M8, novo longa de Jeferson De, está na seleção do Festival do Rio

“M8 – Quando A Morte Socorre A Vida”, dirigido pelo cineasta Jeferson De (do premiado "Bróder") é baseada no livro homônimo de Salomão Polakiewicz e conta a história de Maurício (Juan Paiva), um calouro da prestigiada Universidade Federal de Medicina, primeiro aluno negro cotista. A Migdal, produtora do filme, anuncia hoje, Dia da Consciência Negra, que M8 está selecionado para participar do Festival do Rio e estreia no primeiro semestre de 2020.

No Dia da Consciência Negra, a Migdal anuncia que ‘M8’, longa de Jeferson De, está na seleção do Festival do Rio e também aproveita a data para lançar oficial o grupo do Facebook “Resistência M8”.

Filme conta a história do primeiro aluno cotista da Universidade Federal de Medicina

Em sua primeira aula de anatomia, Maurício é apresentado a M8 (Raphael Logam), corpo que servirá para estudo dele e dos amigos durante o primeiro semestre. Em uma jornada permeada de mistério e realidade, Maurício enfrenta suas próprias angústias para desvendar a identidade desse rosto desconhecido.

Ele e os amigos Suzana (Giulia Gayoso), Domingos (Bruno Peixoto) e Gustavo (Fábio Beltrão) formam uma turma que vive as dificuldades e as descobertas do primeiro ano da vida universitária. Dia após dia, eles são confrontados com a aspereza do mundo adulto e têm que fazer escolhas nem sempre fáceis. M8 é distribuído pela Paris Filmes/Downtown Filmes.

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O elenco de "M-8 — Quando A Morte Socorre A Vida" conta com Zezé Motta (Ilza), Ailton Graça (Sá), Alan Rocha (Sinvaldo), Rocco Pitanga (policial), Dhu Moraes (Mãe de Santo), Léa Garcia (Dona Angela), Henri Pagnoncelli (Prof. Djalma), Malu Valle (Carlota) e Lázaro Ramos, que faz uma participação especial.

Além da direção, Jeferson De também assina o roteiro do longa, ao lado de Felipe Sholl. A produção é de Iafa Britz e Carolina Castro, com produção executiva de Romulo Marinho Jr.

8º Olhar de Cinema | Veja os ganhadores desta edição

Enquanto a cultura passa por um momento de desvalorização, o 8º Olhar de Cinema - Festival Internacional de Curitiba ousou e apresentou a sua maior edição. Foram 131 filmes de várias partes do mundo, divididos em 10 mostras, numa semana que trouxe o cinema para Curitiba, além de incluir duas novas salas, ocupando assim o Espaço Itaú de Cinema, o Cineplex Batel e o Cine Passeio.

O júri da Mostra Competitiva, composto pela programadora brasileira Flávia Cândida, a cineasta portuguesa Rita Azevedo Gomes e crítico e curador cubano Alberto Ramos, elegeu o longa-metragem brasileiro “Diz a ela que me viu Chorar”  como o melhor filme desta edição. O filme francês “Seguir Filmando”, de Saeed Al Batal e Ghiath Ayoub, recebeu o prêmio de Contribuição Artística. O longa-metragem brasileiro “Chão”, de Camila Freitas recebeu o prêmio especial do júri e também foi escolhido como melhor filme pelo público do festival.

Na Mostra Competitiva de Curta-metragens, o vencedor do Prêmio Olhar foi “Aziza”, de Soudade Kaadan. O curta brasileiro “Sete anos em Maio”, de Affonso Uchôa recebeu uma menção honrosa. O Olhar de Cinema também premia o melhor longa-metragem brasileiro das mostras Competitiva, Outros Olhares e Novos Olhares e o curta das mostras Competitiva e Outros Olhares. Os premiados foram o longa “Espero tua (re)volta”, de Eliza Capai e ao curta “Quebramar”, de Cris Lyra.

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O mesmo júri ficou responsável pela premiação dos filmes da mostra Novos Olhares, entregue ao filme “Não Pense que eu vou Gritar”, de Frank Beauvais. Na mostra Outros Olhares, o prêmio foi para “No Salão de Jolie”, de Rosine Mbakam, enquanto “Indianara”, de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa recebeu menção honrosa do júri, formado pelo cineasta André Félix, a pesquisadora e professora Patrícia Machado e o programador Raúl Camargo.

Dentre as produções locais, o júri AVEC-PR composto pelas realizadoras Laís Melo e Letícia Simões e pela professora e pesquisadora Virgínia Flores premiou o curta “Mirror Mirror on the Wall”, de Igor Urban. O curta “Essa Terra Não Vai Terminar”, de Matias Dala Stella recebeu menção honrosa.

Para a crítica, o melhor filme foi “Casa”, de Letícia Simões, que recebeu o Prêmio Abraccine. O júri era formado por Ivonete Pinto, Marcelo Müller e Barbara Demerov. Após a cerimônia de premiação foi exibido o filme de encerramento do 8º Olhar de Cinema, “Breve História do Planeta Verde”, uma coprodução Argentina, Brasil, Alemanha e Espanha, dirigida por Santiago Loza. Amanhã, o festival exibe os filmes premiados e outros títulos selecionados.

Confira a lista completa de premiados:

Prêmio AVEC-PR 

Melhor curta-metragem da mostra Mirada Paranaense;

Mirror Mirror on the Wall, de Igor Urban

Menção Honrosa;

Essa Terra não vai Terminar, de Matias Dala Stella

Prêmio da Crítica / Abraccine

Melhor longa-metragem da mostra Competitiva;

Casa, de Letícia Simões

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Outros Olhares

Prêmio de Melhor Filme da mostra Outros Olhares | Longa

No Salão de Jolie, de Rosine Mbakam

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Menção Honrosa;

Indianara / Indianara de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa

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Novos Olhares

Prêmio de Melhor Filme da mostra Novos Olhares;

Não Pense que eu vou Gritar, de Frank Beauvais

Melhor Filme Brasileiro | Longa

Espero tua (re)volta, de Eliza Capai

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Melhor Filme Brasileiro | Curta

Quebramar, de Cris Lyra

Prêmio do Público

Chão, de Camila Freitas

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Competitiva

Prêmio Olhar de Melhor Filme - Curta-metragem 

Aziza, de Soudade Kaadan

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Menção Honrosa curta-metragem

Sete anos em Maio, de Affonso Uchôa

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Prêmio Olhar de Melhor Filme | Longa

Diz a ela que me viu Chorar, de Maíra Bühler

Prêmio de Contribuição Artística

Seguir Filmando, de Saeed Al Batal, Ghiath Ayoub

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Prêmio Especial do Júri

Chão, de Camila Freitas

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Crítica do filme Banquete Coutinho | As identidades de Coutinhos

Ninguém nada no mesmo rio duas vezes, o mesmo acontece em produções cinematográficas. Um filme nunca é o mesmo filme, é outro filme, como afirma Eduardo Coutinho no documentário "Banquete Coutinho", que estreou mundialmente na 8º edição do Festival Olhar de Cinema. 

Nesta metalinguagem de fazer documentário sobre o documentarista, o diretor Josafá Veloso convida o espectador a conhecer as técnicas de quem sempre esteve por de trás das câmeras, o célebre diretor Eduardo Coutinho. Utilizando-se do formato expositivo, característica principal das obras de Coutinho, o filme aborda questões filosóficas sobre o ato de fazer filme e a linha tênue da ficção e a realidade.

Seguindo a curadoria de abertura do Festival Olhar de Cinema, que busca colocar uma reflexão no ato de fazer filme e a  relação híbrida da realidade e ficção,  também levantado no filme inaugurou a sétima edição do festival "Djón, África" de Filipa Reis e João Miller Guerra , o documentário de Josafá traz ao público uma análise profunda de Coutinho, que criou esta linha tênue de pessoas e atores, personagens e rotinas. 

De forma intensa e com tom sarcástico do personagem principal, o longa torna-se  uma viagem no profundo processo de criação que o documentarista Coutinho desenvolveu ao longo de 49 anos de produção. Para isso, diretor Veloso, também personagem do seu filme, cria uma linha narrativa entre a entrevista de Coutinho, dois anos antes da sua morte, com vasto material de arquivo produzido pelo jornalista, incluindo grandes obras do cinema brasileiro, como "Cabra Marcado Para Morrer" e "Jogo de Cena".

Durante 74 minutos, é possível notar a busca do diretor para entender quem é o personagem do seu documentário,  que transita entre o seu perfil mau humorado e sem abertura com o seu lado mais empático de conhecer os sentimentos e histórias mais densas das pessoas que conheceu e entrevistou.

Neste mistério de tentar compreender, Josafá tenta responder a pergunta que não quer calar: Será que o Coutinho fez sempre o mesmo filme? De forma reflexiva, o questionamento ultrapassa a percepção do cinema e entra no hemisfério profundo de como encontramos uma história na rotina e o que torna aquele momento em algo ficcional.Um filme que não só aproxima o público de Coutinho, mas que coloca o espectador em frente as várias pessoas e personagens que o tornaram documentarista.

Festival de Cinema no sertão chega a sua 3º edição

O CineBaru – Mostra Sagarana de Cinema entra em seu terceiro ano de construção. São quase 60 filmes exibidos de um total de mais de 260 inscritos para a mostra competitiva, entre curtas e longas, durante suas duas primeiras edições. A Mostra Sagaranade Cinemase consolida no calendário cultural da Vila de Sagarana, em Arinos (Minas Gerais,) sendo realizada entre os dias 12 e 14 de setembro de 2019.  

Além da exibição de filmes, o CineBaru continuará a promover rodas de conversas, programação musical, oficinas e atividades infantis. Em suas duas primeiras edições a Mostra realizou um total de 22 vivências, compartilhando a experiência de levar a tela grande para uma região desprovida de salas de cinema, além de também expor e debater temas presentes no território, principalmente os conceitos de Tradição e Mestres/as, Cidade e Sertão, Mulheres no Sertão, Meio Ambiente e Água, Agroecologia, Cinema e Ativismo, Literatura Roseana, Comunidades e Povos Tradicionais, etc. 

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O CineBaru tem o objetivo de mostrar o sertão mineiro ao mundo, o mundo ao sertão mineiro. Promover essa imersão no sertão tanto enquanto local de encontro cinematográfico quanto diante da formação de um novo público na agenda de festivais de cinema, fortalecendo essa rede de realizadores, moradores, produtores e pesquisadores. Em resumo: convivência cultural, social, política e artística por meio produção e exibição de filmes que inauguram um olhar nesse novo ambiente audiovisual. Fazer exibi reviver cinema no sertão mineiro a partir de suas inquietações, saberes, dificuldades e valores.  Confira o Chamado de Filmes para a Mostra Competitiva Regional.

As inscrições seguem abertas até o dia 05 de junho, com resultado previsto para o dia 03 de julho

Quem faz

​O CineBaru surge de uma articulação idealizada por um coletivo de caminhantes, intitulados Ecos do Caminho, que seguem com uma sede em Sagarana, onde realizam há quatro anos atividades culturais, sociais e ambientais. 

Contato

E-mail: [email protected] 

Telefone: (31) 9 8711-0610 

Festival Olhar de Cinema 2019 já tem programação definida

A oitava edição do Festival Olhar de Cinema já tem data marcada para acontecer em Curitiba - entre os dias 05 e 13 de junho. Com 10 mostras diferentes e uma programação que inclui cerca de 150 filmes em diversos cinemas da cidade, o evento reúne produções nacionais e internacionais avaliadas e premiadas por um juri formado por jornalistas e críticos de cinema, além de profissionais da área do audiovisual.

Além das exibições, o Olhar de Cinema também promove oficinas de cinema e sessões de conversa com profissionais da área.

Desde 2012, quando fez sua primeira exibição, o Olhar de cinema já exibiu mais de 600 filmes para mais de 115 mil pessoas, com o objetivo de incentivar o cinema independente.

Fique de olho no Café com Filme para acompanhar as novidades e programação do festival!

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"As Viúvas" abre a vigésima edição do Festival do Rio de Cinema

As Viúvas”, longa da Fox Film com Viola Davis, será o filme de abertura do Festival do Rio, que acontece entre os dias 1º e 11 de novembro. O filme, do aclamado diretor Steve McQueen, traz a história de quatro mulheres que precisam assumir uma dívida deixada por seus maridos criminosos para salvarem os próprios destinos.

A abertura do festival acontece no dia 1 de novembro, no Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro.  “As Viúvas” será lançado nos cinemas de todo o Brasil no dia 29 de novembro.

As protagonistas desse thriller intenso são a vencedora do Oscar, Viola Davis, que interpreta Veronica; Elizabeth Debicki, no papel de Alice; Michelle Rodriguez, interpretando Linda; e Cynthia Erivo, como Belle.

O elenco conta ainda com as interpretações do vencedor do Oscar, Robert Duvall; do indicado ao Oscar, Liam Neeson; e dos atores Colin Farrell, Daniel Kaluuya e Brian Tyree Henry.

Para ver o trailer, sinopse e demais detalhes, clique na ficha relacionada abaixo.

Ferrugem, Las Herederas e Guaxuma são eleitos os melhores filmes em Gramado

"Ferrugem", de Aly Muritiba, foi eleito pelos jurados do 46º Festival de Cinema de Gramado o Melhor Filme de longa-metragem brasileiro dessa edição. A produção paranaense levou ainda os Kikitos de Melhor Roteiro (Jessica Candal e Aly Muritiba) e Melhor Desenho de Som (Alexandre Rogoski, por Ferrugem). "A Cidade Dos Piratas", de Otto Guerra, recebeu menção honrosa "por colocar questões atuais no formato de humor não domesticado".

Entre os longas estrangeiros, o filme paraguaio "Las Herederas" saiu consagrado, com quatro dos seis Kikitos em disputa: além de Melhor Filme, Marcelo Martinessi foi eleito o Melhor Diretor e ganhou também o prêmio de Melhor Roteiro. O Kikito de Melhor Atriz ficou com o trio de protagonistas da película, que aborda o amor entre mulheres na terceira idade: Ana Brum, Margarita Irun e Ana Ivanova. "Las Herederas" também foi o favorito do público do 46º Festival de Cinema de Gramado.

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Já o prêmio Especial do Júri foi para "Averno", de Marcos Loayza, "pela sua ousadia em contar uma história que se inspira na mitologia própria da Bolívia, mas distanciada dos modelos cinematográficos tradicionais".

Entre os filmes de curta-metragem brasileiros, vitória da animação "Guaxuma", de Nara Normande. O júri ainda concedeu um prêmio especial para "Estamos todos aqui", "pela coragem e pertinência de retratar cinematograficamente temas de grande relevância social, num ato criativo de imersão e de digna resistência".

Nessa competição, os jurados também justificaram a escolha de Maria Tugira Cardoso como a melhor atriz. Ela, na verdade, é a personagem do documentário "Catadora de gente", mas os avaliadores de Gramado entenderam que "pela força de seu carisma singular, história de vida e por entender que o protagonismo no documentário está como para a atuação na ficção", a recicladora merecia o Kikito. Ainda entre os curtas, o Prêmio Canal Brasil ficou com "Nova Iorque", de Leo Tabosa.

O júri da crítica presente no 46º Festival de Cinema de Gramado também elegeu os três melhores filmes na opinião de seus integrantes. Entre os longas, "Benzinho", de Gustavo Pizzi se destacou em razão do "domínio do ritmo, dos pequenos detalhes do cotidiano e do retrato terno dos laços familiares aliados à simplicidade de sua narrativa e à força do elenco".

Também recaiu sobre "Las Herederas", de Marcelo Martinessi, a escolha da crítica: "pela delicadeza ao destacar personagens de uma faixa de idade pouco retratada através da sexualidade, assim como seus espaços em nossa sociedade como também seu impressionante conjunto de atuações".

Por fim, o melhor filme em curta-metragem brasileiro na opinião da crítica foi "Torre", de Nádia Mangolini. A justificativa foi o "uso inventivo da técnica animação" e também "pelo respeito aos personagens e suas memórias, e pela reflexão de um período traumático da nossa história". A produção levou também o troféu do Juri Popular.

Veja quem foram os vencedores do 46º Festival de Cinema de Gramado

Curta-metragem brasileiro

Melhor Desenho de Som: Fábio Carneiro Leão, por Aquarela
Melhor Trilha Musical: Manoel do Norte, por A Retirada Para Um Coração Bruto
Melhor Direção de Arte: Pedro Franz e Rafael Coutinho, por Torre
Melhor Montagem: Thiago Kistenmacker, por Aquarela
Melhor Fotografia: Beto Martins, por Nova Iorque
Melhor Roteiro: Marco Antônio Pereira, por A Retirada Para Um Coração Bruto
Melhor Ator: Manoel do Norte, por A Retirada Para Um Coração Bruto
Melhor Atriz: Maria Tugira Cardoso, por Catadora de Gente
Prêmio Especial do Júri: Estamos todos aqui, de Chico Santos e Rafael Mellim
Prêmio Canal Brasil de Curtas: Nova Iorque, de Leo Tabosa
Melhor Filme do Júri Popular: Torre, de Nádia Mangolini
Melhor Direção: Fábio Rodrigo, por Kairo
Melhor Filme: Guaxuma, de Nara Normande

Longas estrangeiros

Melhor Fotografia: Nelson Waisntein, por Averno
Melhor Roteiro: Marcelo Martinessi, por Las Herederas
Melhor Ator: Nestor Guzzini, por Mi Mundial
Melhor Atriz: Ana Brum, Margarita Irun e Ana Ivanova, por Las Herederas
Prêmio Especial do Júri: Averno, de Marcos Loayza
Melhor Filme do Júri Popular: Las Herederas, de Marcelo Martinessi
Melhor Direção: Marcelo Martinessi, por Las Herederas
Melhor Filme: Las Herederas, de Marcelo Martinessi

Longas brasileiros

Melhor Desenho de Som: Alexandre Rogoski, por Ferrugem
Melhor Trilha Musical: Max De Castro e Wilson Simoninha, Por Simonal
Melhor Direção de Arte: Yurika Yamazaki, por Simonal
Melhor Montagem: Gustavo Giani, por A Voz Do Silêncio
Melhor Ator Coadjuvante: Ricardo Gelli, por 10 Segundos Para Vencer
Melhor Atriz Coadjuvante: Adriana Esteves, por Benzinho
Melhor Fotografia: Pablo Baião, por Simonal
Melhor Roteiro: Jessica Candal e Aly Muritiba, Por Ferrugem
Melhor Ator: Osmar Prado, por 10 Segundos Para Vencer
Melhor Atriz:  Karine Telles, por  Benzinho
Menção Honrosa: A Cidade Dos Piratas, de Otto Guerra
Melhor filme do Júri Popular: Benzinho, de Gustavo Pizzi
Melhor Direção: André Ristum, por A Voz Do Silêncio
Melhor Filme: Ferrugem, de Aly Muritiba

Prêmios da Crítica

Melhor filme em curta-metragem brasileiro: Torre
Melhor filme em longa-metragem estrangeiro: Las Herederas
Melhor filme em longa-metragem brasileiro: Benzinho

Canal Brasil completa 20 anos com homenagem no 46º Festival de Cinema de Gramado

Às vésperas de completar 20 anos no ar, no dia 18 de setembro, o Canal Brasil está presente em diversas frentes no 46º Festival de Cinema de Gramado e o diretor geral, Paulo Mendonça, esteve na cidade para receber uma homenagem especial do evento pelo papel fundamental na história do cinema nacional. Além de ser o principal difusor de filmes brasileiros na televisão (que ocupam 70% da grade), o canal se destaca no fomento da produção audiovisual, com o Prêmio Canal Brasil de Curtas e na produção e coprodução de longas-metragens - que já somam mais de 300 títulos, dos mais variados gêneros, dos filmes de arte e documentários às cinebiografias e campeões de bilheteria.

Em 2018, três coproduções do canal estão na mostra competitiva do Festival de Gramado: 10 Segundos Para Vencer, de José Alvarenga Jr, cinebiografia do bicampeão mundial de boxe Eder Jofre; o drama familiar Benzinho, de Gustavo Pizzi; e Ferrugem, de Aly Muritiba, que aborda as implicações da disseminação indesejada de um vídeo privado na internet.

Em Gramado, assim como faz nos principais festivais de cinema do país, o Canal Brasil entregará o “Prêmio Canal Brasil de Curtas”. Criado em 1998, o prêmio tem como objetivo incentivar a produção, a exibição e a divulgação de curtas-metragens. Um júri composto por jornalistas e críticos de cinema vai escolher o melhor filme em competição, que, além de ser exibido na TV, recebe o Troféu Canal Brasil e R$ 15 mil.

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A cerimônia de premiação, que acontece no sábado, dia 25, será transmitida ao vivo pelo Canal Brasil – e simultaneamente no Canal Brasil Play, Facebook, Twitter e Youtube do canal –, com apresentação de Simone Zuccolotto e comentários de Roger Lerina e Luiz Zanin, direto do Palácio dos Festivais. A repórter Maria Clara Senra trará também informações direto do tapete vermelho. Além disso, de segunda (dia 20) a sexta (dia 24), o canal vai noticiar os principais acontecimentos do festival, em boletins diários do “Cinejornal”.

Simone Zuccoloto e Maria Clara Senra também entrarão ao vivo no Facebook, a qualquer momento, trazendo os principais acontecimentos dos últimos dias evento. E na quarta-feira, dia 29, vai ao ar um boletim especial do “Cinejornal”, que divulga os vencedores do festival.

46º Festival de Cinema de Gramado apresenta 14 curtas na disputa pelo Kikito

Antes de revelar, no dia de 10 julho, a listagem completa das mostras competitivas de sua 46ª edição, o Festival de Cinema de Gramado apresenta os primeiros filmes que já estão na disputa pelo cobiçado Kikito. Entre os curtas-metragens brasileiros, 14 títulos serão projetados na tela do Palácio dos Festivais durante o evento.

Para avaliar os 365 filmes inscritos, o Festival de Cinema de Gramado contou com uma comissão de seleção formada por: Camila de Moraes, diretora; Karine Emerich, produtora e diretora; Sérgio Fidalgo, ator e produtor; Stephen Bocskay, professor e escritor; e Tatiana Sager, produtora e diretora.

Segundo a comissão, “temas latentes serão apresentados com olhares diversificados, abordando assuntos cada vez mais urgentes e necessários na procura por uma produção audiovisual que possa representar melhor grupos que nem sempre tiveram espaço e visibilidade”. Além disso, “em busca da memória e de registrar novas narrativas, teremos uma seleção extremamente diversa, rica e potente, que intensifica o debate entre filmes, realizadores e público”.

Confira abaixo a lista dos filmes selecionados para a mostra competitiva de curtas-brasileiros do 46º Festival de Cinema de Gramado:

  • "À Tona" (DF), de Daniella Cronemberger
  • "Apenas o Que Você Precisa Saber Sobre Mim" (SC), de Maria Augusta V. Nunes
  • "Aquarela" (MA), de Thiago Kistenmacker e Al Danuzio
  • "Catadora de Gente" (RS), de Mirela Kruel
  • "Estamos Todos Aqui" (SP), de Chico Santos e Rafael Mellim
  • "Um Filme de Baixo Orçamento" (SP), de Paulo Leierer
  • "Guaxuma" (PE), de Nara Normande
  • "Kairo" (SP), de Fabio Rodrigo
  • "Majur" (MT), de Rafael Irineu
  • "Minha Mãe, Minha Filha" (ES), de Alexandre Estevanato
  • "Nova Iorque" (PE), de Leo Tabosa
  • "Plantae" (RJ), de Guilherme Gehr
  • "A Retirada Para Um Coração Bruto" (MG), de Marco Antonio Pereira
  • "Torre" (SP), de Nádia Mangolini

O 46º Festival de Cinema de Gramado acontece entre os dias 17 e 25 de agosto e a programação completa do evento será divulgada no dia 10 de julho.

Cine-PE | Festival Audiovisual chega à sua 22ª edição

O Festival Audiovisual Cine PE chega à sua 22ª edição. Mantendo posição de destaque no cenário audiovisual brasileiro e internaciona, o Cine PE promete trazer uma seleção plural e diversificada. Previsto para acontecer entre os dias 29 de maio a 4 de junho, o festival recebeu mais de 500 inscrições de curtas e longas-metragens.

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Do número total de inscritos, 419 produções são de curtas-metragens, sendo 111 documentários, 287 obras de ficção e 21 de animação. A maioria das produções vem do Sudeste (285), sendo que os números da edição de 2018 incluem 135 filmes de São Paulo, 120 do Rio de Janeiro, 39 de Pernambuco e 35 de Goiás. Dentre os mais de 500 inscritos serão selecionados 8 curtas para a Mostra de Curta Metragem Pernambuco, 16 para a Mostra de Curta Metragem Nacional e 6 longas para a Mostra de Longa Metragem.

O festival ocorrerá no Cinema São Luiz, no Centro do Recife, e além das mostras competitivas também contará com lançamentos, exibição de filmes hors concours, debates, workshops e homenagens. Confira os destaques da programação:

ABERTURA

  • Mulheres Alteradas (Luis Pinheiro)

COMPETIÇÃO - LONGAS

  • Os Príncipes (Luiz Rosemberg Filho)
  • Henfil (Angela Zoé)
  • Meu Tio e o Joelho de Porco (Rafael Terpins)
  • Marcha Cega (Gabriel Di Giacomo)
  • Christabel (Alex Levy-Heller)
  • Dias Vazios (Robney Bruno Almeida)

COMPETIÇÃO - CURTAS

  • Banco Brecht, de Tiago Aguiar e Marcio Souza)
  • Não Falo com Estranhos, de Klaus Hastenreiter)
  • Sob o Delírio de Agosto, de Carlos Kamara e Karla Ferreira)
  • Lençol de Inverno (Bruno Rubim)
  • Teodora Quer Dançar (Samantha Col Debella)
  • Sweet Heart (Amina Jorge)
  • Abismo (Ivan de Angelis)
  • Balanceia (Juraci Júnior e Thiago Oliveira)
  • Plantae (Guilherme Gehr)
  • Insone (Breno Guerreiro e Débora Pinto)
  • Através de Ti (Diego Tafarel)
  • Peripatético (Jessica Queiroz)
  • Marias (Yasmim Dias)
  • Universo Preto Paralelo (Rubens Passaro)
  • Cine S. José (Adalberto Oliveira)
  • Vidas Cinzas (Leonardo Martinelli)

COMPETIÇÃO - CURTAS PERNAMBUCANOS

  • Cara de Rato (Benedito Serafim)
  • Seja Feliz (Diego Melo)
  • Edney (João Roberto Cintra)
  • Deep Dive (Pedro Arruda)
  • O Consertador de Coisas Miúdas (Marcos Buccini)
  • Uma Balada para Rocky Lane (Djalma Galindo)
  • Dia-Um (Natália Lima)
  • Frequências (Adalberto Oliveira)