T.J. Miller - Café com Filme

Primeiro trailer de novo Mad Max é de tirar o fôlego

A década de 80 abasteceu o mundo do cinema com grandes personagens e, sem dúvida nenhuma, um dos mais icônicos daquele tempo foi Mad Max. Encarnado na telona pelo então desconhecido Mel Gibson, o herói de um mundo novo e destruído marcou época em uma trilogia respeitável na qual caçava bandidos e tentava sobreviver em uma Terra pós-apocaliptica.

Não é novidade para quem acompanha as novidades sobre o cinema que uma continuação está em produção, levada a cabo por George Miller, o diretor e roteirista de toda a trilogia realizada até agora. Depois de ter divulgados seu cartaz oficial da nova obra e algumas cenas da sequência na ComicCon, finalmente está no ar o primeiro trailer de “Mad Max: Estrada da Fúria”.

As imagens são simplesmente de tirar o fôlego, dando a impressão de que Miller não perdeu a mão mesmo depois de quase três décadas depois do lançamento do último episódio da trilogia — “Mad Max: Além da Cúpula do Trovão” é de 1985. As cenas deixam claro que o universo criado pelo autor ao longo da década de 80 permanece intacto, tanto do ponto de vista de cenário quanto do ponto de vista de insanidade e destruição.

Vamos torcer para que “Estrada da Fúria” não seja mais um daqueles casos em que o melhor de tudo está no trailer — e também para que o filme não se resuma apenas a explosões e mais explosões.

No quarto episódio da franquia, Max (Tom Hardy) deve resgatar um grupo de garotas envolvidas em uma guerra mortal, iniciada pela Imperatriz Furiosa (Charlize Theron). O filme tem estreia programada para maio de 2015.

Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo | Trailer legendado e sinopse

Baseado em fatos verídicos, Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo (FOXCATCHER) narra a história sombria e fascinante da relação improvável e, por fim, trágica entre um multimilionário excêntrico e dois campeões de luta greco-romana.

Quando o campeão olímpico de luta greco-romana, Mark Schultz (Channing Tatum), é convidado pelo herdeiro milionário, John du Pont (Steve Carell), para se mudar para a mansão du Pont e ajudar a formar uma equipe para se preparar em seu centro de treinamento de ponta para os Jogos Olímpicos de 1988 em Seul, Schultz aceita a proposta, na esperança de conseguir treinar e finalmente sair da sombra do irmão que ele idolatra, Dave (Mark Ruffalo).

Movido por necessidades escusas, du Pont vê seu apoio à campanha de Schultz pelo ouro olímpico e a chance de “treinar” uma equipe de luta greco-romana de primeira como uma oportunidade de ganhar o respeito fugaz de seus pares e, ainda mais importante, da mãe que o rejeita (Vanessa Redgrave).

Lisonjeado com a atenção e fascinado pelo mundo majestoso de du Pont, Mark passa a ver seu benfeitor como uma figura paterna e se torna cada vez mais dependente da aprovação dele. Embora inicialmente favorável, a personalidade volúvel de du Pont vira e começa a atrair Mark a um estilo de vida nada saudável que ameaça minar o seu treinamento.

Logo o comportamento errático de du Pont e seus jogos psicológicos cruéis começam a deteriorar a já abalada autoestima do atleta. Enquanto isso, du Pont se fixa em Dave, que exala a confiança que falta tanto a ele quanto a Mark, sabendo que estas são coisas que nem o seu dinheiro pode comprar. Estimulado pela progressão da paranoia de du Pont e pela sua alienação dos irmãos, o trio é impelido para uma tragédia que ninguém poderia ter previsto.

Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo (FOXCATCHER) é uma história rica e comovente de amor fraternal, lealdade equivocada e da corrupção e falência emocional que podem acompanhar os muito ricos e poderosos. Assim como com os filmes anteriores do diretor indicado ao Oscar, Capote e O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball), Bennett Miller explora grandes temas da sociedade através de seus retratos de personagens complexos de pessoas reais.

E o Robin dos cinemas deve ser uma senhorita

Se você acompanha ou acompanhou os quadrinhos do Batman, é bem provável que conheça uma quantidade um tanto quanto numerosa de garotos prodígios. Isso porque o Morcegão já contou com várias pessoas diferentes carregando a capa de ajudante, como um acrobata e até mesmo o seu próprio filho. A novidade é que, em Batman vs. Superhomem, o Robin vai ser uma senhorita destemida e que está pronta para a porrada.

Antes de dar mais detalhes sobre essa informação, que ainda é um rumor, vale dizer que o pequeno herói como uma mulher não é uma heresia. O filme que está por vir é baseado na história escrita por Frank Miller (“The Dark Knight Returns”), enredo em que o Robin é uma garota fã do Batman. Ela é a escolhida para o manto do Robin ao salvar o Morcegão de alguns vilões e conquistar a sua confiança.

2014-10-20 19-01-12

Postagem da atriz no Instagram mostrando que pintou o cabelo.

Agora, vamos aos detalhes. De acordo com o que está sendo divulgado, a atriz que vai interpretar a Robin é Jena Malone, artista que já participou de “Jogos Vorazes”. Um indício de que esse boato é mais embasado do que o normal é o fato de que Malone está ruiva (ela é morena), indo de encontro à personagem dos quadrinhos, já que ela tem cabelos vermelhos.

Além disso, uma fonte anônima e que se diz próxima ao caso afirmou que a atriz já está filmando algumas cenas com Ben Affleck e Jesse Eisenberg (o futuro Lex Luthor, para a tristeza de muitas pessoas). Para vazar essas informações, há grandes chances de que a fonte tenha quebrado um contrato de sigilo de US$ 5 milhões.

Com isso, o filme do Batman e do Superhomem vai levar mais um grande nome aos cinemas, ficando ainda mais parecido com uma produção da Liga da Justiça. Será que vai ser bacana? 

Sniper Americano | Trailer legendado e sinopse

Membro das Forças de Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos, Chris Kyle é enviado para o Iraque com uma única missão: proteger seus irmãos de armas. Sua precisão salva inúmeras vidas no campo de batalha e as histórias de suas corajosas façanhas se espalham até que ele receba o apelido de "Lenda”.

No entanto, sua reputação também está crescendo por trás das linhas inimigas, colocando sua cabeça a prêmio e tornando-o alvo principal de insurgentes. Ele também está enfrentando um tipo de batalha diferente à frente de seu lar: se esforçando para ser um bom marido e bom pai mesmo estando do outro lado do mundo.

Apesar do perigo e do preço pago pela sua família deixada em casa, Chris serve por quatro angustiantes vezes no Iraque, personificando-se no lema "não deixar ninguém para trás" nas Forças Especiais da Marinha. Mas ao retornar para sua esposa, Taya Renae Kyle (Sienna Miller), e para as crianças, Chris descobre que é a guerra que ele não pode deixar para trás.

Critica do filme Sin City : A Dama Fatal | Ensaiei meu samba o ano inteiro...

... Mas a música ficou igual à do ano passado.

Quando se trata de uma reprodução da literatura para o cinema eu gosto de falar estritamente da obra audiovisual, e deixar de lado o livro ou, nesse caso, a História em quadrinhos que a originou. 

Pois bem, quando o primeiro Sin City saiu lá em 2005, a crítica especializada teceu elogios e aplausos para a forma inovadora do filme, misturando na medida certa a temática Graphic Novel, com filmes noir e também efeitos visuais muito bem feitos e de certa maneira, inéditos. E de fato, eu declaro que o filme foi inovador em muitos aspectos. Principalmente em trazer à contemporaneidade o universo noir dos melhores filmes de Humphrey Bogart e Bette Davis.

Claro, Bogart e Davis fizeram sucesso nas épocas de 30 e 40, e o que pra mim é triunfante, em primeiro lugar, nos quadrinhos de Frank Muller (autor da HQ e diretor do filme) e consequentemente na reprodução para o cinema, é o fato de essa linguagem ser traduzida par os dias atuais de forma inédita, criativa e artística.

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Nesse sentindo, tudo que foi inovador no primeiro filme, não é acrescentado absolutamente nada em Sin City: A Dama Fatal. E uma das desculpas por ter demorado tanto em sair esse próximo filme, é que os diretores estavam esperando uma história inovadora de verdade. Aos meus olhos, é exatamente o mesmo filme. Claro, é uma sequencia do anterior, o que o torna parte de um mesmo enredo, mas numa continuação deve existir elementos que tornem a história nova, diferente, às vezes para melhor, às vezes para pior. Nesse caso, não se acrescentou nada.

Em retalhos de cetim, eu durmi o ano inteiro...

Sin City: A Dama Fatal é literalmente uma colcha de retalhos. A trama é baseada em três histórias de Frank Miller – Just Another Saturday Night, The Long, Bad Night – sendo que apenas a primeira já foi lançada comercialmente em quadrinhos e antecede The Big Fat Kill, que inspirou o primeiro filme da série. O problema é que nenhuma tem ligação direta com a outra, e isso nem sempre se torna um defeito, quando bem feito é algo que podemos destacar como genial.

Mas não foi esse o caso, é previsível quando vai acabar uma história e começar uma nova, o que faz com o que filme não seja uma unidade e se torne três coisas diferentes. Isso, foi o que mais me encheu o saco e, confesso, cochilei por alguns minutinhos. Detalhe: não perdi nada da história enquanto sonhava.

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E ela jurou desfilar pra mim...

Nem tudo está perdido. Claro, o filme não é bom e não acrescenta nada em nossas vidas, mas podemos encontrar coisas muito interessantes. Além dos detalhes artísticos herdados do primeiro filme, que ficaram um pouco melhores, devido à evolução tecnologia de gráficos, as atuações estão muito boas. 

Jessica Alba manda bem de mais ao representar uma Nancy alcoólatra e louca, vendo fantasmas pelos cantos e decidida a vingar a morte de seu amado John Hartigan. Eva Green também está muito elegante, tentadora, sensual e pelada, ta certo que ela não precisa se esforçar muito pra isso mas o que dá o destaque pra ela, é que apesar de querermos fazer um amorzinho com ela, ela mete um medo danado. E por último, Joseph Gordon-levitt que manda muito bem no papel de Johnny, um misterioso rapaz que decide mostrar seu talento no pôquer em uma mesa repleta de pessoas influentes e perigosas.

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Mas chegou o carnaval, E ela não desfilou...

Na minha opinião, aqueles que adoraram o primeiro filme, não vão se surpreender em nada com esse segundo. Digo por experiência própria. Se fosse criada uma série, onde cada capítulo conta uma história diferente, talvez o resultado final fosse mais satisfatório. O fato é que Rodriguez e Miller retornam à direção no piloto automático, evitando assumir riscos e fazendo aquilo que já havia dado certo. Para alguns pode ser o suficiente, mas o certo é que Sin City 2 não é nada memorável.

 

Sin City 2: A Dama Fatal | Trailer legendado e sinopse

Diretamente das páginas da graphic novel de Frank Miller, Bruce Willis estrela como um policial com um relógio vagabundo e a missão de proteger uma provocante stripper (Jessica Alba); Mickey Rourke como um exilado melancólico que busca vingança pela morte de seu único e verdadeiro amor (Jaime King); e Clive Owen como Dwight, o amor clandestino de Shelli (Brittany Murphy), que passa a noite protegendo Gail (Rosario Dawson) e seu grupo (Devon Aoki e Alexis Bledel) de um cara barra pesada (Benicio Del Toro) fanático por violência. Ainda no elenco Elijah Wood, Nick Stahl, Michael Madsen, Carla Gugino e Michael Clarke Duncan.