michael Kelly. Esse segundo é um ator da série House of Cards que aqui faz apenas uma pontinha, mas que me deixou contente. Dave, o garoto novato nas mágicas (e nos filmes bons), manda muito bem nas cenas de ação e mostra que tem certo talento para a coisa.

Uma coisa que eu gostei muito foi a mudança de cenário constante. A fotografia do filme não é das mais belas, mas ela é ousada e muito diversificada. O resultado é um longa-metragem que não cansa e consegue manter o ritmo frenético das mágicas e das perseguições. Infelizmente, a trilha não me impressionou desta vez. A música é ok, mas não ajuda muito.

Para mim, o filme lembra muito um grande show do saudoso Mister M., mas isso não é algo que possa desqualificar a proposta do projeto. No fim, o que faz de “Truque de Mestre” ser apenas um filme bom – ele teria potencial para ser ótimo – é a falta de ineditismo e a vagueza no rumo de algumas coisas.

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Descobrir o real papel dos mágicos (que na película vão ser ainda mais diferentes do que os que conhecemos na vida real) é um pouco decepcionante, mas faz parte do show. Para mim, o longa não tinha muitas cartas na manga, o que acabou deixando o espetáculo um pouco previsível.

Crítica do filme Oblivion | Tom Cruise em um SciFi intrigante e belíssimo

Estamos no futuro e a Terra já não é mais a mesma. Há seis décadas, os saqueadores (Scavs) destruíram a Lua e o planeta sofreu com tsunamis, terremotos e outros tipos de desgraças. No fim, os humanos ganharam a guerra. Esse é um resumo que Jack Harper (Tom Cruise), um dos sobreviventes que permaneceram na Terra, nos conta logo no início da película

Em seguida, sabemos que Jack e Victoria (a companheira de Harper) fazem parte de uma missão para cuidar dos drones (robôs automatizadas em formato de pequenas esferas) que protegem enormes maquinários que obtêm recursos vitais úteis para uma base dos humanos que foi instalada em uma lua de Saturno.

Uma ficção superficial, mas curiosa e intrigante

Pronto, em algumas linhas você sabe qual é a premissa básica de Oblivion; e isso seria tudo se ninguém fizesse perguntas. Acontece que Jack começou a questionar. Parte das dúvidas de Harper apareceram porque ele frequentemente sonha com a antiga New York (que existiu antes dele nascer) e com uma moça em particular que parecia ser alguém especial.

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Um terço do filme se resume nas missões de Jack e na relação que ele tem com Victoria. Essas cenas são fundamentais para nos vender a ideia do filme e nos mostrar como funciona o mundo de Oblivion. No entanto, depois de alguns passeios e explicações básicas, ocorre a queda de uma nave na Terra, e a partir daqui começam a ocorrer uma série de reviravoltas.

O roteiro do filme não é muito extenso e poucas explicações são dadas no decorrer da história. Apesar desses detalhes, Oblivion consegue manter o público atento, pois as belas cenas de exploração são detalhadas. As poucas explicações também não são um problema, aliás, é até melhor que não houve aprofundamento, pois isso poderia estragar todo o filme.

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Em Oblivion, poucos personagens são apresentados e os que aparecem para falar de verdade se expressam muito bem. Fiquei um pouco chateado com a pequena participação de Morgan Freeman, mas tudo é justificado pela proposta do longa. O mais interessante é ver que Tom Cruise mais uma vez mandou muito bem em um SciFi - o último trabalho dele em uma película do gênero foi em Guerra dos Mundos (2005).

Antes da estreia de Oblivion, visitei o site oficial para ouvir a um trecho da trilha sonora - e foi o suficiente para me conquistar. Ao apreciar a obra musical no cinema, conclui que a trilha foi magistralmente pensada. Desde as primeiras cenas (que mostram os sonhos de Jack) até as cenas de ação são embaladas por canções que emocionam e empolgam.

Enfim, Oblivion é uma viagem muito bonita ao futuro. A fotografia é perfeita, os trajes - felizmente - não são muito futuristas (algo que evita a estranheza) e veículos e armas não fogem da proposta. Com essa bela trilha acima, é impossível você não sair da sala de cinema com um sentimento de que viu um futuro belo - aliás, muito aqui me lembrou da sensação que tive em Solaris.

Vale o ingresso?

Oblivion não é a melhor ficção científica de todos os tempos, mas é um filme que se mantém interessante na maior parte do tempo - principalmente com as reviravoltas que deixam Jack e os expectadores duvidosos sobre o que vem a seguir. As ideias não são de originalidade ímpar, mas o filme conta com alguns elementos que o tornam bem empolgante.

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A direção de Kosinski (o mesmo de Tron: O Legado) é digna de elogios, principalmente em algumas cenas de ação em meio aos belos cenários da Terra pós-apocalíptica. Se você gosta de SciFi e quer ver algo diferente de Star Trek (que talvez seja a melhor Ficção deste ano), então Oblivion é uma viagem obrigatória que provavelmente lhe trará grande alegria.

Invasão à Casa Branca | Trailer legendado e sinopse

Mike Banning (Gerard Butler), um ex-oficial do serviço secreto, se depara diante de uma invasão de terroristas na Casa Branca. Usando seus conhecimentos, Banning vai trabalhar junto com a equipe de segurança nacional para resgatar o presidente dos sequestradores.

Truque de Mestre | Trailer legendado e sinopse

Os agentes do FBI acompanham uma equipe de ilusionistas que fazem assaltos a bancos durante suas performances. Além dos ladrões, os policiais também são sempre recompensados com esses roubos.