Stan Lee - Café com Filme

Globo de Ouro 2019 | Veja os vencedores das categorias de filmes

A cerimônia que é considerada por muitos como o principal termômetro das premiações do cinema antes do Oscar, o Globo de Ouro, teve sua edição 2019 realizada neste domingo (06).

Além de consagrar séries como The Americans, a grande vitoriosa na categoria de Drama, a noite, que teve apresentação de Sandra Oh e Andy Samberg, também celebrou alguns dos principais longas-metragens do ano. A 76ª edição do Globo de Ouro também contou com a homenagem à Jeff Bridges, que recebeu o prêmio Cecil B. DeMille para o conjuto da obra.

Veja a seguir quem foram os principais vencedores nas categorias relacionadas aos filmes para a TV, streaming e cinema no Globo de Ouro 2019!

Melhor Canção Original

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Lady Gaga, Mark Ronson, Anthony Rossomando, Andrew Wyatt

Requiem For A Private War - A Private War
Annie Lennox

Revelation - Boy Erased: Uma Verdade Anulada

All The Stars - Pantera Negra

Girl in the Movies - Dumplin'
Dolly Parton, Linda Perry

Melhor Trilha Sonora

m cafe 5407e Justin Hurwitz - O Primeiro Homem

Marco Beltrami - Um Lugar Silencioso

Alexandre Desplat - Ilha dos Cachorros

Ludwig Göransson - Pantera Negra

Marc Shaiman - O Retorno de Mary Poppins

Melhor filme estrangeiro

m cafe 5407e Roma, Alfonso Cuarón - México

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Assunto de Família, Hirokazu Koreeda - Japão

Cafarnaum, Nadine Labaki - Líbano

Girl, Lukas Dhont - Bélgica

Nunca Deixe de Lembrar, Florian Henckel von Donnersmarck - Alemanha

Melhor Animação

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Os Incríveis 2

Ilha dos Cachorros

Mirai

WiFi Ralph: Quebrando a Internet

Melhor Roteiro

m cafe 5407e  Nick Vallelonga, Brian Currie, Peter Farrelly - Green Book - O Guia

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Adam McKay - Vice

Alfonso Cuarón - Roma

Deborah Davis, Tony McNamara - A Favorita

Barry Jenkins - Se a Rua Beale Falasse

Melhor Diretor

m cafe 5407e Alfonso Cuarón - Roma

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Peter Farrelly - Green Book - O Guia

Spike Lee -  Infiltrado na Klan

Adam McKay - Vice

Bradley Cooper - Nasce uma Estrela

Melhor Ator Coadjuvante em filme

m cafe 5407e Mahershala Ali - Green Book - O Guia

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Timothée Chalamet - Beautiful Boy

Adam Driver - Infiltrado na Klan

Richard E. Grant - Poderia Me Perdoar?

Sam Rockwell - Vice

Melhor Atriz Coadjuvante em filme

m cafe 5407e Regina King - Se a Rua Beale Falasse

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Amy Adams - Vice

Claire Foy - O Primeiro Homem

Emma Stone - A Favorita

Rachel Weisz - A Favorita

Melhor Ator em Comédia ou Musical

m cafe 5407e Christian Bale - Vice

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Lin-Manuel Miranda - O Retorno de Mary Poppins

Viggo Mortensen - Green Book - O Guia

Robert Redford - The Old Man & The Gun

John C. Reilly - Stan & Ollie

Melhor Atriz em Comédia ou Musical

m cafe 5407e Olivia Colman - A Favorita

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Emily Blunt - O Retorno de Mary Poppins

Elsie Fisher - Eighth Grade

Charlize Theron - Tully

Constance Wu - Podres de Ricos

Melhor Ator em filme de Drama

m cafe 5407e Rami Malek - Bohemian Rhapsody

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Bradley Cooper - Nasce uma Estrela

Willem Dafoe - No Portal da Eternidade

Lucas Hedges - Boy Erased: Uma Verdade Anulada

John David Washington -  Infiltrado na Klan

Melhor Atriz em filme de Drama

m cafe 5407e Glenn Close - A Esposa

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Lady Gaga - Nasce uma Estrela

Nicole Kidman - O Peso do Passado

Melissa McCarthy - Poderia me Perdoar?

Rosamund Pike - A Private War

Melhor Filme - Musical ou Comédia

m cafe 5407e Green Book - O Guia

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Vice

Podres de Ricos

A Favorita

O Retorno de Mary Poppins

Melhor Filme - Drama

m cafe 5407e Bohemian Rhapsody

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Pantera Negra

Infiltrado na Klan

Se a Rua Beale Falasse

Nasce uma Estrela

The Untold Story | Trailer oficial e sinopse

Aos 63 anos de idade, a vida profissional de Edward Forester (Barry Van Dyke) atingiu o fundo do poço, mas ele prossegue insistindo em uma grande mudança. Tentando começar tudo de novo, ele se livra dos amigos falsos e se muda para um pequeno apartamento, procurando novas peças e filmes onde possa voltar a mostrar seu talento. Conhecendo outras pessoas que vivem todos os dias longe dos holofotes, sua jornada ganha um novo significado.

Crítica do filme Era uma vez um Deadpool | A segunda vez ainda é boa

Era um belo dia e estava você estava lá dando aquela navegada no Café com Filme e, de repente, se depara com um filme chamado “Era uma vez um Deadpool”. E aí a primeira coisa que vem à cabeça é se já não teve um filme do Deadpool esse ano?

Bingo! Acertou na mosca. Lá pelo mês de maio, a Fox trouxe o capítulo 2 das loucas aventuras do anti-herói para as telonas do Brasil e todo mundo amou o que viu. Então, o que diabos seria esse novo filme? Já está na hora de um terceiro longa-metragem?

Bom, a verdade é que, depois do sucesso do filme “Deadpool 2”, os produtores da Fox ficaram se questionando como eles poderiam fazer mais dinheiro sem ter que gastar muita coisa. Aí alguém na sala teve a brilhante ideia de “e se a gente relançasse o filme sem o sangue e com interferências sonoras nos palavrões?” (tipo a ideia de relançar “Logan”).

Pronto, era só essa ideia que os caras precisavam pra encher “o rabo de dinheiro”. Então, pra resumir, é bem simples: “Era uma vez um Deadpool” é basicamente o “Deadpool 2”com leves modificações. Temos aqui um narrador ainda mais presente, diálogos entre algumas cenas e umas surpresinhas.

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Dito isso, antes que você continue a leitura, aproveito para adiantar que não vou falar de “Deadpool 2” neste texto, pois já temos uma crítica do filme, então os parágrafos a seguir focam nessa nova pegada mais light.

Legal, Fábio, mas vale a pena pagar pra ver o mesmo filme no cinema? A resposta é sim e não. No fundo, quem amou o filme não vai ver muito problema em pegar aquela sessão de promoção pra dar boas risadas e quem perdeu a chance de ver o cretino atirador na telona em maio tem agora mais uma chance – o que incluiu os mais jovens que não podiam entrar na sala desacompanhados.

Por outro lado, vale a dica de usar a grana pra ver outro filme na telona, já que as novas cenas não fazem deste um novo longa-metragem, ainda que possam agregar algumas novas piadas (incluindo as que já estão no trailer). Se for somar todas as cenas novas, talvez a gente está falando de uns 10 minutos adicionais, mas que não mudam o desfeche da parada.

Uma nova narrativa, que empolga, mas cansa, mas ainda empolga, só que cansa

A história de “Deadpool 2” já estava fechada e não havia como mexer nela para relançar o filme, então qual foi a brilhante ideia para chamar a atenção do público? Basicamente, os roteiristas resolveram colocar o próprio Deadpool não apenas como um narrador em segundo plano, mas com cenas dedicadas para contar a história.

Ele apenas conversando com o espectador não daria certo, por isso a tomada de narrativa se dá após mostrar o mascarado lendo um livro dele mesmo para Fred Savage (que você talvez não conheça, mas que já fez vários filmes e séries que você talvez nunca viu). E por que esse cara? Oras, por motivos de porque sim (agora tudo precisa ter justificativa?).

A pegada do filme é a mesma do trailer, com piadinhas de que o filme podia ser bom se fosse da Marvel, com outras piadas rebatendo que agora a Fox é da Disney, que é dona da Marvel, que é dona do Deadpool, que não é dono de nada, e por aí vai... Algumas piadas funcionam bem, outras são bem forçadas, mas ajudam a dar um novo folêgo para o filme.

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O único problema é que esse vai e vem entre as cenas originais e as novas interações podem ser mais frequentes do que precisava ser, o que torna o ritmo um tanto esquisito. Não é ruim, mas também não precisava exagerar. Talvez cenas que fugissem do tradicional ambiente do quarto e um cara mais engraçado poderiam colaborar para uma melhor dinâmica.

É tipo um sorvete que você já comeu, mas com outra calda por cima; que não é igual o primeiro sorvete com sabor inédito, mas ainda é bom porque é sorvete delícia

A falta de sangue e as interferências sonoras na hora dos palavrões pode incomodar os espectadores mais sanguinolentos, mas a ideia era alcançar um novo público, então a Fox está “pouco se lixando” pra quem não gostar (até porque quem quiser pode rever o Deadpool 2). No fim, o resultado de “Era uma vez um Deadpool” ficou divertido e tem uma breve (muito breve) homenagem ao Stan Lee, então são pequenas surpresas que valem a pena.

Crítica do filme Homem-Aranha no Aranhaverso | Quantos Aranhas existem?

Mais um filme do Homem-Aranha?”, você se pergunta. Sim, e manda mais que tá pouco! Em 2013, a Sony Pictures Entertainment anunciou seus planos para um complexo universo interconectado baseado no herói Homem-Aranha. Entre os títulos planejados estavam: “O Espetacular Homem-Aranha 3” (que nunca aconteceu), “Venom” (que foi um sucesso mas que dividiu a crítica e o público) e o “Sexteto Sinistro” (que ainda não aconteceu, embora o diretor e roteirista Drew Goddard ainda tenha interesse em embarcar no projeto).

Porém, a Sony pegou uma rota alternativa, criando uma parceria com a Marvel dois anos mais tarde para tornar o aracnídeo parte do MCU, com Tom Holland encarnando Peter Parker em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” e em outros filmes do universo Marvel.  Mas então o que “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem de tão especial? Com certeza a mesma fórmula de sempre: Peter Parker sendo picado pela aranha, perdendo o tio Ben e assumindo uma vida de combate ao crime. Não exatamente.

Escrito por Phil Lord e Rodney Rothman e dirigido por Bob Persichetti, Peter Ramsey e  Rothman o estúdio conseguiu criar algo incrível: uma história de origem que quebra o molde e mostra que existe sim muitos Aranhas, mas ao invés de negá-los, admitir que cada um está em um universo. É simples e genial a sua própria maneira. Ou seja, existe um Tobey Maguire Aranha, um Andrew Garfield Aranha e assim por diante, cada um em seu respectivo universo.

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A trama é focada em Miles Morales (Shemiek Moore), um jovem negro descendente de  porto-riquenhos que mora no Brooklyn e que se encontra perdido entre realidades paralelas. E como já deu pra perceber, o filme mostra universos paralelos, mas foca também em questões culturais e bem pautadas na realidade. Miles ama sua vizinhança, amigos e escola, mas seus pais Jefferson (Brian Tyree Henry) e Rio (Luna Lauren Vélez) insistem em mandá-lo para uma escola particular chamada Vision Academy, em um bairro nobre e distante de tudo que ele aprecia.

O garoto é muito inteligente e por isso seus pais querem uma educação à altura, mas apesar de conseguir se destacar nas matérias, se sente totalmente deslocado em um mundo que não é seu. Essa analogia sobre descobrir quem você é e qual seu papel no mundo, tomando toda a responsabilidade que isso acarreta é o que torna a história tão cativante. Mas é após Miles ser picado pela aranha que a coisa começa ficar doida, no melhor sentido possível!

Desde a narrativa até o visual, todo o filme é pautado nas histórias em quadrinhos, obviamente. De forma bem típica para esse tipo de filme, o Rei do Crime (Liev Schreiber) cria uma fenda no espaço-tempo com uma espécie de acelerador de partículas, ganhando acesso às infinitas Terras alternativas, e seus respectivos “Homens-Aranhas”. E por mais absurdo que isso pareça, o roteiro busca fugir um pouco do clichê “tentar conquistar o mundo” para focar em questões pessoais dos personagens, sobretudo os vilões.

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O que nos leva a Peter Parker (Jake Johnson), o homem aranha “original”. Ele aparece na vida de Miles como um mentor, para ensiná-lo sobre seus novos poderes e o que significa ser um herói. Mas logo isso é deixado de lado, já que fica claro que apesar das semelhanças aracnídeas, são as diferenças que tornam cada “Ser-Aranha” importantes para seus respectivos universos. A cada novo personagem introduzido, uma resumo de sua história é contado. Peter, já é bem mais experiente, tem problemas com sua vida pessoal e toma uma atitude derrotista perante a vida de heroísmo, inclusive descuidando da forma física. Ele vê em Miles o potencial que o levou a ser o Homem-Aranha, mas entende que será impossível ensiná-lo, já que ele deve descobrir por conta própria seus poderes e responsabilidades.

O protagonista é Miles, mas todos os outros Aranhas tem seus momentos para brilhar, especialmente nas cenas de ação. Spider-Gwen (Hailee Steinfeld) é a que tem o arco de história mais interessante, por isso mesmo será a próxima protagonista na sequência desse filme. Ela vem de uma realidade onde Gwen Stacy é picada pela aranha e Peter morre, o que faz a Mulher-Aranha se fechar e evitar fazer novas amizades desde então.

Temos ainda Spider-Man Noir (com a voz de ninguém menos que Nicolas Cage), um Aranha baseado no cinema noir e revistas pulp, com um tom mais sério e investigativo. Felizmente a animação é bem descontraída e sabe aproveitar todas as piadas possíveis a respeito de seus personagens, como o fato dele ser em preto e branco e não entender cores.

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Outro  exemplo é o famigerado Porco-Aranha ou Spider-Ham (John Mulaney), inspirado em desenhos animados como Looney Toons, jogando bigornas nos seus oponentes e retirando objetos enormes dos bolsos. Poderia destoar totalmente do filme, mas adiciona uma dose extra de humor em uma animação que já é divertidíssima.

Para completar o time, a inusitada Peni Parker (Kimiko Glenn), que tem um estilo anime, ao lado de seu leal companheiro robô SP//dr, provando que não há limites para possíveis versões alternativas do aracnídeo. Por mais que o filme conte que você já saiba previamente “o que é um Homem-Aranha”, ainda existe espaço para boas surpresas e o frescor de algo tão popular e amado sendo feito da maneira certa é um presente para os fãs de qualquer mídia em que o cabeça de teia já tenha aparecido,

Uma animação inigualável

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A cereja do bolo são as cenas de ação, toda a parte da animação se distancia do padrão que já estamos acostumados. Cada frame é uma obra de arte por si só, desde detalhes como o sentido aranha se manifestando pela primeira vez em Miles como um diálogo interno que é representado na tela como um quadro amarelo de histórias em quadrinhos até efeitos da realidade colapsando em uma mistura de 3D e 2D incrível, é visível o cuidado tomado para criação do longa.

Os fãs dos quadrinhos são ainda mais recompensados, pois a sensação é de estar segurando uma hq enquanto assiste. Retícula Benday, balões de pensamento, onomatopéias escritas e até a ilusão de que uma das cores está deslocada, algo bem comum na época das impressões de quatro cores, onde uma das chapas ficava levemente deslocada. Eu gostaria de exemplificar com imagens, mas eu juro que vale a pena ver por conta própria no filme! Infelizmente não é possível pausar a projeção no cinema, porque a vontade é de parar para apreciar os detalhes. 

Cada frame dos 117 minutos de filme teve como base uma imagem criada com computação gráfica, que em seguida foi trabalhada e sobreposta por desenhos feitos a mão. O resultado torna cada quadro único que coletivamente transmitem essa estranheza boa, se distanciando da perfeição digital que toda animação busca. Por todo o processo ser bastante trabalhoso, a Sony Pictures Imageworks juntamente com a Sony Pictures Animation precisou reinventar o método contemporâneo de animação para tornar isso viável, criando uma nova linguagem visual e reconstruindo a animação e iluminação do zero.

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A maioria dos projetos de animação levam uma semana de trabalho para animar quatro segundos de ação na tela. Em “Homem-Aranha no Aranhaverso”, foi necessário uma semana para cada segundo. A Sony está tentando patentear essa tecnologia e com certeza todo esse processo será mais automatizado ao longo dos anos, o que torna tudo ainda mais promissor.

Para complementar, a trama busca mostrar as particularidades de Miles Morales, desde seu interesse por graffiti, seu Nike desamarrado de propósito até os sons que os jovens gostam. Por essa razão, ao invés de contar apenas com músicas orquestradas, ouvimos também músicos contemporâneos como Post Malone e Swae Lee para haver uma identificação ainda maior com o protagonista e seu gosto musical. A Sony criou playlists no Youtube e você pode ouvir tanto a trilha sonora quanto as músicas clicando nos links.

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“Homem-Aranha no Aranhaverso” é inovador, irreverente e dinâmico. Repleto de piadas e homenagens a cultura pop, com um protagonista relevante e uma animação espetacular, é o tipo de filme que vale a pena virar uma franquia, diferente das outras apostas aracnídeas da Sony. O futuro é promissor, e se você já está acostumado com as cenas pós-créditos em filmes de herói, será extremamente bem recompensado. A vontade de aplaudir é grande, mas juro que não fiz isso no cinema.

Hellboy (2019) | Novo trailer legendado e sinopse

Nimue (Milla Jovovich), a Rainha de Sangue, foi uma bruxa tão poderosa que nenhum mortal jamais conseguiu derrotá-la. Durante uma batalha, seu corpo foi dividido em seis partes e espalhado pelos lugares mais distantes da Terra. Anos depois, o massacre a um mosteiro próximo à Londres levanta a suspeita de que alguém pode estar querendo ressuscitá-la e Hellboy (David Harbour) recebe a missão de conter essa terrível ameaça. A humanidade quase não conseguiu sobreviver aos seus poderes da primeira vez e certamente não sobreviverá na segunda.

Chá Com As Damas | Trailer legendado e sinopse

Juntas no mesmo ramo por décadas, as consagradas atrizes Eileen Atkins, Judi Dench, Joan Plowright e Maggie Smith deixam de lado os holofotes por alguns instantes para realizarem conversas intimistas, sinceras e reflexivas a respeito de suas carreiras, vidas pessoais e as influências de suas carreiras para a consolidação de uma amizade entre as quatro.