Michael Fassbender - Café com Filme

Frank | Trailer legendado e sinopse

 No mundo da música alternativa, a banda The Soronprfbs é o cúmulo do indie. Uma banda brilhante, mas precária, periclitante, que gira em torno do epônimo Frank (Michael Fassbender), um gênio musical instável, ainda que carismático, que sempre usa uma cabeça redonda e gigante falsa, com traços grosseiramente pintados – como Daniel Johnston escondido atrás de um sorriso de caricatura.

Sua colaboradora musical mais próxima é a ameaçadora Clara (Maggie Gyllenhaal): metade zeladora, metade carceireira, Clara é a antítese de tudo o que é mainstream. A banda fica completa com Nana (Carla Azar), uma bateirista tipo Moe Tucker, e Baraque (François Civil), um belo francês que toca baixo.

Em sua cabeça, Jon é uma força musical com estilo próprio, verdadeiramente criativa. Na realidade, ele é um jovem comum que tenta escapar de sua vida monótona de cidade pequena. Para Jon, esta é a oportunidade que ele estava esperando, sua chance de atravessar o espelho e entrar no mundo da colaboração artística, do fazer musical verdadeiro e da aventura rock 'n' roll com o qual ele sempre sonhou. 

Resultado do Screen Actors Guild Awards 2016

O ano começou recheado de premiações e o Screen Actor Guild Awards 2016 (também conhecido como SAGA) é um dos mais prestigiados, já que se trata de um evento em que os próprios atores elegem os melhores atores, atrizes e elencos de filmes e séries.

O SAGA 2016 foi transmitido ao vivo no canal TNT neste sábado (30/01). É claro que nós ficamos de olho em tudo que rolou na cerimônia e agora trazemos a lista completa com os indicados e vencedores das principais categorias relacionadas a filmes.

O Screen Actor Guild Awards não tem prêmios para diretores, maquiagem, fotografia, roteiro e outros aspectos, portanto todos os prêmios são para atores, atrizes e elencos. Nesta edição, o longa-metragem BLA BLA BLA levou o prêmio pelo melhor desempenho de elenco em um filme de drama. Confira o resultado completo logo abaixo:

Excelente Desempenho de um Elenco

Vencedor

Spotlight - Segredos Revelados

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Outros indicados

Beasts of No Nation

A Grande Aposta

Straight Outta Compton - A História do N.W.A.

Trumbo: Lista Negra

 

Excelente Desempenho de Ator Principal

Vencedor

Leonardo DiCaprio, O Regresso

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Outros indicados

Bryan Cranston, Trumbo: Lista Negra

Johnny Depp, Aliança do Crime

Michael Fassbender, Steve Jobs

Eddie Redmayne, A Garota Dinamarquesa

 

Excelente Desempenho de Atriz Principal

Vencedora

Brie Larson, O Quarto de Jack

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Outras indicadas

Cate Blanchett, Carol

Helen Mirren, A Dama Dourada

Saoirse Ronan, Brooklyn

Sarah, Silverman

 

Excelente Desempenho de Ator Coadjuvante

Vencedor

Idris Elba, Beasts of No Nation

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Outros indicados

Christian Bale, A Grande Aposta

Mark Rylance, Ponte dos Espiões

Michael Shannon, 99 Homes

Jacob Tremblay, O Quarto de Jack

 

Excelente Desempenho de Atriz Coadjuvante

Vencedora

Alicia Vikander, A Garota Dinamarquesa

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Outras indicadas

Rooney Mara, Carol

Rachel McAdams, Spotlight - Segredos Revelados

Helen Mirren, Trumbo: Lista Negra

Kate Winslet, Steve Jobs

 

Crítica do filme Steve Jobs | Desmistificando

O título desta crítica talvez seja a maneira mais simples de resumir a minha experiência ao assistir "Steve Jobs", dirigido pelo quase sempre incrível e brilhante Danny Boyle (“Trainspotting”).

Na telona, nós vemos Michael Fassbender (“Shame”) dando vida ao sujeito responsável pela fundação da Apple ao lado de Steve Wozniak, que obviamente também aparece na película, interpretado por Seth Rogen (“Superbad”).

Ao lado de Jobs está a sempre presente Joanna Hoffman, interpretada por Kate Winslet (“Titanic”), uma das poucas pessoas que, reconhecidamente, sempre bateu de frente com o guru da Apple. Completam o elenco ainda nomes como Jeff Daniels (“Looper”), no papel do executivo John Sculley, e Michael Stuhlbarg (“MIB - Homens de Preto 3”), como o desenvolvedor Andy Hertzfeld.

O grande trunfo do filme foi a forma como organziou os acontecimentos retratados, contando três momentos distintos e cruciais da biografia do protagonista: o frustrado lançamento do Macintosh, em 1984, e a consequente demissão de Steve Jobs de sua própria empresa; o lançamento da NExT, a companhia fundada por ele após a Apple, em 1989; e, por fim, o badalado lançamento do iMac, em 1999.

Em cada um desses momentos, tornou-se marcante a arrogância e a falta de trato social de Jobs, algo que parece ser a marca dos grandes gênios, mas que o próprio roteiro trata de desconstruir em uma fala de Steve Wozniak quando a obra chega à sua terceira parte. A montagem aqui tem um papel decisivo, afinal o principal tempero de “Steve Jobs” é a organização da história intercalando momentos diferentes, repletos de flashbacks e conversas do passado e do presente que se complementam.

Steve Jobs

A condução que o roteiro faz da história consegue destacar a personalidade difícil e a moralidade altamente duvidosa de Jobs, apesar de não ir a fundo em períodos mais sombrios, digamos assim, da história do cofundador da Apple. As intervenções de Steve Wozniak, muito bem interpretado por Seth Rogen, funcionam como um pêndulo moral para Jobs, um ponto alto do roteiro, pois é ele quem chama o guru da Maçã à realidade, quem convida o “todo-poderoso” à reflexão e à humildade — mesmo que os resultados não sejam os esperados.

Por falar em atuação, Fassbender provavelmente conseguiu exaltar a admiração e o desprezo que fãs e críticos possuem pela figura de Jobs com um trabalho impecável, apesar da pouca semelhança com o personagem. Kate Winslet também oferece uma atuação irrepreensível, algo que também não surpreende a quem já viu outras atuações suas.

O resultado final é uma obra capaz de capturar um tanto da complexidade e da genialidade, muitas vezes arrogante e desprezível, de Steve Jobs. Um recorte preciso, que não faz arrodeios e vai direto ao ponto. A linguagem escolhida para contar ao grande público um pouco dos bastidores de produtos marcantes da história da tecnologia é simples, sem pesar nos jargões técnicos, e foi capaz de ressaltar a megalomania e a aptidão de Jobs para se apresentar como um guru, cultivando uma febre que o transformou no líder de uma seita com seguidores dispostos a abri suas carteiras para garantir a sua entrada no futuro.

Lista de indicados ao Oscar 2016 é dominada por "Mad Max" e "O Regresso"

Nesta quinta-feira, foi divulgada a lista de indicados ao Oscar! A "novidade" dessa edição é o fato de que o diretor Alejandro González Iñárritu (de Birdman) voltou a aparecer como uma das grandes indicações do ano - agora, com o filme "O Regresso", que tem Leonardo DiCaprio como protagonista. Entre todas as nominações, estão: Melhor Ator, Ator Coadjuvante, Fotografia e Figurino.

Outra produção que se destacou neste ano foi "Mad Max: Estrada da Fúria" (de George Miller) - algo um tanto quanto raro para um filme de ação. Entre as indicações desse filmaço, estão Melhor Diretor, Melhor Filme, Efeitos Visuais, Figurino, entre outros. Dessa maneira, há grandes chances de que o Louco Max e sua turma abocanhem algumas estatuetas.

Abaixo, você confere a lista completa.

Melhor Filme

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"A Grande Aposta"

"Ponte dos Espiões"

"Brooklyn"

"Mad Max: Estrada da Fúria"

"Perdido em Marte"

"O Regresso"

"O Quarto de Jack"

"Spotlight – Segredos Revelados"

Melhor Direção

Adam McKay, "A Grande Aposta"

George Miller, "Mad Max: Estrada da Fúria"

Alejandro G. Iñarritu, "O Regresso"

Lenny Abrahamson, "O Quarto de Jack"

Tom McCarthy, "Spotlight - Segredos Revelados"

Melhor Ator

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Bryan Cranston, "Trumbo – Lista Negra"

Leonardo DiCaprio, "O Regresso"

Eddie Redmayne, "A Garota Dinamarquesa"

Michael Fassbender, "Steve Jobs"

Matt Damon, "Perdido em Marte"

Ator Coadjuvante

Christian Bale, "A Grande Aposta"

Tom Hardy, "O Regresso"

Mark Ruffalo, "Spotlight - Segredos Revelados"

Mark Rylance, "Ponte dos Espiões"

Sylvester Stallone, "Creed: Nascido Para Lutar"

Melhor Atriz

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Cate Blanchett, "Carol"

Brie Larson, "O Quarto de Jack"

Jennifer Lawrence, "Joy: O Nome do Sucesso"

Charlotte Rampling, "45 Anos"

Saoirse Ronan, "Brooklyn"

Atriz Coadjuvante

Jennifer Jason Leigh, "Os Oito Odiados"

Rooney Mara, "Carol"

Rachel McAdams, "Spotlight"

Alicia Vikander "A Garota Dinamarquesa"

Kate Winslet, "Steve Jobs"

Roteiro Original

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"Ponte dos Espiões"

"Ex-Machina: Instinto Artificial"

"Divertida Mente"

"Spotlight - Segredos Revelados"

"Straight Outta Comptom – A História de N.W.A."

Roteiro Adaptado

"A Grande Aposta"

"Brooklyn"

"Carol"

"Perdido em Marte"

"O Quarto de Jack"

Documentário

"Amy"

"Cartel Land"

"The Look of Silence"

"O Que Aconteceu, Miss Simone?"

"Winter on Fire"

Documentário de Curta-MEtragem

"Body Team 12"

"Chau, beyond the Lines"

"Claude Lanzmann: Spectres of the Shoah"

"A Girl in the River: The Price of Forgiveness"

"Last Day of Freedom"

Montagem

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"A Grande Aposta"

"Mad Max: Estrada de Fúria"

"O Regresso"

"Spotlight - Segredos Revelados"

"Star Wars - O Despertar da Força"

Maquiagem e Cabelo

"Mad Max: Estrada da Fúria" Lesley Vanderwalt, Elka Wardega e Damian Martin

"The 100-Year-Old Man Who Climbed out the Window and Disappeared" Love Larson e Eva von Bahr

"O Regresso" Siân Grigg, Duncan Jarman e Robert Pandini

Trilha Original

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"Ponte dos Espiões" Thomas Newman

"Carol" Carter Burwell

"Os Oito Odiados" Ennio Morricone

"Sicário: Terra de Ninguém" Jóhann Jóhannsson

"Star Wars - O Despertar da Força" John Williams

Design de Produção

"Ponte dos Espiões"

"A Garota Dinamarquesa"

"Mad Max: Estrada da Fúria"

"Perdido em Marte"

"O Regresso"

Curtas

"Ave Maria"

"Day One"

"Everything Will Be Okay (Alles Wird Gut)"

"Shok"

"Stutterer"

Animação

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"Anomalisa"

"O Menino e o Mundo"

"Divertida Mente"

"Shaun, o Carneiro"

"As Memórias de Marnie"

Curta de Animação

"Bear Story"

"World of Tomorrow"

"Prologue"

"We Can't Live Without Cosmos"

"Os Heróis de Sanjay"

Filme Estrangeiro

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"O Abraço da Serpente" (Colômbia)

"Cinco Graças" (França)

"O Filho de Saul" (Hungria)

"Theeb" (Jordânia)

"A War" (Dinamarca)

Fotografia

"Carol"

"Os Oito Odiados"

"Mad Max: Estrada da Fúria"

"Sicário: Terra de Ninguém"

"O Regresso"

Figurino

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"Carol" - Sandy Powell

"Cinderela" - Sandy Powell

"A Garota Dinamarquesa" - Paco Delgado

"Mad Max: Estrada da Fúria" - Jenny Beavan

"O Regresso" - Jacqueline West

Canção Original

"Earned It", de "Cinquenta Tons de Cinza" (Abel Tesfaye/Ahmad Balshe/Jason Daheala/Stephan Moccio)

"Manta Ray", de "A Corrida contra a Extinção" (J. Ralph/Antony Hegarty)

"Simple Song #3", de "Juventude" (David Lang)

"Til It Happens To You", de "The Hunting Ground" (Diane Warren/Lady Gaga)

"Writing's On The Wall", de "007 Contra SPECTRE" (Jimmy Napes/Sam Smith)

Efeitos Visuais

"Ex-Machina: Instinto Artificial"

"Mad Max: Estrada da Fúria"

"Perdido em Marte"

"O Regresso"

"Star Wars - O Despertar da Força"

Edição de Som

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"Mad Max: Estrada da Fúria"

"Perdido em Marte"

"O Regresso"

"Sicário: Terra de Ninguém"

"Star Wars - O Despertar da Força"

Mixagem de Som

"Ponte dos Espiões"

"Mad Max: Estrada da Fúria"

"Perdido em Marte"

"O Regresso"

"Star Wars - O Despertar da Força"

Crítica do filme Macbeth: Ambição e Guerra | Poesia agressiva que cativa

“Macbeth: Ambição e Guerra" é uma interpretação revigorada de uma das mais famosas peças de William Shakespeare sobre um corajoso guerreiro e um grande líder.

A produção dirigida por Justin Kurzel (Snowton e Assassin’s Creed) é estrelada por Michael Fassbender (Shame) e Marion Cotillard (A Origem).

Nesta revisita ao conto, o público é levado a acompanhar a história clássica, com riqueza de detalhes, fidelidade aos dizeres de Shakespeare e uma visão bem realista da peça.

Situada na paisagem medieval da Escócia, o filme conta a história de Macbeth, um guerreiro que pretende reconstruir seu relacionamento com a esposa, enquanto ambos lutam com as forças para conseguir o trono da Escócia, mesmo que para isso seja necessário criar um reboliço que envolve complô, traição e muita violência.

Como de costume, vamos direto ao ponto. A nova versão de “Macbeth” é uma obra realmente genuína, que acerta ao evidenciar os principais pontos da obra de Shakespeare, sem deixar o ineditismo de lado.

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É um filme bonito e bem produzido, que impressiona, mas que não deve agradar a grande maioria. A narrativa pesada é certamente o ponto de difícil digestão. Não por acaso, um punhado de gente saiu da sala na metade do filme. Se você já viu e quiser ler mais, prossiga para os próximos parágrafos para acompanhar meu raciocínio.

O espírito de Macbeth renovado

Para dizer a verdade, eu não li a peça de Shakespeare, portanto desconheço os diálogos em seus pormenores, mas eu vi a adaptação do Metropolitan Opera House, o que me permitiu ter uma noção do que estava por vir. Talvez, justamente por já conhecer a história é que não tive um choque com o desenrolar do roteiro, mas o cansaço deve pegar forte o público em geral.

Macbeth: Ambição e Guerra” não é um filme para todos, tampouco é uma simples forma de entretenimento. O longa-metragem baseado na obra de Shakespeare requer atenção aos detalhes e demanda domínio amplo de letras, já que traz diálogos rebuscados e prolixos.

A história do filme é boa, ainda mais porque retrata as guerras entre Escócia, Irlanda e Inglaterra. Os personagens são inspirados em figuras históricas, portanto temos aqui um filme que equilibra ficção e realidade.

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O elenco traz ilustres desconhecidos que, no geral, cumprem bem os papéis e contracenam direitinho com Fassbender e Cotillard. Os dois famosos são incontestavelmente magníficos em suas performances. Apesar da complexidade nos diálogos, os textos fluem naturalmente e ainda dão brecha para muitas expressões que dominam o quadro.

A feição de Fassbender é quase que imutável, com um rancor expresso em seu olhar sempre furioso. Ele se sai muito bem tanto nas cenas de proximidade quanto nas situações de batalha, demonstrando jogo de corpo e competência na hora de encenar o lado guerreiro de Macbeth.

Cotillard não deixa por menos, cativando a plateia com sua beleza ímpar, mas deixando um ar de mistério em tudo que arquiteta na história. A atriz consegue ir de um rostinho duvidoso para outro completamente desesperado em questão de instantes.

A guerra em toda sua glória

O ritmo de “Macbeth: Ambição e Guerra" é um bocado diferente, com cenas demasiadamente longas que apenas desenvolvem curtas ideias através de frases truncadas e recheadas de devaneios, mas que se intercalam com cenas arrebatadoras de pura violência.

A insistência nas câmeras lentas tende justamente a forçar o público a acompanhar a brutalidade e vislumbrar os combates com riqueza de detalhes. Funciona muito bem, ainda mais com as montagens bem pensadas em campos de batalhas dominados por fumaça, névoa e cadáveres.

A fotografia rouba a atenção frequentemente, com paisagens de tirar o fôlego. Tanto as capturas internas quanto externas são pensadas para passar um ar de grandeza, mostrando o porquê da ambição do protagonista. É impossível não ficar boquiaberto com os belos screensavers projetados para a telona.

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Vale destaque ainda mais especial para a trilha sonora. As notas prolongadas, os sons estridentes, a tranquilidade na introdução de cada instrumento, a perfeita harmonia entre sons pesados e agudos, enfim, toda a composição foi pensada para mostrar a sanguinolência de um homem com grandes desejos.

A música original de Jed Kurzel (responsável pela trilha de Babadook) orquestra com perfeição os diálogos, mas dá ênfase ainda maior às batalhas, que se entrelaçam com os sons das longas sequências de câmera lenta recheadas de coreografias bem executadas. Um filme muito bem executado e que vale a atenção do espectador!

Contudo, essa atenção exigida para acompanhar a história é que vai justamente afastar o público que busca apenas entretenimento e não quer ver uma grande obra sendo reinterpretada com foco na arte. Se você quiser se arriscar, fica a dica: desligue-se do mundo, tome um café e prepare o cérebro.

X-Men: Apocalipse | Novo trailer legendado e sinopse

Desde o início da civilização, ele era adorado como um deus. Apocalipse, o primeiro e mais poderoso mutante do universo X-Men da Marvel, acumulou os poderes de muitos outros mutantes, tornando-se imortal e invencível. Ao acordar depois de milhares de anos, ele está desiludido com o mundo em que se encontra e recruta uma equipe de mutantes poderosos, incluindo um Magneto desanimado (Michael Fassbender), para purificar a humanidade e criar uma nova ordem mundial, sobre a qual ele reinará.

Como o destino da Terra está na balança, Raven (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy) deve levar uma equipe de jovens X-Men para parar o seu maior inimigo e salvar a humanidade da destruição completa.