Jack Black - Café com Filme

Crítica do filme Kung Fu Panda 3 | O Dragão Guerreiro vira mestre

Ele está de volta! Po (Jack Black), o panda favorito de toda uma geração retorna aos cinemas em Kung Fu Panda 3 para dar início a uma nova etapa do seu treinamento. Incentivado pelo Mestre Shifu (Dustin Hoffman), ele passa a buscar conhecimento para ser um grande mestre kung fu. 

Antes que possa começar sua jornada em busca de sabedoria, no entanto, Po reencontra inesperadamente seu verdadeiro pai e redescobre todo um universo panda que ele desconhecia. Enquanto coloca a conversa em dia com o pai, Po quase deixa passar despercebida a chegada de um novo e poderoso vilão que começa a derrotar os grandes mestres Kung Fu da China em busca de poder. O espírito maligno sobrenatural Kai (J. K. Simmons) retorna para o mundo real depois de quinhentos anos banido no mundo dos espíritos com o objetivo de derrotar todos aqueles que possuem uma essência poderosa. 

Para combater este temido vilão, Po vai contar com a ajuda de seus mais fiéis companheiros, os Cinco Furiosos: Tigresa (Angelina Jolie), Macaco (Jackie Chan), Víbora (Lucy Liu), Louva-deus (Seth Rogen) e Garça (David Cross). Além disso, ele tem também o apoio do divertidíssimo ganso Sr. Ping (James Hong) e do próprio pai panda.

Kung Fu Panda 3

Em busca de conhecimento e da sabedoria milenar dessas criaturas fofíssimas e desastradas, Po volta para a sua terra natal, a Vila dos Pandas, que até então ele não acreditava existir.

Colorido e divertido

Embora não seja uma grande fã Kung Fu Panda, achei o terceiro filme bem divertido. A franquia não é exatamente pensada para agradar adultos, mas, ainda assim a animação consegue atender bem a públicos de todas as idades. 

Para as crianças, no entanto, ele é excepcional. As piadinhas e os diálogos são bastante infantis, assim como o próprio Po, que ainda tem muito de filhote, apesar de estar a caminho de se tornar mestre. Visualmente, também é uma produção altamente atrativa para os pequenos, já que trabalha com cenas extremamente coloridas, com uma paleta de tons bastante ampla.

Kung Fu Panda 3

A trilha sonora do filme também segue essa linha, com canções animadas embalando as cenas de diversão, brincadeiras e até mesmo as de lutas entre os mocinhos e vilões. Dessa vez, no entanto, a trilha é assinada pela banda britânica The Vamps - diferente dos anteriores, que foram conduzidos por Hans Zimmer e John Powell.

Everybody was kung fu fighting

Kung Fu Panda 3, que tem direção de Jennifer Yuh Nelson e Alessandro Carloni, segue bastante a linha dos dois filmes anteriores da franquia e, como boa parte das animações da DreamWorks, aposta com força no público infantil. Como já comentei ali em cima, consegue divertir adultos que estiverem de bobeira na frente da TV, mas não tem exatamente uma grande história que vá além das piadinhas infantis – diferente do que acontece bastante com as animações da Pixar, por exemplo.

Kung Fu Panda 3

Alguns personagens são especialmente divertidos, mas o grande destaque do filme neste aspecto continua sendo Po, o Dragão Guerreiro – só que dessa vez acompanhado de uma vila inteira de pandas de todos os tamanhos e idades fazendo “pandices”.  As dublagens em português também ajudam, pois acompanham o nível dos trocadilhos e brincadeiras feitas originalmente – o que pode fazer toda a diferença em uma animação! As dublagens dos pandinhas filhotes é especialmente fofinha. 

Fofura, por sinal, não está em falta - é de um filme sobre pandas que estamos falando! Por isso, quem é fã de Kung Fu Panda pode ir tranquilo ver o terceiro filme, já que ele é bastante fiel ao ritmo dos anteriores. Se você procura uma opção para levar a criançada para o cinema, então, é especialmente recomendado!

Kung Fu Panda | Trailer dublado e sinopse

Po (Jack Black) é um urso panda desajeitado, que trabalha no restaurante de macarrão de sua família. Um dia ele é surpreendido ao saber que foi escolhido para cumprir uma antiga profecia, o que faz com que treine ao lado de seus ídolos no kung fu: os mestres Shifu (Dustin Hoffman), Garça (David Cross), Tigresa (Angelina Jolie), Louva-deus (Seth Rogen), Macaco (Jackie Chan) e Víbora (Lucy Liu). Quando o traiçoeiro leopardo da neve Tai Lung (Ian McShane) retorna, cabe a Po defender o Vale da Paz.

O Grande Ano | Trailer oficial e sinopse

Brad Harris, Stu Preissler e Kenny Bostick estão meio que passando por uma crise em suas respectivas vidas. Eles se conhecem e têm comum a paixão pelos pássaros, mas, se o que une os três é o amor pelos seres alados, o que vai separá-los é uma competição de vigília onde o trio disputa quem consegue identificar as espécies mais raras na América do Norte. Será que isso vai dar certo?

Crítica do filme Joy: O Nome do Sucesso | Podia ser a minha família ou a sua

A primeira coisa que eu tenho a dizer pra você que está pensando em ver Joy: O Nome do Sucesso é: não vá ao cinema se você estiver em um dia de pouca paciência ou vivendo um daqueles momentos em que sua família parece estar querendo acabar com toda a calma que existem dentro de você. Joy é um filme extremamente irritante. 

Nos primeiros minutos de filme, eu estava assim: 

É uma daquelas histórias em que todo mundo parece estar ali só pra desacreditar a protagonista e atrasar seu sucesso. Me senti um pouco assistindo Harry Potter, onde todo filme é a mesma coisa – Harry e os amigos estão sempre tentando alertar os adultos sobre o que está acontecendo, mas ninguém acredita até que uma grande merda acontece. 

Inspirado na história real da norte-americana Joy Mangano, o longa é dirigido por David O. Russel e traz Jennifer Lawrence no papel da protagonista. Joy é uma mulher com um talento especial para inventar coisas que, como tantos de nós, tem seus sonhos de uma vida perfeita frustrados pela realidade. 

Joy O Nome do Sucesso

Contada pela avó da protagonista, Mimi (Diane Ladd), a história começa com uma Joy criança e ruma para a fase adulta, já descompensada. Joy é uma mulher que vive na mesma casa com os dois filhos, a mãe largada às traças e viciada em telenovelas (Virgina Madsen), o pai que mais uma vez foi “devolvido” pela última esposa (sempre genial Robert De Niro) e o ex-marido Tony (Édgar Ramirez), um músico de zero projeção que vive no porão da protagonista.

Entram na história também a amiga de infância de Joy, Jackie (Inmate Daya de Orange Is The New Black, Dascha Polanco), a meia-irmã Peggy (Elizabeth Röhm) e a nova namorada do pai, Trudy (Isabella Rossellini). Com esse tanto de gente dando pitaco na vida da mulher, o que pode dar errado, não é mesmo?

Joy sou eu, Joy é você

Quem é que nunca sentiu que estava carregando o mundo nas costas sozinho? O roteiro do longa é conduzido de maneira muito eficiente. À medida que a história vai se desenrolando, vamos ficando cansados junto com a protagonista, que, por sinal, foi muito bem executada por Jennifer Lawrence – embora eu concorde com algumas críticas que sugerem que talvez uma atriz um pouco mais madura tivesse sido uma melhor escolha para o papel. 

Joy é a representação de uma infinidade de mulheres que precisam dar conta sozinhas dos problemas de todo mundo. Por que as pessoas depositam todo o peso da vida delas em cima do pescoço de uma única mulher? É um questionamento importante que a história de Joy Mangano nos coloca e é algo tão estrutural que às vezes a gente nem percebe. 

Joy Mangano

Também assinado por David Russel, o roteiro é a melhor parte do longa. A personagem é super bem construída como uma mulher que, mesmo confrontada com todo tipo de desafio, segue em frente e se impõe, com um empurrãozinho de Neil Walker (Bradley Cooper).

O mais sensacional é que o filme passa com louvor no Teste de Bechdel e no crivo de qualquer pessoa que atente para a consistência das personagens femininas no cinema. Joy: O Nome do Sucesso é sobre a saga de uma mulher cujo grande objetivo não é, pasmem, apenas conquistar um homem. Quero dizer, os homens estão ali, vários deles, mas ela não vive em função deles. Ela não precisa disso. Ela precisa de discernimento para lidar com as situações que caem sobre seus ombros e de apoio de quem está a seu redor, mas seu drama principal não envolve conquistar um coração, mas seguir em busca do seu sonho de inventar coisas que facilitem a vida dos outros. 

Onde foi que eu já vi isso antes?

Ver Joy: O nome do Sucesso é ficar com aquela sensação de que você já assistiu a algo semelhante antes. Talvez essa impressão seja o resultado do trabalho conjunto do trio Lawrence – Cooper – Russel. Os três já trabalharam juntos em O Lado Bom da Vida e em Trapaça, e retomaram a parceria para esta nova produção. 

Em vários aspectos, o longa repete a fórmula utilizada nas produções anteriores. O ritmo é parecido, assim como os enquadramentos e o estilo dos diálogos. 

O que também lembra muito os dois filmes anteriores é a trilha sonora – o que é, na verdade, um mérito, pois David Russel parece saber selecionar e mixar muito bem as canções com as cenas. Embora tenha uma ou outra composição original, a trilha sonora é mais comercial, mas muito bem sincronizada com os momentos do filme. 

Entre as canções utilizadas, alguns clássicos de Elvis Presley, Nat King Cole, Ella Fitzgerald, David Buckley, Bee Gees e The Rolling Stones, além de um bonitinho e um tanto constrangedor dueto de Jennifer Lawrence e Edgar Ramirez cantando Something Stupid.

Enfim, Joy: O nome do Sucesso nunca vai ser um super clássico do cinema, mas é divertido e tem um bom ritmo, altamente recomendável pra quem quer passar um pouco de raiva, mas também dar algumas risadas. 

Jack Black promove filme ‘Goosebumps’ no Brasil

Em sua breve passagem pelo Brasil, Jack Black - astro do filme “Goosebumps: Monstros e Arrepios” (Sony Pictures) – fez verdadeira maratona de entrevistas em emissoras de TV e sites da capital paulista. O objetivo foi promover o lançamento do longa, que tem estreia agendada para 22 de outubro em todo país.

O humor do ator norte-americano poderá ser conferido, em datas a confirmar, no programa “The Noite”, do apresentador Danilo Gentili, e no “Sabadão Show”, comandado por Celso Portiolli, ambos do SBT. Ele aparece ainda no “Programa da Xuxa” (Record). Black também deu entrevistas para os canais da atriz e apresentadora Maisa Silva e do humorista Rafinha Bastos.

Rafinha Bastos e Jack Black/Diuvlgação Sony Pictures

Sobre o filme

Chateado sobre se mudar de uma cidade grande para uma cidade pequena, o adolescente Zach Cooper (Dylan Minnette) enxerga o lado bom de sua situação quando encontra a bela Hannah (Odeya Rush) morando bem na casa ao lado e rapidamente faz amizade com Champ (Ryan Lee).  Mas tudo que é bom tem seu lado ruim, e o de Zach vem quando ele descobre que o misterioso pai de Hannah é, na verdade, R.L. Stine (Jack Black), o autor da série de livros best-seller, Goosebumps.

Conforme Zach começa a aprender sobre a estranha família da casa ao lado, ele logo descobre que Stine guarda um perigoso segredo: as criaturas tornadas famosas por suas histórias são reais, e Stine protege seus leitores mantendo-as trancadas em seus livros. Quando as criações de Stine são inadvertidamente libertadas de seus manuscritos, a vida de Zach dá uma guinada para o estranho. Em uma louca noite de aventura, cabe a Zach, Hannah, Champ e Stine se juntarem e levarem todos os figmentos da imaginação de Stine – incluindo Slappy o boneco, a garota com a máscara assombrada, os gnomos e muitos mais – de volta aos livros onde eles pertencem para salvar a cidade.

Goosebumps - Monstros e Arrepios | Novo trailer legendado e sinopse

Chateado sobre se mudar de uma cidade grande para uma cidade pequena, o adolescente Zach Cooper (Dylan Minnette) enxerga o lado bom de sua situação quando encontra a bela Hannah (Odeya Rush) morando bem na casa ao lado e rapidamente faz amizade com Champ (Ryan Lee).

Mas tudo que é bom tem seu lado ruim, e o de Zach vem quando ele descobre que o misterioso pai de Hannah é, na verdade, R.L. Stine (Jack Black), o autor da série de livros best-seller, Goosebumps. Conforme Zach começa a aprender sobre a estranha família da casa ao lado, ele logo descobre que Stine guarda um perigoso segredo: as criaturas tornadas famosas por suas histórias são reais, e Stine protege seus leitores mantendo-as trancadas em seus livros.

Quando as criações de Stine são inadvertidamente libertadas de seus manuscritos, a vida de Zach dá uma guinada para o estranho. Em uma louca noite de aventura, cabe a Zach, Hannah, Champ e Stine se juntarem e levarem todos os figmentos da imaginação de Stine – incluindo Slappy o boneco, a garota com a máscara assombrada, os gnomos e muitos mais – de volta aos livros onde eles pertencem para salvar a cidade.