Charlize Theron fala sobre seu novo longa ‘Tully’

Charlize Theron esteve recentemente no programa Ellen DeGeneres Show para falar de seu mais recente trabalho, o longa “Tully”, e de sua preparação para viver a protagonista, Marlo. A atriz explicou que “o filme mostra um lado da maternidade onde nós [mães] estamos em conflito e como é ter nossos filhos passando por uma depressão pós-parto”.

Para ela, há muitos estigmas e poucas conversas realistas sobre as situações pelas quais os pais passam. “Nós precisamos ser honestos a respeito do quanto é difícil e confuso criar filhos. Continuamos pensando que, se não fizermos isso certo ou se não formos felizes o tempo todo, de alguma forma, somos maus pais. Não é disso que se trata a maternidade.”

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Charlize também falou sobre os quilos extras que teve que ganhar para o papel e a cobrança que as mulheres sofrem: “elas engravidam, ganham muito peso e levam um ano e meio para perder. Se não, são julgadas. Para o filme, como eu iria fazer uma mãe, me senti responsável por isso e queria, como atriz, sentir tudo o que podia [na pele da personagem]”.

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Confira também o trailer do filme aqui:

Indiana Jones e o Templo da Perdição abre a temporada de Clássicos Cinemark

Grandes nomes do cinema estão de volta às salas de exibição com a nova temporada de Clássicos Cinemark. Filmes que marcaram época, conquistaram bilheterias e emocionaram milhares de pessoas entram na programação da Rede sempre às últimas terças-feiras do mês.

Em 27 de março, às 20h, o herói interpretado por Harrison Ford dá início aos Clássicos Cinemark com “Indiana Jones e o Templo da Perdição” (1984). A programação ainda conta com a exibição de “Manhattan” (1979), em abril; “A Profecia” (1976), em maio; e “Intriga Internacional” (1959), em junho.

Os Clássicos Cinemark serão exibidos em 32 complexos da Rede Cinemark distribuídos por Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Foz do Iguaçu, Goiânia, Londrina, Mogi das Cruzes, Natal, Niterói, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Santos, São Caetano do Sul, São José dos Campos, Uberlândia, Varginha, Vila Velha e Vitória (a relação dos complexos participantes está disponível abaixo).

Os ingressos podem ser adquiridos no site da Rede ou na bilheteria dos cinemas participantes. Os valores variam de R$ 8 a R$ 16. Clientes Cinemark Mania têm 50% de desconto no preço da entrada.

“Indiana Jones e o Templo da Perdição” (1984) 

27 de março – às 20h

O professor apaixonado por arqueologia Indiana Jones (Harrison Ford) embarca em uma nova aventura: resgatar as pedras roubadas por um feiticeiro e salvar crianças escravizadas. Mas, para isso trava batalhas que envolvem mágica e luta com um grupo fanático que sacrifica seres humanos. 

Direto pra Netflix! “Aniquilação” tem sua exibição aniquilada dos cinemas

Divulgado há cerca de quatro meses, o filme “Aniquilação” chamou a atenção dos aficionados por ficção científica. Seja pelo elenco expressivo ou pela história com novidades atraentes, o título tinha data de estreia programada para o fim do mês de fevereiro, mas tudo mudou de forma inesperada com um anúncio da Netflix.

De acordo com o trailer publicado ontem, no canal do YouTube da própria Netflix, a produção da Paramount Pictures, Skydance Media, DNA Films e Scott Rudin Productions chega ao Brasil somente no dia 12 de março e, curiosamente, diretamente na Netflix. Outra novidade que nos deixou bastante surpresos foi o anúncio com letras garrafais: uma produção Netflix.

A distribuição aparenta ser um acordo entre as empresas, mas o selo de “Original Netflix” aqui não representa que o filme foi produzido pela famosa companhia de streaming. Ao que tudo indica, a Netflix apenas obteve os direitos exclusivos para distribuição em sua plataforma, mas é uma pena para os fãs que estavam ansiosos para ver o longa-metragem na telona.

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O filme dirigido e roteirizado por Alex Garland (de “Ex Machina: Instinto Artificial”), nos mostra a história de Lena (Nathalie Portman), uma bióloga que decide embarcar numa expedição rumo ao desconhecido: através de uma barreira que vem deixando o mundo todo curioso. As leis da natureza não se aplicam, as criaturas neste lugar são distintas e o perigo é iminente.

Além de Portman, a produção traz no elenco nomes como Jennifer Jason Leigh, Tessa Thompson, Oscar Isaac, Gina Rodriguez e Benedict Wong. Então, enquanto você aguarda pela chegada do filme à Netflix, no dia 12 de março, vale conferir os trailers na ficha completa de “Aniquilação” aqui no site.

Você pretende assistir a este filme? Conta pra gente nos comentários.

Rede Cinemark trará filmes de Ataque dos Titãs para o Brasil

A rede de cinemas Cinemark confirmou que trará os dois filme live-action de Ataque dos Titãs (Shingeki no Kyiojin) para o Brasil. Inspirado no mangá homônimo de Hajime Isayama, Ataque dos Titãs virou febre desde que estreiou em 2009 nas páginas da Bessatsu Shōnen Magazine.

A primeira parte de Ataque dos Titãs (Shingeki no Kyojin) estreia no Brasil dia 4 de abril, enquanto que a continuação, Ataque dos Titãs: O Fim do Mundo (Shingeki no Kyojin Endo Obu za Wârudo) fica para o dia 22 de maio. Para quem não conhece a história, Ataque dos Titãs acompanha a luta de Eren Yeager um garoto que tenta sobreviver em um mundo no qual a humanidade vive rodeada por enormes muralhas para se proteger de criaturas gigantescas, os Titãs.

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Os filmes foram lançados no Japão em 2015 e chegam ao Brasil como parte das sessões especiais do Cinemark, as "Anime Nights", que já trouxe títulos como Kimi No Na Wa e Pokémon: O Filme – Eu Escolho Você. Aém dos filmes de Ataque dos Titãs, o bloco "otaku" da Cinemark também promoverá a estréia de Luz do Céu: Fireworks (Uchiage Hanabi, Shita kara Miru ka? Yoko kara Miru ka?), do estúdio Shaft. Exibido recentemente no Japão, o filme estréia dia 20 de março e mostra um dia das férias de verão de dois garotos, Norimichi e Yusuke, que estão apaixonados pela mesma menina.

 

Documentário sobre Lygia Fagundes Telles estreia com produção da TV Cultura

Estreia nesta quinta-feira (23/11) nos cinemas do Brasil o documentário inédito Lygia, Uma Escritora Brasileira, produzido pela TV Cultura. Com depoimentos de personagens que marcaram a história da escritora - como Jô Soares, Tati Bernardi e Ignácio de Loyola Brandão - e utilizando o vasto material do acervo da emissora, o filme leva ao telespectador características pouco conhecidas da autora, além de evidenciar a contemporaneidade de sua obra.

Para desenhar a trajetória de Lygia, o documentário parte da seguinte premissa: o que faz com que uma escritora com mais de 80 anos de atividade literária ainda seja contemporânea? Como suas obras estabelecem um diálogo com jovens gerações de blogueiros e ativistas ao mesmo tempo em que mergulham em uma São Paulo que já não existe mais? Estes conceitos embasam o filme que, sem esquecer dos momentos mais importantes da vida da autora, revela também suas facetas até então pouco conhecidas.

Para compor a narrativa, amigos e familiares dão seus depoimentos sobre a escritora. São entrevistados nomes como Tati Bernardi (escritora), Paulo Werneck (jornalista), Jô Soares (apresentador), José Renato Nalini (Secretário da Educação do Estado de São Paulo), Jorge da Cunha Lima (escritor), Paulo Bomfim (poeta), Manuel da Costa Pinto (crítico literário), Anna Maria Martins (escritora), Ignácio de Loyola Brandão (escritor), Jayme da Silva Telles (ex-cunhado de Lygia) e José Fernando Martins (amigo de Lygia).

Também aparecem no longa Anna Verônica Mautner (psicanalista), Marcelino Freire (escritor), Walnice Nogueira Galvão (crítica literária), Isabella Lubrano (jornalista e blogueira), Maria Adelaide Amaral (dramaturga), Daniela Glamour Garcia (atriz), Lucia Telles (neta de Lygia) e Margarida Gorecki Zanelato (neta de Lygia). Além deles, a atriz Guta Ruiz recita alguns textos da autora ao longo do documentário.

Lygia, Uma Escritora Brasileira tem direção de Helio Goldsztejn e foi produzido pela equipe da TV Cultura que, nos últimos anos, levou ao público documentários como "Henry Sobel", "Luz e Sombras de um Rabino", "Tomie Ohtake" e "Carta aos Brasileiros - Goffredo da Silva Telles Junior".

Leandra Leal dirige documentário sobre primeiras travestis do teatro brasileiro

Na última quinta-feira (22), entrou em cartaz nos cinemas brasileiros, por meio da sessão Vitrine Petrobrás, o longa-metragem "Divinas Divas".

Primeiro trabalho de direção da atriz Leandra Leal, a produção contra a história de Rogéria, Jane Di Castro, Divina Valéria, Camille K, Fujika de Halliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios, os primeiros homens que se travestiram de mulher nos palcos cariocas nos anos 1960, quando o Brasil vivia sob rígida ditadura militar.

"Em 2014, essas artistas completaram 50 anos de carreira, ainda em atividade como cantoras, atrizes e comediantes. São cinco décadas de dedicação radical ao fazer artístico, em que as Divas assumiram sacrifícios enormes e moldaram seu próprio corpo, num gesto libertário que rompe o limite entre a arte e a vida"

Com o objetivo de apresentar suas trajetórias, a equipe técnica do longa-metragem acompanhou o espetáculo, que atua com lugar central na narrativa do documentário. Nele, elas cantam, interpretam e reelaboram as histórias de suas vidas. O show tem um lugar central na narrativa do documentário.

O show

O show Divinas Divas está em cartaz há dez anos no Teatro Rival Petrobras. Para o filme, foi produzida uma versão comemorativa com uma estrutura à altura do potencial artístico das personagens. Gustavo Gasparani, premiado ator e diretor teatral com fortes vínculos com a tradição do Teatro de Revista, é o diretor convidado a conduzir o espetáculo.

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As apresentações foram realizadas orquestra ao vivo em direção musical do produtor Plínio Profeta. Cinco músicos da nova cena executam no espetáculo alguns clássicos pops junto com músicas marcantes das trajetórias das Divas e uma trilha sonora original composta especialmente para a ocasião. O cenário foi elaborado pelo experiente diretor de arte Cláudio Amaral Peixoto.

Diferentes entre si, cada Diva tem um estilo próprio e ainda assim formam um grupo coeso. As canções são sempre espertamente introduzidas por uma história pessoal que acentua a emoção da música. Os números de plateia são engraçados, irreverentes. O espetáculo tem um visual kitsch e um delicioso ambiente nonsense.

"Divinas Divas" está em cartaz nas cidades de Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Niterói, Palmas, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São Gonçalo, São Paulo e Teresina