Stan Lee - Café com Filme

Histórias Assustadoras Para Contar no Escuro | Novo trailer legendado e sinopse

Nos Estados Unidos, em 1968 pode-se sentir a mudança no ar. No tranquilo povoado de Mill Valley, durante gerações, o legado sombrio da familia Bellows cresceu enormemente.  Sara Bellows, uma jovem que oculta horríveis segredos, transformou sua tortuosa vida em uma série de histórias macabras escritas em um livro, cuja particularidade é que as mesmas se tornan reais para um grupo de adolescentes que o encontram.

Crítica Infiltrado na Klan | Bem embaixo do seu nariz, assim como o racismo

A ideia de ter um negro envolvido com uma das organizações mais sabidamente racistas do último século parece coisa de filme. E é exatamente isso, já que este é o tema do longa-metragem "Infiltrado na Klan", dirigido por Spike Lee. O que torna tudo muito mais maluco, no entanto, é que a película é baseada em fatos reais, já que conta a história do policial norte-americano negro que conseguiu se filiar à Ku Klux Klan no final da década de 70.

Além de ser o primeiro homem negro a entrar para a força policial em Colorado Springs, Ron Stallworth foi ousado desde o primeiro dia de trabalho. Ele consegue fazer contato com a KKK em seu período de maior ativismo nas cidades estadunidenses e, com um bom papo via telefone, dá um jeito de conseguir conquistar os supremacistas brancos, de forma a acompanhar de perto as atividades do grupo.

Com roteiro do próprio Spike Lee, assinado com Charlie Wachtel, David Rabinowitz e Kevin Willmott em adaptação ao livro do próprio Ron Stallworth - hoje um sessentão aposentado da polícia -, "Infiltrado na Klan" é um comovente e instigante relato do forte racismo que atinge os Estados Unidos em uma época menos longínqua do que gostaríamos.

John David Washington é o responsável por dar vida ao protagonista, que é assessorado pelo investigador Flip Zimmerman (Adam Driver). Mais experiente que Stallworth, Zimmerman é o policial branco que se passa pelo outro quando os contatos com a KKK demandam encontros pessoalmente. O papel rendeu a Driver a indicação ao Oscar de Melhor Coadjuvante, que se soma às outras cinco categorias nas quais longa-metragem foi recomendado: Trilha Sonora Original, Montagem, Roteiro Adaptado, Direção e Melhor Filme.

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Em sua primeira para a estatueta como Diretor, Spike Lee está realmente muito perto de receber o primeiro lugar, já que "Infiltrado na Klan" é o reflexo de um excelente trabalho do cineasta.

Quase documental

Embora os fatos sobre o protagonista desviem um pouco da história original, romantizando algumas cenas e exagerando em outras, os caminhos escolhidos por Lee para dar corpo às peripécias dos policiais foram certeiros no sentido de retratar a luta do movimento negro do país para ocupar seu espaço dentro de uma sociedade preconceituosa.

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Militante, o filme deixa bastante claro seu posicionamento político, com referências a personagens como Angela Davis e aos Panteras Negras, e é educativo com relação ao movimento de igualdade racial, suas origens e desenvolvimentos.

Também não foi à toa a indicação como melhor Montagem, uma vez que a estruturação de algumas cenas da forma como foram executadas ajuda a fornecer o impacto que elas precisam, comparando o delírio coletivo que são os movimentos supremacistas com a profundidade e o sofrimento que envolvem a história da população afrodescendente.

Não faltam ainda paralelos com a atualidade e, se o espectador estava em dúvida sobre se algumas passagens faziam referências ao governo Trump, essas questões são sanadas ao final do filme, com a aparição do próprio presidente dos Estados Unidos.

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Um grande mérito de Infiltrados na Klan é contribuir para que o espectador entenda as origens do racismo e o quanto este é estrutural, bem como a forma como o preconceito racial se desenvolveu e se infiltrou no poder político, chegando à mais alta cadeira do governo.

Black Power

Para retratar a participação do movimento estudantil na fortificação das lutas raciais e permitir que o público acompanhasse a história de Ron, foi preciso atentar para a caracterização dos personagens, levando os atores de volta para os anos 70 e 80. A ambientação histórica de "Infiltrado na Klan" é uma verdadeira viagem no tempo, tanto por meio dos cenários quanto do figurino, maquiagem e cabelo.

Outro aspecto que funciona como combustível para esse retorno é a trilha sonora, repleta de sucessos das décadas referidas no longa-metragem. Mas nada disso funcionaria sem o excelente trabalho de atuação feito pelos atores, que é belíssimo mesmos no caso dos coadjuvantes que ocupam menos a cena.

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Isso vale especialmente para os dois principais nomes do elenco. John David Washington mostra sua competência durante todo o filme, mas tem alguns momentos de grande brilhantismo na tela, especialmente quando desempenha algumas variações de sotaque e de tonalidade de voz. O mesmo vale para Adam Driver, cujo trabalho vem evoluindo de forma impressionante desde que ganhou projeção com a série "Girls" e galgou sua carreira no cinema.

Graças a esse conjunto de elementos e à relevância da temática, sem dúvida "Infiltrados da Klan" se coloca como um dos favoritos na corrida pela estatueta do Oscar em 2019.

Confira os indicados ao Oscar 2019

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas revelou os indicados a 91ª edição do Oscar 2019. A premiação acontece no dia 24 de fevereiro, em uma cerimônia que não contará com um apresentador principal. O comediante Kevin Hart era o indicado, mas após polêmicas envolvendo seu nome ele recusou apresentar o evento. A Academia optou por convidar nomes de peso para apresentar seguimentos separados, formato que não é utilizado há 30 anos na premiação.

A Favorita e Roma foram indicados em 10 categorias, Pantera Negra se destaca com 7 indicações, incluindo Melhor Filme — um marco para quem curte filmes de heróis e uma pedra no sapato para os mais tradicionalistas.

Veja a lista completa dos indicados a seguir e clique para acessar a ficha completa dos filmes:

Melhor Atriz Coadjuvante

Melhor Figurino

Melhor Mixagem de Som

  • Pantera Negra (Steve Boeddeker, Brandon Proctor e Peter Devlin)
  • Bohemian Rhapsody (Paul Massey, Tim Cavagin e John Casali)
  • O Primeiro Homem (Jon Taylor, Frank A. Montaño, Ai-Ling Lee e Mary H. Ellis)
  • Roma (Skip Lievsay, Craig Henighan e José Antonio García)
  • Nasce Uma Estrela (Tom Ozanich, Dean Zupancic, Jason Ruder e Steve Morrow)

Melhor Edição de Som

Melhor Curta de Animação

  • Animal Behaviour
  • Bao
  • Late Afternoon
  • One Small Step
  • Weekends
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Melhor Curta-Metragem

  • Detainment
  • Fauve
  • Marguerite
  • Mother
  • Skin

Melhor Trilha Sonora Original

Melhor Montagem

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Melhor Ator Coadjuvante

Melhor Filme Estrangeiro

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Melhor Documentário em Curta-Metragem

  • Black Sheep
  • End Game
  • Lifeboat
  • A Night at the Garden
  • Period. End of Sentence

Melhor Documentário em Longa-Metragem

  • Free Solo
  • Hale County this Morning , This Evening
  • Minding the Gap
  • RBG
  • Of Fathers and Sons

Melhor Design de Produção

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Melhor Fotografia

Melhores Efeitos Visuais

Melhor Animação

Melhor Maquiagem e Cabelo

Melhor Canção Original

  • "All The Stars" (Pantera Negra) - Música de Mark Spears, Kendrick Lamar Duckworth e Anthony Tiffith; Letra de Kendrick Lamar Duckworth, Anthony Tiffith e Solána Rowe
  • "I'll Fight" (RBG) - Música e Letra de Diane Warren
  • "Shallow" (Nasce uma Estrela) - Música e Letra de Lady Gaga, Mark Ronson, Anthony Rossomando e Andrew Wyatt
  • "The Place Where Lost Things Go" (O Retorno de Mary Poppins) - Música e Letra de Marc Shaiman e Scott Wittman
  • "When A Cowboy Trades His Spurs For Wings" (A Balada de Buster Scruggs) - Música e Letra de David Rawlings e Gillian Welch

Melhor Roteiro Adaptado

Melhor Roteiro Original

Melhor Ator

Melhor Atriz

Melhor Direção

Melhor Filme

  • Pantera Negra - Produzido por Kevin Feige
  • Infiltrado na Klan - Produzido por Spike Lee, Sean McKittrick, Jason Blum, Raymond Mansfield e Jordan Peele
  • Bohemian Rhapsody - Produzido por  Graham King
  • A Favorita - Produzido por  Ceci Dempsey, Ed Guiney, Lee Magiday e Yorgos Lanthimos
  • Green Book - Produzido por  Jim Burke, Charles B. Wessler, Brian Hayes Currie, Peter Farrelly e Nick Vallelonga
  • Roma - Produzido por  Alfonso Cuarón e Gabriela Rodriguez
  • Nasce Uma Estrela - Produzido por Bill Gerber, Bradley Cooper e Lynette Howell Taylor
  • Vice - Produzido por Dede Gardner, Jeremy Kleiner, Adam McKay e Kevin J. Messick
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Crítica do filme Buscando... | A verdade está na web

Não são poucos os casos de desaparecimento que ficam sem solução. O mundo é tão grande e há tantas variáveis em nosso dia a dia que, por mais que imaginemos que conhecemos nossos amigos e parentes e até mesmo que haja envolvimento da polícia, muitas vezes, não é possível sequer ter um norte do paradeiro de alguém.

Este é justamente o caso na vida de David Kim (John Cho), que parecia ter controle de tudo no relacionamento com sua filha, Margot Kim (Michelle La). Sendo um pai carinhoso e comunicativo, ele sempre manteve contato com a filha através de ligações e mensagens trocadas por aplicativos.

Contudo, em uma determinada noite, ele acabou caindo no sono e perdeu algumas chamadas da filha. Assim, o que poderia ser apenas um episódio habitual de um mal-entendido acaba abrindo inúmeras brechas na consciência de David. Será que sua filha está chateada por algum motivo? Ela fugiu? Ou alguém sequestrou a garota?

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Após algumas tentativas de contato sem sucesso, ele começa a buscar por respostas do paradeiro de sua filha nos locais mais incomuns: as redes sociais. Mas como saber por onde começar sem nem mesmo ter uma conta nos sites? A partir disso, a história de “Buscando...” desenvolve uma jornada que pode revelar verdades para as quais ele talvez não esteja preparado.

Mouse, câmera, ação!

É difícil um filme que consegue ser tão diferente em termos de produção e ao mesmo tempo interessante aos olhos do público. No caso de “Buscando...”, temos um longa-metragem que é desenvolvido com base nas interfaces digitais. Sim, todo o filme se passa através de conversas na webcam e janelas de conversa no computador.

Só no trailer ou mesmo nessa simples introdução, muita gente é capaz de desistir de sequer dar uma chance ao filme, ainda mais após ter exemplos como “Amizade Desfeita”, que usam esse tipo de recurso e conseguem afastar o público com atuações pouco convincentes. Mas acredite, este não é o caso de “Buscando...”.

O ponto é que o sucesso de um filme depende basicamente de alguns alicerces: direção, roteiro e atuação. Outros aspectos podem até ser importantes num contexto maior, mas é perfeitamente possível ter outros olhares para uma história – até mesmo apelar para uma abordagem pouco convencional com cenas de captura do mundo virtual – e ainda alcançar bons resultados.

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O roteiro começa muito antes do ponto crucial da sinopse, nos mostrando a vida de David Kim em detalhes, para nos conectar ao personagem. Nesse sentido, o script já se mostra profundo em poucos minutos e com a ótima atuação de John Cho, já somos convencidos do potencial do filme.

Para os nerds de plantão ou até mesmo para os saudosistas, “Buscando...” já tem algumas surpresas nos primeiros minutos. Eu acabei vendo esse filme durante uma viagem de avião e, quando as imagens começaram a rolar, acabei tomando um susto, pensando que havia acontecido algum bug no sistema de entretenimento, isso porque tudo começa na Área de Trabalho do Windows XP.

Daqui para frente, tudo que vemos é o cursor do mouse navegando pelos menus e pastas. Aos poucos, o filme começa a se desenrolar através de arquivos de vídeo guardados no PC e logo começamos a entender a história dos personagens. Tudo acontece de forma tão dinâmica, que temos a impressão de estar usando o computador, o que é muito legal, pois é uma experiência inusitada.

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Após algum tempo, os protagonistas envelhecem, o antigo sistema é trocado pelo MacOS, os programas mudam da Microsoft para a Apple, mas a ideia continua a mesma. A alteração aqui se deve claramente à plataforma integrada da Maçã, já que a filha de David usa um iPhone e pode se comunicar com facilidade com seu pai que aparece constantemente na webcam do Mac. Meros detalhes...

Segredos que nos tornam desconhecidos

Voltando ao roteiro, a história se desenvolve de forma inteligente e se aproveita de dois pontos para funcionar de forma convincente: o desconhecimento das plataformas e os problemas de comunicação na vida real. São temas muito atuais e de suma importância, então eis alguns trunfos do filme que, além de entreter, propõe debates.

Uma coisa muito legal desse tipo de filme é a verossimilhança com a realidade, pois boa parte do público realmente desconhece os limites da internet. Então, ter um pai que sequer ter uma conta no Facebook e não faz ideia de como funciona o Tumblr acaba sendo muito útil para mostrar os inúmeros desdobramentos que o roteiro pode ter ao longo de quase 1 hora e 40 minutos de filme.

Da mesma forma, esse mundaréu de sites, redes e opções na web garante uma outra pegada no script: as diferentes personas que construímos na internet. As pessoas perdem a vergonha atrás da tela, falam com pessoas que sequer imaginavam existir e até mesmo começam a desenvolver ideias que jamais teriam no mundo off-line.

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Eis então o segundo tópico importante do filme: esses segredos online que nos afastam das pessoas do mundo real. E aí é que a investigação fica muito mais difícil para David, pois ele sequer conhece os amigos da filha, então além de precisar entender a internet, ele vai precisar ser quase um hacker para descobrir os segredos dela.

Enfim, deixe seus preconceitos de lado com a parte inventiva do filme a embarque nessa misteriosa investigação online, repleta de surpresas e, por incrível que pareça, até de nostalgia. “Buscando...” é uma boa pedida pros fãs de suspense e a jornada vale a pena, afinal, como diria o ditado: os fins justificam os meios.

Critics' Choice Awards 2019 | Conheça os vencedores das categorias de filmes

Aconteceu ontem — domingo, dia 13 de janeiro — a entrega da 24ª edição do Critics' Choice Awards. A cerimônia organizada pela Broadcast Film Critics Association (associação dos críticos de cinema dos Estados Unidos) teve como grande vencedor o filme Roma de Alfonso Cuarón, que dominou a noite faturando os prêmios de melhor filme, melhor filme estrangeiro, melhor direção e melhor fotografia.

O longa mexicando desbancou A Favorita, produção com o maior número de nomeações (14), mas que levou apenas dois — melhor atriz de comédia, para Olivia Colman, e melhor elenco. Enquanto isso, Pantera Negra, segundo filme com mais indicações (12 ao todo), levou três estatuetas: design de produção, figurino e efeitos visuais.

Outro destaque da noite foi o empate na categoria de melhor atriz, Glenn Close (A Esposa) e Lady Gaga (Nasce Uma Estrela) dividiram a premiação. Já na categoria melhor ator, Christian Bale faturou mais uma estatueta pela sua "transformação" em Dick Cheney na cinebiografia Vice, dirigida por Adam McKay e já se coloca como o favotiro para o Oscar 2019.

Confira abaixo a lista completa dos vencedores nas categorias de cinema:

Melhor Filme

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Melhor Diretor

m cafe 5407e Alfonso Cuarón – Roma (2018)

Melhor Ator

m cafe 5407e Christian Bale – Vice

Melhor Atriz

m cafe 5407e Glenn Close – A Esposa (2018)

m cafe 5407e Lady Gaga – Nasce Uma Estrela (2018)

Melhor Ator Coadjuvante

m cafe 5407e Mahershala Ali – Green Book - O Guia

Melhor Atriz Coadjuvante

m cafe 5407e Regina King – Se a Rua Beale Falasse

Melhor Revelação

m cafe 5407e Elsie Fisher – Eighth Grade

Melhor Elenco

m cafe 5407e A Favorita (2018)

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Melhor Roteiro Original

m cafe 5407e Paul Schrader – No Coração da Escuridão

Melhor Roteiro Adaptado

m cafe 5407e Barry Jenkins – Se a Rua Beale Falasse

Melhor Fotografia

m cafe 5407e Alfonso Cuarón – Roma (2018)

Melhor Direção de Arte

m cafe 5407e Hannah Beachler, Jay Hart – Pantera Negra

Melhor Edição

m cafe 5407e Tom Cross – O Primeiro Homem

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Melhor Figurino

m cafe 5407e Ruth E. Carter – Pantera Negra

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Melhor Maquiagem e Penteados

m cafe 5407e Vice

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Melhores Efeitos Visuais

m cafe 5407e Pantera Negra

Melhor Animação

m cafe 5407e Homem-Aranha no Aranhaverso

Melhor Filme de Ação

m cafe 5407e Missão: Impossível - Efeito Fallout

Melhor Filme de Ficção Científica/Terror

m cafe 5407e Um Lugar Silencioso

Melhor Filme de Comédia

m cafe 5407e Podres de Ricos

Melhor Ator em uma Comédia

m cafe 5407e Christian Bale – Vice

Melhor Atriz em uma Comédia

m cafe 5407e Olivia Colman – A Favorita (2018)

Melhor Trilha Sonora

m cafe 5407e Justin Hurwitz – O Primeiro Homem

Melhor Canção Original

m cafe 5407e "Shallow" – Nasce Uma Estrela (2018)

Melhor Filme Estrangeiro

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Award Season segue caminhada para o Oscar com os indicados ao BAFTA 2019

A 72.ª cerimônia do British Academy Film Awards (o BAFTA 2019) confirma favoritismo dos vencedores do Globo de Ouro 2019. Com 12 indicações, A Favorita sai na frente da disputa, com Bohemian Rhapsody, O Primeiro Homem, Roma e Nasce uma Estrela seguindo de perto.

Dando continuidade a "award season" — temporada de premiações do cinema e televisão — a Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão divulgou os indicados ao BAFTA 2019, considerado como o "Oscar britânico". A Favorita está na frente com o maior número de indicações, 12 ao todo, no entanto, quem está comemorando é Bradley Cooper. O ator, diretor e roteirista de Nasce uma Estrela (que recebeu 7 incicações) já fez história ao se tornar a pessoa com o maior número de indicações — cinco vezes: como melhor filme (produtor), ator, diretor, roteiro adaptado e música original.

A 72.ª cerimônia do British Academy Film Awards acontece dia 10 de fevereiro, com apresentação de Joanna Lumley. Confira a lista completa de indicados abaixo:

Melhor Filme

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Melhor Diretor

Bradley Cooper já chegou chegando

Melhor Atriz

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Melhor Ator

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Melhor Atriz Coadjuvante

Stone e Weisz: disputa dentro e fora da tela

Melhor Ator Coadjuvante

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Melhor Roteiro Original

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Melhor Roteiro Adaptado

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Melhor Filme Britânico

  • Beast (Produtores Michael Pearce, Kristian Brodie, Lauren Dark e Ivana MacKinnon)
  • Bohemian Rhapsody (Produtores Bryan Singer, Grahm King e Anthony McCarten)
  • A Favorita (Produtores Yogos Lanthimos, Ceci Dempsey, Ed Guiney, Lee Magiday, Deborah Davis e Tony McNamara)
  • McQueen (Produtores Ian Bonhôte, Peter Ettedgui, Andree Ryder e Nick Taussig)
  • Stan & Ollie (Produtores Jon S. Baird, Faye War e Jeff Pope)
  • Você Nunca Esteve Realmente Aqui (Produtores Lynne Ramsay, Rosa Attab, Psacal Caucheteux e James Wilson)

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Melhor Estreia De Diretor, Roteirista ou Produtor Britânico

  • Apostasy 
  • Beast
  • A Cambodian Spring
  • Pili
  • Ray & Liz 

Melhor Documentário

Melhor Filme de Língua Estrangeira

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Melhor Animação

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Melhor Fotografia

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Melhor Montagem

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Melhor Figurino

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Melhor Cabelo e Maquiagem

vicechristianbale b7ae3

Melhor Trilha Original

Não sai do raso viu, se não se afoga

Melhor Design de Produção

Olha a Netflix ai gente!

Melhores Efeitos Visuais

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Melhor Som

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Melhor Curta de Animação Britânico

  • I'm Ok
  • Marfa
  • Roughhouse

Melhor Curta-Metragem Britânico

  • 73 Cows
  • Bachelor
  • The Blue Door
  • The Field
  • Wale

Prêmio Estrela em Aascensão (voto popular)

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