John Green - Café com Filme

Critica do filme Sin City : A Dama Fatal | Ensaiei meu samba o ano inteiro...

... Mas a música ficou igual à do ano passado.

Quando se trata de uma reprodução da literatura para o cinema eu gosto de falar estritamente da obra audiovisual, e deixar de lado o livro ou, nesse caso, a História em quadrinhos que a originou. 

Pois bem, quando o primeiro Sin City saiu lá em 2005, a crítica especializada teceu elogios e aplausos para a forma inovadora do filme, misturando na medida certa a temática Graphic Novel, com filmes noir e também efeitos visuais muito bem feitos e de certa maneira, inéditos. E de fato, eu declaro que o filme foi inovador em muitos aspectos. Principalmente em trazer à contemporaneidade o universo noir dos melhores filmes de Humphrey Bogart e Bette Davis.

Claro, Bogart e Davis fizeram sucesso nas épocas de 30 e 40, e o que pra mim é triunfante, em primeiro lugar, nos quadrinhos de Frank Muller (autor da HQ e diretor do filme) e consequentemente na reprodução para o cinema, é o fato de essa linguagem ser traduzida par os dias atuais de forma inédita, criativa e artística.

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Nesse sentindo, tudo que foi inovador no primeiro filme, não é acrescentado absolutamente nada em Sin City: A Dama Fatal. E uma das desculpas por ter demorado tanto em sair esse próximo filme, é que os diretores estavam esperando uma história inovadora de verdade. Aos meus olhos, é exatamente o mesmo filme. Claro, é uma sequencia do anterior, o que o torna parte de um mesmo enredo, mas numa continuação deve existir elementos que tornem a história nova, diferente, às vezes para melhor, às vezes para pior. Nesse caso, não se acrescentou nada.

Em retalhos de cetim, eu durmi o ano inteiro...

Sin City: A Dama Fatal é literalmente uma colcha de retalhos. A trama é baseada em três histórias de Frank Miller – Just Another Saturday Night, The Long, Bad Night – sendo que apenas a primeira já foi lançada comercialmente em quadrinhos e antecede The Big Fat Kill, que inspirou o primeiro filme da série. O problema é que nenhuma tem ligação direta com a outra, e isso nem sempre se torna um defeito, quando bem feito é algo que podemos destacar como genial.

Mas não foi esse o caso, é previsível quando vai acabar uma história e começar uma nova, o que faz com o que filme não seja uma unidade e se torne três coisas diferentes. Isso, foi o que mais me encheu o saco e, confesso, cochilei por alguns minutinhos. Detalhe: não perdi nada da história enquanto sonhava.

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E ela jurou desfilar pra mim...

Nem tudo está perdido. Claro, o filme não é bom e não acrescenta nada em nossas vidas, mas podemos encontrar coisas muito interessantes. Além dos detalhes artísticos herdados do primeiro filme, que ficaram um pouco melhores, devido à evolução tecnologia de gráficos, as atuações estão muito boas. 

Jessica Alba manda bem de mais ao representar uma Nancy alcoólatra e louca, vendo fantasmas pelos cantos e decidida a vingar a morte de seu amado John Hartigan. Eva Green também está muito elegante, tentadora, sensual e pelada, ta certo que ela não precisa se esforçar muito pra isso mas o que dá o destaque pra ela, é que apesar de querermos fazer um amorzinho com ela, ela mete um medo danado. E por último, Joseph Gordon-levitt que manda muito bem no papel de Johnny, um misterioso rapaz que decide mostrar seu talento no pôquer em uma mesa repleta de pessoas influentes e perigosas.

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Mas chegou o carnaval, E ela não desfilou...

Na minha opinião, aqueles que adoraram o primeiro filme, não vão se surpreender em nada com esse segundo. Digo por experiência própria. Se fosse criada uma série, onde cada capítulo conta uma história diferente, talvez o resultado final fosse mais satisfatório. O fato é que Rodriguez e Miller retornam à direção no piloto automático, evitando assumir riscos e fazendo aquilo que já havia dado certo. Para alguns pode ser o suficiente, mas o certo é que Sin City 2 não é nada memorável.

 

Star Trek | Trailer oficial e sinopse

Quando o romulano Nero vem do futuro para se vingar da Federação, os rivais Kirk e Spock precisam trabalhar juntos para impedi-lo de destruir tudo o que conhecem. Em uma empolgante viagem repleta de ação, humor e perigo cósmico, os novos recrutas da U.S.S. Enterprise vão viajar através de inimaginável perigo, indo ousadamente onde ninguém jamais esteve.

Vai ter Copa: 5 filmes sobre futebol para ver durante o Mundial

Entre 12 de junho e 13 de julho, o mundo vai respirar futebol. Neste intervalo de 31 dias, acontecem no Brasil os 64 jogos da 20ª Copa do Mundo, com centenas de atletas se enfrentando pela taça esportiva mais importante do planeta. Se você curte o esporte bretão, nada melhor do que aproveitar os intervalos entre os jogos para viver ainda mais as emoções do mundo da bola.

Para isso, nós selecionamos cinco filmes imperdíveis que, de alguma forma, retratam alguns elementos do universo futebolístico. Eles estão listados de forma aleatória, ou seja, o primeiro não é necessariamente melhor do que o quinto. Quando o juiz erguer o braço encerrando uma partida é hora de dar o play e soltar mais uma película futebolística.

1. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (Brasil, 2006)

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Com roteiro escrito a oito mãos e dirigido por ninguém menos do que Cao Hamburguer, criador e diretor da série “Castelo Rá-Tim-Bum”, “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” trata da história do menino Mauro e se passa no ano de 1970. Como quase todo menino brasileiro, Mauro é fã de futebol e está ansioso pelo início da Copa do Mundo.

Ele é pego de surpresa quando seus pais “saem de férias” inesperadamente, pois são militantes de esquerda e precisam viajar às pressas para fugir da perseguição da ditadura. Mauro é levado para São Paulo a fim de ficar com o avô enquanto os pais viajam, mas o senhor falece no dia da chegada do menino.

A partir de então, ele fica sob os cuidados de Shlomo, um velho judeu, e precisa se adaptar à sua nova realidade. Enquanto isso, o menino vê o desempenho da Seleção no México e aguarda um telefonema dos pais.

2. Fuga Para a Vitória (Escape to Victory, Estados Unidos, 1981)

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Dirigido por John Huston, “Fuga para a Vitória” é um dos títulos mais lembrados quando se fala na mistura de cinema com futebol. Na tela, grandes nomes de Hollywood como Sylvester Stallone e Michael Caine contracenam com craques da bola, como o inglês Bobby Moore e o Rei Pelé.

A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial e o time de astros interpreta prisioneiros aliados em um campo de prisionerios nazista. Na película, o general alemão Karl von Steiner (Max Von Sydow), um ex-jogador de futebol, propõe uma partida entre a seleção Alemã e um time dos prisioneiros aliados, liderados pelo capitão John Colby (Michael Caine).

Porém, enquanto os nazistas pensam em uma vitória para provar sua superioridade, os prisioneiros planejam usar a partida para buscar a liberdade e fugir do campo de prisioneiros durante o intervalo.

3. Hooligans (Green Street Hooligans, EUA e Reino Unido, 2005)

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Um filme bacana dirigido por Lexi Alexander e indicado para quem se interessa pela cultura de futebol. Na trama, Matt Buckner (Elijah Wood) é um estadunidense que vai até a Inglaterra, na casa de sua irmã, e acaba fazendo amizade com Pete, irmão de seu cunhado.

Pete apresenta o mundo dos torcedores organizados ingleses, regada a muita cerveja, cânticos de torcida e brigas de rua. Apesar da violência, o filme retrata também o código de honra aplicado nesses círculos, oferecendo a Matt e ao espectador boas lições de lealdade.

4. Pelé Eterno (Brasil, 2004)

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Outro título imperdível para quem curte futebol é o documentário “Pelé Eterno”, dirigido por Anibal Massaini Neto. Na tela, o que se vê é uma coleção de detalhes impressionantes da carreira de Edison Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, eternizado como o grande camisa 10 da história do futebol.

Entrevista com companheiros de clube, familiares e amigos ajudam a incrementar ainda mais a aura real de Pelé, revelando informações inéditas e reconstruindo momentos marcantes que não foram capturados pelas câmeras, como o mítico gol em que Pelé dá cinco chapéus antes de completar para as redes.

5. Maradona by Kusturica (Espanha e França, 2008)

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Se Pelé entra na lista, Diego Armando Maradona não pode ficar de fora dela. Dirigido pelo lendário cineasta sérvio Emir Kusturica, o filme é uma longa entrevista com Don Diego, mostrando uma face mais humana da divindidade argentina, apontados por muitos como a grande ameaça ao posto de Pelé como o maior jogador de todos os tempos.

O filme passa por Argentina, Itália e Cuba, país onde Maradona realizou parte de sua reabilitação para se livrar do vício da cocaína. No país sul-americano, Kusturica investiga as raízes de Diego e, por fim, na Itália, destaca a reverência do povo italiano, em especial os torcedores do Napoli, em favor de D10S.

É lógico que há muito mais filmes sobre futebol que poderiam entrar nesta lista, como “Maldito FC” ou mesmo “Heleno”. Mas estas cinco opções vão levar você por passeios bem interessantes pelo mundo da bola, então… Está valendo!

Cinema: confira as estreias do dia 05 de junho

Salve amigos do Café! Como vão vocês?

Nós aqui da equipe vamos muito bem, ainda mais que hoje é dia de estreias e tem muita coisa boa chegando aí.

Abaixo, vou compartilhar convosco alguns detalhes sobre os principais filmes que vão ser exibidos nos principais cinemas do Brasil — mas é claro que sempre fica a dica para você conferir o que está rolando na programação da sua cidade.

A Culpa é das Estrelas

A grande estreia da semana é o tão falado “A Culpa é das Estrelas”. Baseado no livro homônimo do autor John Green, esse filme trata sobre uma parada complicada: o câncer. A película conta a história de Hazel (Shailene Woodley), uma garota de 17 anos com câncer terminal e seu novo amigo, Augustus (Ansel Elgort), do grupo de apoio à jovens com a doença.

É claro que o lance entre os dois não fica só na amizade, mas rola toda uma complicação para que a garota deixe o amor acontecer. Se você gosta de romance, pode pegar sua caixa de lenço, a pipoca e ir para a sala de cinema, porque esse filme é certeza de sucesso.

Ah, nós já vimos o filme, então aproveita e confere a nossa crítica ;)

O Lobo Atrás da Porta

Essa semana, temos alguns bons filmes brasileiros chegando aos cinemas, mas “O Lobo Atrás da Porta” é talvez o mais intrigante. O longa que foi selecionado em diversos festivais e recebeu até alguns prêmios é uma boa ideia para quem gosta de sacanagem e uma história com suspense.

O filme trata de um triângulo amoroso, situação que leva um dos envolvidos a sequestrar uma criança. A história é bem curiosa e o elenco é de qualidade, sendo que temos Milhem Cortaz e Leandra Leal na parada.

OldBoy – Dias de Vingança

Bom, depois de tanto tempo de espera, a adaptação americana desta obra genial coreana chega aos cinemas do Brasil. Em “OldBoy – Dias de Vingança”, acompanhamos a história de um executivo de propaganda (Josh Brolin) que é sequestrado e mantido refém por 20 anos em confinamento solitário. Quando liberado, ele embarca em uma missão para descobrir quem orquestrou esta punição.

Uma boa pedida para quem curte suspense e muita cena de violência.

Riocorrente

Parece que hoje é o dia nacional do “triângulo amoroso”. Além de “O Lobo Atrás da Porta”, hoje temos outro filme brasileiro chegando ao cinema que deve tratar do tema. A abordagem é um pouco diferente, sendo que há um foco na cidade de São Paulo e na violência.

O trailer é um bocado esquisito, mas dá muita vontade de conferir o projeto nas telonas.

Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola

O título em inglês fala muito sobre o filme, já a tradução para o português não quer dizer muita coisa. Bom, na comédia “Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola”, você vai poder ver a merda que era viver no Velho Oeste. Era um mundo cheio de perigos e você tinha um milhão de maneiras de morrer.

Nesse mundo caótico, temos o nosso personagem principal (Seth MacFarlane) que vai enfrentar um pistoleiro dos mais fodas (Liam Neeson). Acontece que esse protagonista só sabe fazer piadinhas, então ele vai ter ajuda de uma gata (Charlize Theron) que manja dos tiroteios. Este é o filme se você quer dar umas boas risadas.

Vermelho Brasil

Para fechar com chave de ouro, temos mais um filme brazuca (ou que pelo menos tem muitos brasileiros no elenco). Baseado no livro homônimo do escritor Jean-Christophe Rufin, o filme conta a história da expedição de Nicolas Durand de Villegaignon ao Brasil por volta de 1550 e sua luta para criar uma colônia, a chamada França Antártica, no litoral conquistado pelos portugueses.

O trailer é empolgante, cheio dos conflitos e das malandragens dos europeus que queriam ferrar com a galera que morava aqui. Uma boa ideia para quem quer descobrir um pouco mais da história do nosso país.

E é isso aí. Tem coisa boa para todos os gostos, isso sem contar que Malévola, X-Men e outros grandes filmes continuam em muitas salas do Brasil. Então, qual filme você vai assistir?

Crítica do filme A Culpa é das Estrelas | O amor pode remediar tudo

"A Culpa é das Estrelas" conta a história de Hazel (Shailene Woodley), uma garota de 17 anos com câncer terminal e seu novo amigo, Augustus (Ansel Elgort), do grupo de apoio à jovens com a doença. O filme é uma adaptação baseada no livro homônimo (já bem conhecido) de John Green, que eu particularmente não li... Logo, a opinião é baseada estritamente no filme.

Hazel foi salva por uma droga em estágio experimental quando mais nova, depois de passar por vários procedimentos para o câncer de tireoide descoberto aos 13 anos. Apesar de ter algumas sequelas pulmonares que a obrigam a andar com um cilindro de oxigênio o tempo inteiro, a garota leva a vida da forma mais normal possível.

Com o decorrer dos anos, Hazel se tornou uma pessoa pragmática, fria e até mesmo cínica às vezes. Ela tem plena consciência do pouco tempo que tem de vida, mas não se importa muito com isso. Sua preocupação é apenas sobre as pessoas que vai deixar para trás. Sua atitude perante a doença faz seus pais acreditarem que Hazel está com depressão, fazendo com que ela compareça as reuniões sempre recomendadas pelos médicos.

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Tentar se afastar de mim não vai diminuir o que sinto por você

Augustus é um "sobrevivente". Depois de mais de um ano livre do câncer que o fez precisar amputar parte de sua perna, o ex-atleta tem uma atitude totalmente positiva, sempre fazendo brincadeiras e apoiando as pessoas. É numa dessas que ele comparece a uma reunião do grupo de apoio junto de Isaac (Nat Wolff), um amigo que ainda luta contra a doença, e cruza com Hazel. Os dois se encaram o tempo todo, até que na saída o garoto vai intimar Hazel para assistir a um filme e dai começa a relação que é o foco do filme.

Os dois se aproximam cada vez mais, mudando aos poucos a percepção de cada um sobre o sofrimento, a dor e até mesmo sobre a morte. Diferente do que costuma acontecer, o romance entre os dois acontece de forma bem lenta enquanto os dois vão se conhecendo e criando uma base para que isso acontecesse. Hazel tem uma grande resistência a se aproximar das pessoas, pensando no sofrimento delas quando ela finalmente se for. Mas Augustus aos pouco quebra as resistências da garota e os dois se entregam ao que sentem.

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Woodley e Elgort tem performances interessantes. Os dois já contracenaram antes no filme Divergente, onde eram irmãos. Agora, pouco tempo depois, são dois pombinhos apaixonados unidos pela desgraça. Woodley é uma jovem atriz que se destaca sendo capaz de convencer e conquistar o público, além de dar profundidade ao personagem.

Elgort pode ser um pouco irritante, sempre confiante e com um sorriso gigante no rosto que assusta um pouco, mas que dá margem para os personagens se desenvolverem e para as mudanças de Hazel. Já quando as cenas mais tocantes acontecem, Elgort também se dá bem e faz a gente sofrer um pouco junto.

Em segundo plano temos os pais de Hazel. O senhor e a senhora Lancaster (Sam Trammel e Laura Dern) são... Ok. (Ok? Ok. Ok.) Laura Dern parece meio confusa. Em certos momentos era possível entender a mãe desesperada por realizar cada desejo de Hazel, mas em outros simplesmente não dava pra entender o que ela queria com aquele sorriso no rosto.

Já Sam Trammel tem uma atitude menos caricata e mesmo assim você acredita no medo do pai em perder a filha. Também há a participação de Willem DaFoe como o escritor preferido de Hazel. Apesar de não aparecer muito, é excepcional em suas cenas.

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Ainda que seja apenas um drama com pitadas de romance, o filme tenta mostrar tudo de forma "jovem e descolada". As mensagens de texto trocadas entre Hazel e Augustus são mostradas em forma de caixa de texto estilosinha na tela, assim como os emails.

Os planos e movimentos de câmera tentam ser o mais dinâmico possível, destaque para o desempenho do pessoal de direção de fotografia que faz um excelente trabalho com os ambientes e a iluminação em certas cenas. A trilha sonora foi igualmente bem pensada, sem apelar para músicas pops e encaixando e conduzindo as cenas de forma adequada, principalmente nas cenas sem diálogos.

O filme é triste. Tem seus momentos de gracinhas, mas é sofrido, chegando a cansar um pouco em certos momentos.  Pelo tema, não tem como ser super light, principalmente porque ele é sincero (apesar de ter paciente de câncer terminal corado e bonito que aguenta certas manobras com um cilindro de oxigênio que não é nada leve).

Ele é sincero nos sentimentos e é pragmático, tal como a sua personagem principal. Ele faz rir, ele faz chorar (apesar de isso não ser novidade de alguém como eu, que se emociona com comercial de margarina) e é bem bonitinho.

"A Culpa é das Estrelas" tem estreia prevista para o dia 5 de junho.

“A Culpa É das Estrelas” ganha trailer com cenas inéditas

O Yahoo! Movies divulgou hoje um novo vídeo com cenas inéditas do longa-metragem “A Culpa É das Estrelas”. O novo trailer, na verdade, une as cenas do trailer anterior com algumas novas que são ainda mais tocantes e emocionantes!

O filme acompanha a história de dois adolescentes que se conhecem e se apaixonam em um grupo de apoio a pacientes com câncer. Os dois vivem uma história de amor que só pelo trailer já veremos que o filme renderá muitas lágrimas.

“A Culpa É das Estrelas” é baseado no livro de John Green e tem previsão de estreia para o dia 05 de junho.

A Culpa é das Estrelas | Trailer legendado e sinopse

A história gira em torno de Hazel e Gus, dois adolescentes que se conhecem em um grupo de apoio a pacientes com câncer, e compartilham, além do humor ácido e do desdém por tudo o que é convencional, uma história de amor que os faz embarcar em uma jornada inesquecível.

Resultado do Globo de Ouro 2014

Confira os indicados e os ganhadores das categorias de longa-metragens que apareceram no Globo de Ouro 2014.

MELHOR FILME DE DRAMA

Vencedor

12 Anos de Escravidão

Toque de Mestre | Trailer legendado e sinopse

Antes do desempenho que marca seu retorno, um pianista que sofre de medo do palco descobre um bilhete assustador em suas partituras. A ameaça afirma que ele terá que fazer o melhor concerto de sua vida, sem um único erro, se quiser salvar a si mesmo e também à sua esposa.

300: A Ascensão de um Império | Novo trailer legendado e sinopse

Baseado em Xerxes, quadrinhos de Frank Miller, e narrado no estilo visual de tirar o fôlego de 300, o novo capítulo da épica saga leva a ação a um inédito campo de batalha, o mar, à medida que o general grego Themistokles tenta unir a Grécia ao liderar o grupo que mudará o curso da guerra. Themistokles lutará contra as enormes forças Persas, lideradas por Xerxes um mortal que virou deus, e por Artemesia, uma vingativa comandante da marinha persa.