Cher - Café com Filme

Garota Exemplar | Trailer legendado e sinopse

Dirigido por David Fincher e baseado no best-seller de Gillian Flynn -- Garota Exemplar desenterra os segredos de um casamento moderno. Na época de seu quinto aniversário de casamento, Nick Dunner (Ben Affleck) avisa a polícia que sua linda mulher, Amy (Rosamund Pike), está desaparecida. Sob pressão da polícia e da imprensa, a imagem desse casamento perfeito começa a desmoronar. Logo, suas mentiras e seu comportamento estranho fazem todo mundo começar a perguntar: Será que Nick Dunner matou sua mulher?

Confira o resultado do MTV Movie Awards 2014

O Oscar pode até ser a premiação “mais importante” do mundo dos filmes, mas ele não tem muita graça se comparado ao MTV Movie Awards. Seja por conta das piadas (cheias de palavrões) ou da participação do público, que vota em seus atores e filmes prediletos, o evento da famosa emissora americana sempre chama a atenção com suas categorias inusitadas.

Ontem, rolou a edição 2014 do MTV Movie Awards e claro que tivemos diversas surpresas. Além das premiações normais, pudemos conferir uma homenagem à Paul Walker, um prêmio especial para Mark Wahlberg e uma  série de trailers e prévias dos filmes que mais vão bombar neste ano — destaque especial para os vídeos de “X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido” e de “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”.

Os resultados não foram tão surpreendentes, afinal, eles só reforçaram o que a maioria do público acha mais interessante (e, consequentemente, merecedores das pipocas douradas). Confira abaixo os ganhadores e indicados de cada categoria:

Melhor Filme do Ano - Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Filme do Ano

 

Personagem Favorito – Vencedor

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Outros indicados a Personagem Favorito

 

Melhor Ator – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Ator

 

Melhor Atriz – Vencedora

 

Outras indicadas a Melhor Atriz

 

Melhor Cena de Susto – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Cena de Susto

 

Desempenho Surpreendente – Vencedor

 

Outros indicados a Desempenho Surpreendente

 

Melhor Dupla – Vencedora

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Outros indicados a Melhor Dupla

 

Melhor Atuação sem Camisa – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Atuação sem Camisa

 

Melhor Luta – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Luta

 

Melhor Beijo – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Beijo

  • Ashley Benson, James Franco & Vanessa Hudgens – Spring Breakers: Garotas Perigosas
  • Jennifer Lawrence & Amy Adams – Trapaça
  • Joseph Gordon-Levitt & Scarlett Johansson – Como Não Perder Essa Mulher
  • Shailene Woodley & Miles Teller - The Spectacular Now

 

Momento WTF – Vencedor

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Outros indicados a Momento WTF

 

Melhor Vilão – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Vilão

 

Melhor Momento Musical – Vencedor

  • Backstreet Boys, Jay Baruchel, Seth Rogen & Craig Robinson – É o Fim

 

Outros indicados a Melhor Momento Musical

 

Melhor Performance de Comédia – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Performance de Comédia

 

Melhor Transformação – Vencedor

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Outros indicados a Melhor Transformação

 

Melhor Curta Participação – Vencedora

 

Outros indicados a Melhor Curta Participação

 

Melhor Herói – Vencedor

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Outros indicados a Melhor Herói

Veja um aperitivo de Gone Girl, próximo filme de David Fincher [trailer]

O primeiro trailer oficial de Gone Girl, próximo filme de David Fincher ("Clube da Luta") chega apenas na próxima segunda (14), mas hoje já é possível curtir um aperitivo do trailer — ou seja, um bom e velho teaser. São apenas 20 segundos, mas o suficiente para ver o astro da película, Ben Affleck (do ainda inédito "Superman vs. Batman").

Crítica do filme Divergente | Política, lutinhas e gente bonita

Antes de começar a escrever as minhas besteiras sobre o filme “Divergente”, preciso dizer que não li a obra da escritora Veronica Roth. Até pensei em pesquisar um pouco sobre o livro e me inteirar sobre a história, mas decidi que esta crítica trataria apenas do filme – acredito que assim a minha análise acaba sendo mais sincera.

Sendo assim, caso você não faça ideia do que “Divergente” aborda, eu explico rapidão. O filme se passa em um mundo destruído por uma guerra enorme e devastadora – aparentemente, em um futuro não muito distante. Para que uma época de paz pudesse ressurgir, o mundo foi dividido em cinco facções, cada uma com uma função diferente na sociedade: Abnegação (políticos e altruístas), Amizade (fazendeiros), Audácia (guerreiros), Franqueza (juízes) e Erudição (estudiosos).

A protagonista é uma garota bem lindinha, chamada Beatrice – interpretada por Shailene Woodley – que é uma Divergente, pessoa que na verdade não se encaixa em nenhuma facção e tem um cérebro diferenciado do da galera. Por conta disso, ela acaba se metendo em altas tretas políticas e sentimentais. E eu não vou explicar mais que é pra não encher o texto de spoilers.

Algo realmente inteligente

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Assim como você já deve ter imaginado pela descrição acima, “Divergente” é um filme voltado para garotas adolescentes, público no qual eu não me encaixo (sério). Por conta disso, fui ao cinema esperando uma aventura melosa cheia de beijocas, olhares nos olhos e vampiros brilhantes. Ok, essa última parte é mentira.

No entanto, eu me surpreendi com um universo fantasioso bem inteligente. Essa sociedade alternativa retratada pelo filme trata de vários aspectos políticos que têm paralelo com a vida real, por assim dizer. Isso faz com que a pessoa na frente da telona comece a pensar sobre diversas coisas, algo que eu não esperava em um romance adolescente.

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Para começar, essa divisão por facções é um instrumento de segmentação e status bem eficiente. Todos têm um papel útil na sociedade, mas há claramente aqueles com maior poder, como os Eruditos que “sabem de tudo” ou os Francos que são “responsáveis pela verdade”. Uma escolha mais sincera, condizente com as suas vontades e personalidade, pode colocar você em uma posição ruim, simplesmente por ser simples.

Em nosso mundão, a profissão que você escolhe e a carreira que você constrói se tornam a totalidade daquilo que você é; algo muito alienador, limitador e exasperante para a grande maioria das pessoas. Além da separação por castas, “Divergente” mostra esse discurso reducionista com a frase “Facção antes do Sangue”, de modo que a protagonista não pode nem mesmo ter contato com a sua família depois de mudar de grupinho.

É lógico que a produção mostra algo extremo, mas é de se pensar a maneira como a nossa vida é encaixada (ou moldada) dentro da sociedade, não é mesmo?

Só mais um pouquinho de política, eu juro

Outro paralelo bem colocado pelo filme é a utilização de mendigos. O pessoal retratado como o grupo dos bostões são os sem facção, pessoas que não conseguiram se adequar a um determinado segmento da sociedade. Sem trabalho, eles são colocados como nada, como um ninguém, com a única alternativa de vagar pelas ruas, sujos e esfolados.

No fim das contas, na nossa realidade, os mendigos são isso mesmo. Um ninguém ou um nada. Alguém sem papel, alguém inútil. Isso me fez pensar em quão injusto é o tratamento que essas pessoas recebem, porque elas talvez apenas não tenham se encaixado em algum lugar ou não tenham tido a oportunidade de se mostrar, de encontrar o próprio lugar ou até mesmo de se conhecer.

Por conta disso, eu repito: me surpreendi, pois simplesmente não esperava encontrar esse tipo de relação em um romance adolescente. E isso foi bem bacana.

O de sempre e alguns tropeços

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Agora, voltando à programação normal, vou falar de outros aspectos. Algo que me agradou é o que filme é bem fluído em grande parte do tempo, de modo que o primeiro livro de Roth é contado do começo ao fim. Isso nos faz entender bem a ideia que a autora quer passar, sem nos prender em muita melação ou em dilemas juvenis enjoativos – algo que vai agradar até mesmo os espectadores adolescentes.

As cenas de ação são muito bem feitas, assim como os efeitos visuais e caracterização dos personagens – a sociedade é um grupo Power Ranger gigante, cada facção usa uma cor. Apesar de tudo isso, há alguns tropeços que deixam a narrativa truncada em alguns momentos ou até mesmo superficial.

Um exemplo é (SPOILER, SPOILER) a morte dos pais de Beatrice. Os dois falecem em cerca de 5 minutos, sendo que tudo isso acaba sendo muito raso e sem sentimento. Porra, a guria ficou órfã, cacete, deviam ter investido em cenas mais profundas ou algo deste tipo. Há também momentos de romance sem sentido, como quando o casal protagonista se toca e a garota faz cara de ‘CARALHO, ELE TÁ PEGANDO NAS MINHAS COSTAS, GENTE’. É chato e dispensável, simples assim.

Se você é uma pessoa que gosta de tudo respondido nos mínimos detalhes, é provável que se irrite em diferentes momentos da história. Afinal de contas, que guerra é essa que acabou com o mundo? Qual a diferença do cérebro dos Divergentes? O que aquela cerca de antenas gigantes faz? No fim das contas, é possível que essas questões sejam respondidas apenas com a leitura do livro.

E isso quer dizer que...

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Levando em consideração todos esses aspectos, “Divergente” é sim um filme para garotas adolescentes, mas que pode agradar diferentes tipos de pessoas, principalmente as dispostas a pensar um pouco mais sobre o enredo mostrado e que gostam de aventuras com tiros, lutinhas e pulos. Contudo, você não vai escapar de clichês, de romance jovem e até mesmo de momentos simplesmente superficiais – mas isso já era de se esperar, não é, leitor lindão?

Um bônus é o fato de que tem um monte de gente tatuada, o que é muito legal, na minha opinião, mesmo que os desenhos sejam meio escrotos e pareçam ter saído de algum pacote de bala.

Crítica do filme Noé | Fantasia bíblica independente de religião

ATENÇÃO: Esta crítica contém alguns spoilers. 

Se você pensa que já conhece a história e que o filme é uma clara tentativa de te fazer acreditar em um Deus cristão, você está errado. "Noé" é baseado em uma história bíblica, mas não tem a pretensão de evangelizar ninguém. Daren Aronofsky usa de licença poética para demonstrar sua visão de uma forma épica, com alguns pontos questionáveis, mas mantendo sempre a essência e valores dessa história que é um marco para a fé de milhões de pessoas.

Após serem expulsos do Paraíso por terem provado o fruto proibido, Adão e Eva têm três filhos: Caim, Abel e Set. Caim assassina Abel e é condenado a vagar pelo mundo, então Set nasce como substituto de Abel, sendo considerado justo e herdeiro de Adão.

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Nóe, descendente de Set, recebe um sonho profético cujos detalhes não são muito claros, algo envolvendo uma maçã, uma cobra, fogo, morte, uma enchente e mais morte. Com esse sonho ele entende que tem que construir uma arca e colocar dentro um macho e uma fêmea de cada espécie de animal pra salvar o mundo e sua família. Ao contrário do fogo, a água não destrói simplesmente, mas limpa e purifica, sendo assim a Terra seria lavada do mal que os filhos de Caim espalharam pela Terra.

Um filme pé no chão

É importante notar que Deus não aparece em nenhum momento, sendo referido apenas como o Criador e percebido pelos personagens apenas como manifestações da natureza. Sendo assim, nenhuma das decisões que Noé tomou foram "ordens diretas do Criador", mas sinais sutis dando uma direção sobre o que iria acontecer. Sim, Noé e sua família foram escolhidos para serem salvos por manterem suas vidas voltadas a Deus, e por isso eram considerados bons e dignos de viver no mundo renovado. Mas Noé entende que todas as pessoas devem morrer, incluindo ele e sua família. 

Aronofsky escreveu (junto com Ari Handel) e dirigiu, e assim como os protagonistas de seus filmes anteriores (o matemático de "PI", o viciado em drogas de "Requiem para um Sonho", o sonhador romântico de "Fonte da Vida", "O Lutador", e a bailarina de "Cisne Negro") Noé possui uma obsessão que o leva a beira da loucura, fazendo-o tomar decisões terríveis e capaz de matar todos a sua volta apenas para completar seu objetivo.

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Ao contrário do que se possa pensar, esse não é um filme para os fiéis cristãos, mas para qualquer ser humano que acredite em bem e mal. Em determinado ponto, Noé afirma que não existem pessoas boas, todos eles foram expulsos do Jardim de Éden por desagradar o Criador. Mas sua esposa Naameh contesta, dizendo que seus filhos eram bons.

Nesse ponto deixamos de lado o maniqueísmo e vemos que ninguém é totalmente benigno e maligno, no máximo um dos lados se destaca mais. É tudo uma questão de escolha. Uma das frases que melhor descrevem o filme não é proferida por Noé, mas sim por seu rival Tubal-Cain (Ray Winstone), descendente de Caim e autoproclamado rei.

Um homem não é governado pelos céus. Um homem é governado por sua vontade (livre-arbítrio). 

Noé segue suas convicções, assim como Tubal-Cain segue as que foram ensinadas pra ele. 

Um filme sobre fé que busca o realismo

Durante o Dilúvio, Tubal-Cain tenta salvar seu povo da única maneira que ele sabe, com violência e tomando tudo a força, enquanto Noé só busca a segurança de sua família e o término da sua missão, entretanto muitas vidas inocentes foram tiradas nesse processo, e esse é um questionamento bem explorado durante o filme.   

Vários conflitos são desenvolvidos enquanto a chuva não vem, tudo que está na Bíblia é representado ali, acrescentando alguns detalhes na história que servem apenas para enriquecê-la e preencher alguns furos.

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As filmagens foram feitas em regiões remotas da Islândia, dando as paisagens um aspecto imenso, assustador e fascinante. Destaque para as sequências em time-lapse, como o rio que percorre a terra, os pássaros indo em direção a Arca, e a história contada no livro de Gênese sobre o começo do mundo.

Os produtores buscaram as referências para construir a Arca com as mesmas dimensões descritas na bíblia e a construíram de verdade. Com exceção de alguns pássaros, todos os animais são feitos em computação gráfica, mas são convincentes e servem bem para retratar a história.

Se você sempre se perguntou como tantos animais diferentes conseguiram conviver pacificamente dentro de uma arca, a resposta é muito simples: eles hibernaram! A família de Noé prepara uma poção mágica, jogam fumaça nos bichos e eles dormem. Simples e eficiente. Uma curiosidade engraçada: alguns animais sofrem acidentes durante o percurso e acabam morrendo, e nenhum desses bichos existem hoje em dia.

E não, nenhum dinossauro foi salvo.

O dilúvio mais impressionante de todos os tempos

Tudo isso é muito melhor aproveitado nas telas gigantes dos cinemas, e os efeitos 3D são bem decentes, sem coisas sendo jogadas na sua cara desnecessariamente. O 3D serve para enfatizar pontos nos efeitos, como a chuva e as estrelas. Eu normalmente odeio filmes em 3D, mas nesse caso achei a aplicação interessante. 

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Vale aqui um destaque para os Guardiões, anjos caídos que vieram para ajudar os homens, mas acabaram presos à terra e as pedras. Eles são toscos, disformes e parecem mal animados. Mas tudo isso é proposital, pois eles são anjos caídos e perderam a glória divina de antes, tornando-se seres que não pertencem a esse mundo e não combinam nem um pouco com ele.

Apesar de parecerem deslocados e fantasiosos demais, eles tem um papel fundamental ajudando Noé, e com o tempo suas vozes graves e movimentos estranhos se tornam agradáveis. Mas é nas cenas de batalha que eles utilizam todo seu potencial, com armas e movimentos que só eles poderiam usar com eficiência, alcançando a redenção que eles tanto buscavam. 

Revivendo a Bíblia em grande estilo

Falando em batalhas, e essas não são as únicas partes com ação, elas são acompanhadas por uma trilha sonora que combina perfeitamente com cada cena, cada movimento é marcado por um som dentro da música, praticamente uma orquestra sendo regida pelas imagens. Clint Mansell, que já trabalha com Aronofsky há algum tempo, acertou novamente nas composições.

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Russel Crowe encarna Noé de uma forma muito convincente. Ele é heroico, mas ainda humano e limitado, é correto e justo, mas tem momentos de dúvida como qualquer um de nós. E é atormentado por uma tarefa dada a ele por ninguém menos que Deus, um peso que não é fácil de suportar. A evolução e profundidade desse personagem são muito visíveis e marcantes. A construção da Arca é seu objetivo, mas todas as escolhas que envolvem esse feito precisam e são tomadas por ele. 

Jennifer Connely interpretando Naameh, mesmo sendo apenas uma mãe de família que apoia o marido e cuida dos filhos, continua linda, assim como Emma Watson, que dispensa qualquer comentário sobre sua beleza. Interpretando Ila, uma descendente de Caim que é encontrada gravemente ferida e é adotada e amada pela família de Noé, especialmente por seu filho primogênito, Sem.

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Ila é um personagem tão importante quanto Noé, pois ela está designada a casar-se com Sem e repovoar o mundo, mas devido ao ferimento que ela recebeu na barriga momentos antes de Noé encontra-la, ela é estéril. Porém, é durante o Dilúvio que ela rouba a cena, interpretando de forma magistral juntamente com Jennifer Connely o papel das mulheres, mostrando que elas não são só rostinhos bonitos. 

Sem, o primogênito bonito, obediente e apaixonado por Ila, faz apenas isso e não se destaca muito. Cam, o filho não tão bonito assim, filho do meio que acaba virando a ovelha negra da família, mostrando que a família de Noé não era tão pura e perfeita assim.

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Apesar de ter um papel relativamente importante na trama, ele não se destaca muito mais do que filho desobediente, tomando escolhas não muito inteligentes ao longo da trama. E Jafé é só o filho mais novo, ele cuida dos bichos e tenta não atrapalhar muito, aliás, não tenho certeza se ele fala. 

Anthony Hopkins, que interpreta Matusalém, sendo assim avô de Noé, rouba a cena cada vez que aparece. Seu papel é o de conselheiro, e é a ele que Noé recorre para entender seu sonho profético, e a ele que Naameh pede ajuda sobre a esterilidade de Ila e a descendência dos homens após o dilúvio. Ele é um velhinho muito simpático e tudo que ele queria eram algumas frutinhas silvestres, mas acaba ajudando todo mundo com sua magia de velhinho sábio.

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Noé é recheado de fantasia, mas retrata a história da Arca de Noé de uma forma empolgante, guardando ainda uma mensagem sutil sobre tolerância e justiça. E principalmente sobre nossas escolhas. Aconselho a assistir sem expectativas, pois com certeza você vai se entreter com essa história fantástica.

Sex Tape: um filme com Cameron Diaz, putaria e propaganda [trailer]

Recentemente, um novo trailer foi divulgado na internet, mostrando um pouco do filme “Sex Tape” – e, sim, você pode assisti-lo ao dar o play no vídeo acima. Antes de falar um pouquinho sobre o enredo, vale lembrar que a produção conta com Cameron Diaz (a famosa pantera loira) e Jason Segel (o Marshall de “How I Met Your Mother”), sendo que os dois são dirigidos por Jake Kasdan, que também trabalhou em “Bad Teacher”.

Agora, você gostaria de saber um pouco mais sobre a história de “Sex Tape”, certo? Bom, Diaz e Segel são um casal antigo, com anos de relacionamento, de maneira que a nudez e o sexo não são mais tão legais e emocionantes assim – afinal de contas, eles já transaram centenas de vezes e até mesmo isso foi perdendo a graça.

Para dar um gás na relação, os dois decidem filmar uma de suas noites de amorzinho selvagem, sendo que ela dura três horas por conta do tesão que acabou de surgir das cinzas de um casamento chato. Acontece que eles filmaram toda a essa safadeza com um tablet, que acabou salvando o arquivo na nuvem e mandando a sex tape para algumas pessoas automaticamente. Ou seja: o casal se viu numa situação realmente embaraçosa.

Por conta disso, os dois resolvem sair buscando o tablet de todas as pessoas que acabaram recebendo essa filmagem cheia de putaria da braba (rola até mesmo cocaína no meio disso tudo). Eu ainda não assisti ao filme e não sei dizer se ele é bom, mas o que me irritou no trailer é o fato de que tem iPad em todo lugar e os personagens usam iPhones, com uma repetição tão grande desses nomes que me pareceu uma oferta de clube de compra.

Sendo mais direto: isso tá parecendo duas horas de propaganda, sendo que você vai pagar pra assistir. Mas vamos torcer para que eu esteja errado, não é mesmo?