Um membro da realeza do hard rock, Rainha Barb (Rachel Bloom), auxiliada por seu pai, Rei Metal (Ozzy Osbourne), quer destruir todos os outros tipos de música para deixar o rock reinar sozinho. Com o destino do mundo em jogo, Poppy e Tronco, juntamente com seus amigos - Bitelo (James Corden), Chenille (As Gêmeas da Moda - Caroline Hjelt), Cetim (As Gêmeas da Moda - Aino Jawo), Cooper (Ron Funches) e Guy Diamante (Kunal Nayyar) - partem numa jornada para visitar todos os outros territórios, buscando unir os Trolls em harmonia contra Barb, que está tentando passar por cima deles.
Para representar as diferentes tribos musicais, o elenco reúne alguns dos maiores e mais aclamados talentos musicais escalados para um filme de animação. Da terra do Funk estão Mary J. Blige, George Clinton e Anderson .Paak. Representando o Country temos Kelly Clarkson como Delta D, Sam Rockwell como Hickory e Flula Borg como Dickory. J Balvin traz o Reggaeton, enquanto Ester Dean contribui para a tribo Pop. Anthony Ramos traz a batida do Techno e Jamie Dornan, o jazz suave. O maestro e violinista mundialmente renomado, Gustavo Dudamel, aparece como Trollzart e Charlyne Yi como Tina Flautina da terra do Clássico. Finalmente, Kenan Thompson faz rap como um Troll recém-nascido do hip-hop, chamado Tico Diamante.
A 91ª edição do Oscar da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas teve sua cerimônia neste domingo (25), em uma noite da qual saíram improváveis vitoriosos. Mais marcado do que nunca pela presença de blockbusters, o evento teve como grandes protagonistas "Bohemian Rhapsody" e "Pantera Negra", que levaram quatro e três estatuetas, respectivamente.
Derrubando favoritos que eram dados como certos, como Christian Bale, para Melhor Ator, e Glen Close, como Melhor Atriz, a cerimônia trouxe algumas surpresas em determinadas categorias, mas não tanto em outras - é o caso de "Roma" levando o prêmio de Melhor Fotografia, por exemplo. O filme de Afonso Cuarón deu ainda o título de Melhor Direção ao mesmo e levou Melhor Filme Estrangeiro.
Mas foi "Green Book" o grande vencedor da noite, como Melhor Filme e Melhor Roteiro Original, além do Ator Coadjuvante, que ficou com Mahershala Ali. Veja a seguir quais foram estes e os demais vencedores do Oscar 2019!
Melhor Filme
Vencedor Melhor Filme - Oscar 2019:
Green Book - Produzido por Jim Burke, Charles B. Wessler, Brian Hayes Currie, Peter Farrelly e Nick Vallelonga
Indicados Melhor Filme - Oscar 2019:
Pantera Negra - Produzido por Kevin Feige
Infiltrado na Klan - Produzido por Spike Lee, Sean McKittrick, Jason Blum, Raymond Mansfield e Jordan Peele
Bohemian Rhapsody - Produzido por Graham King
A Favorita - Produzido por Ceci Dempsey, Ed Guiney, Lee Magiday e Yorgos Lanthimos
Roma - Produzido por Alfonso Cuarón e Gabriela Rodriguez
Nasce Uma Estrela - Produzido por Bill Gerber, Bradley Cooper e Lynette Howell Taylor
Vice - Produzido por Dede Gardner, Jeremy Kleiner, Adam McKay e Kevin J. Messick
Nunca Deixe de Lembrar - Florian Henckel von Donnersmarck (Alemanha)
Assunto de Família - Hirokazu Kore-eda (Japão)
Melhor Curta-Metragem
Vencedor Melhor Curta-Metragem - Oscar 2019:
Skin
Indicados Melhor Curta-Metragem - Oscar 2019:
Detainment
Fauve
Marguerite
Mother
Melhor Curta em Animação
Vencedor Melhor Curta em Animação - Oscar 2019:
Bao
Indicados Melhor Curta em Animação - Oscar 2019:
Animal Behaviour
Late Afternoon
One Small Step
Weekends
Melhor Canção Original
Vencedor Melhor Canção Original - Oscar 2019:
"Shallow" (Nasce uma Estrela) - Música e Letra de Lady Gaga, Mark Ronson, Anthony Rossomando e Andrew Wyatt
Indicados Melhor Canção Original - Oscar 2019:
"All The Stars" (Pantera Negra) - Música de Mark Spears, Kendrick Lamar Duckworth e Anthony Tiffith; Letra de Kendrick Lamar Duckworth, Anthony Tiffith e Solána Rowe
"I'll Fight" (RBG) - Música e Letra de Diane Warren
"The Place Where Lost Things Go" (O Retorno de Mary Poppins) - Música e Letra de Marc Shaiman e Scott Wittman
"When A Cowboy Trades His Spurs For Wings" (A Balada de Buster Scruggs) - Música e Letra de David Rawlings e Gillian Welch
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas revelou os indicados a 91ª edição do Oscar 2019. A premiação acontece no dia 24 de fevereiro, em uma cerimônia que não contará com um apresentador principal. O comediante Kevin Hart era o indicado, mas após polêmicas envolvendo seu nome ele recusou apresentar o evento. A Academia optou por convidar nomes de peso para apresentar seguimentos separados, formato que não é utilizado há 30 anos na premiação.
A Favorita e Roma foram indicados em 10 categorias, Pantera Negra se destaca com 7 indicações, incluindo Melhor Filme — um marco para quem curte filmes de heróis e uma pedra no sapato para os mais tradicionalistas.
Veja a lista completa dos indicados a seguir e clique para acessar a ficha completa dos filmes:
"All The Stars" (Pantera Negra) - Música de Mark Spears, Kendrick Lamar Duckworth e Anthony Tiffith; Letra de Kendrick Lamar Duckworth, Anthony Tiffith e Solána Rowe
"I'll Fight" (RBG) - Música e Letra de Diane Warren
"Shallow" (Nasce uma Estrela) - Música e Letra de Lady Gaga, Mark Ronson, Anthony Rossomando e Andrew Wyatt
"The Place Where Lost Things Go" (O Retorno de Mary Poppins) - Música e Letra de Marc Shaiman e Scott Wittman
"When A Cowboy Trades His Spurs For Wings" (A Balada de Buster Scruggs) - Música e Letra de David Rawlings e Gillian Welch
Jenny (Anna Kendrick) desembarca em Chicago para morar com o irmão, Jeff (Joe Swanberg), a cunhada, Kelly (Melanie Lynskey), e o sobrinho de dois anos. A chegada da irresponsável jovem afeta profundamente a vida doméstica da família e traz novos ares e ideias para a novelista Kelly.
Por mais transparentes que sejamos, todos temos segredos, que, eventualmente, podem nos colocar numa sinuca de bico ou deixar outros em maus lençóis. Esta é uma máxima para o caso da amizade entre Stephanie (Anna Kendrick) e Emily (Blake Lively).
As duas se conheceram há pouco tempo, mas sem precisar de muito esforço logo se tornaram melhores amigas. Ainda que esta seja uma amizade um tanto desproporcional, Stephanie faz de tudo para agradar sua nova melhor companhia.
Elas trocam figurinhas, bebem juntas e se divertem enquanto cuidam dos filhos. Tudo vai bem até o dia em que Emily pede “Um Pequeno Favor” para Stephanie: basta ela buscar seu filho na escola e cuidar dele até que ela volte para casa.
O problema é que há viagens que não têm volta. Depois de alguns dias, Stephanie percebe que a amiga desapareceu misteriosamente e, aparentemente, para sempre. O que teria acontecido com Emily? Esta é a jornada apresentada no novo filme de Paul Feig, que mistura suspense, humor, romance e outros tantos elementos. Um filme inusitado e surpreendente!
Influencer à la Sherlock Holmes
É muito bom ver uma história como a do filme “Um Pequeno Favor”, que consegue inovar no dinamismo do roteiro, algo possível principalmente pela inovação nas características mais básicas dos personagens. O script poderia perfeitamente se desenvolver como um “A Garota do Trem” ou outros títulos similares, mas a linha de abordagem é completamente distinta.
Com uma protagonista bastante moderna, o roteiro de Jessica Sharzer (que já trabalhou em “Nerve”) permite se desenvolver em cima de uma protagonista conectada com o mundo moderno, que consegue ser extrovertida e conectada com o público. Stephanie é uma pessoa que está inserida na web e que conquista pela linguagem característica de vlogs.
Através dos episódios divulgados em seu canal, a personagem conta de sua relação com Emily, ao mesmo tempo em que passa receitas de bolo, faz piadas, conta seus dramas e dá pistas de como está prosseguindo na investigação para achar a amiga. É inegável que este é um recurso um tanto diferente num filme, mas que funciona bem e prende nossa atenção ao máximo.
É válido pontuar, contudo, que o filme não se apoia nas cenas de web para se desenvolver. O recurso está presente, mas diferente de títulos chatos que só ficam no mundo digital, a obra de Paul Feig consegue se desvincular do virtual para mostrar a protagonista entrando em cena para buscar mais informações do paradeiro de Emily.
Assim, parte do acerto para a comunicação está na linguagem do longa-metragem, mas é inegável que o resultado final só existe por conta de Anna Kendrick. A atriz que já fez muita graça em “A Escolha Perfeita” se encaixa perfeitamente no papel de mãe dedicada, engraçada e inteligente.
Elegantemente engraçado e misterioso
Apesar dessa pegada de investigação ser muito forte, possivelmente é a receita acertada com 200 gramas de piadas, 3 colheres de suspense e tempo adequado de preparo que deixam o resultado final muito mais apetitoso. “Um Pequeno Favor” é um filme que sofre de múltiplas personalidades, o que não é necessariamente ruim — muito pelo contrário.
Desde o começo, a trama se mostra muito misteriosa, algo que se deve em suma à persona de Blake Lively (que já havia nos conquistado em “A Incrível História de Adaline”). Sabe aquelas pessoas que fazem não-sei-o-que, não-sei-aonde e não-sei-como? Então, Emily é esse tipo de mulher, que praticamente não existe na vida real. É uma incógnita personificada!
E como construir uma personagem tão enigmática? Diálogos são importantes, é claro, mas o sucesso aqui reside em dois alicerces: figurino e atuação. A roupagem de Lively é sensacional e faz a gente ficar boquiaberto a cada passo que ela dá, algo que se completa com seus olhares, trejeitos e dinâmicas com os demais personagens. Uma exuberância sem fim!
No fim das contas, ao juntar as duas atrizes, temos um combo perfeito. O diretor Paul Feig consegue fazer uma verdadeira roleta de gêneros e nos surpreende a cada ato. É muito difícil decifrar o que vai acontecer em “Um Pequeno Favor”, pois há reviravoltas a cada instante, algo pouco comum atualmente. Enfim, um ótimo filme para se divertir e se entreter nos cinemas!
Quando a “nova amiga” de Stephanie (Anna Kendrick) pede para ela pegar seu filho na escola e depois desaparece misteriosamente, Stephanie procura descobrir a verdade por trás do súbito desaparecimento de Emily (Blake Lively). Stephanie é acompanhada pelo marido de Emily, Sean (Henry Golding) neste thriller cheio de reviravoltas e traições, segredos e revelações, amor e lealdade, assassinato e vingança. “Um Pequeno Favor” é um elegante filme noir pós-moderno dirigido por Paul Feig.