Zac Efron - Café com Filme

Música, Amigos e Festa | Trailer legendado e sinopse

"Música, Amigos & Festa", estrelado por Zac Efron, é sobre o que é necessário fazer na vida para se encontrar a própria voz, o próprio estilo. No mundo da música eletrônica e da noite de Hollywood, Cole (Efron) é um aspirante a DJ de 23 anos que passa os dias confabulando com seus amigos de infância e as noites trabalhando na batida que vai incendiar o mundo.

Tudo isso muda quando ele encontra James (Wes Bentley, de "Jogos Vorazes"), um DJ mais velho, carismático e problemático, decidido a ensinar a Cole o caminho das pedras da profissão.

We Are Your Friends: Zac Efron mostra como é maneiro ser um DJ [trailer]

O cenário da música eletrônica, também conhecida como EDM (Electronic Dance Music) ganhou proporções inimagináveis nos últimos anos, com inúmeros DJs surgindo do nada e chegando aos palcos com músicas muito bem produzidas para levar a galera ao delírio em shows insanos.

É claro que Hollywood não poderia perder essa vibe, motivo pelo qual o filme "We Are Your Friends" está saindo do papel e chegando às telonas. Estrelado por Zac Efron, a obra dirigida por Max Joseph (que até agora só fez curta-metragens) conta a história de um DJ tentando chegar ao sucesso.

Pelo que dá pra notar no trailer, podemos esperar muitas músicas, gente bonita, bebedeiras, mais gente bonita, cenas de festas com muita loucura e mais gente bonita. Contudo, de acordo com a Warner Bros, o filme tem um roteiro. Se liga:

O DJ Cole (Efron) passa seus dias trabalhando em uma faixa que o fará ser alguém no mundo da música eletrônica, mas tudo muda quando ele conhece o DJ James (Wes Bentley) que resolve ajudá-lo. Contudo, ele acaba se apaixonando por Sophie (Emily Ratajkowski - que você confere no topo da página), que é a namorada de James. Agora, o DJ Cole deve escolher entre o amor, a lealdade e seu futuro como profissional da música.

Lá fora, "We Are Your Friend" estreia no dia 28 de agosto. Não há detalhes sobre a chegada do filme ao Brasil.

Ps.: aos interessados, a música do trailer é Bassnectar feat. W. Darling - You & Me ;)

Cinema: confira as estreias do dia 19 de junho

Ah, que maravilha! Feriadão, muitos jogos bonitos no Mundial de futebol e um monte de filmes legais chegando aos cinemas de todo o Brasil. Pois é, passou rápido, já é quinta-feira novamente e claro que nós estamos aqui para dar um resuminho das próximas estreias.

Até segunda-feira, muitos cinemas apresentavam uma determinada programação, mas alguns filmes parecem ter mudado de data em cima da hora. De qualquer forma, hoje tem muito filme estreando, então vai ser difícil escolher qual você vai ver.

13º Distrito

Para começar, temos um filme de ação que retrata um esporte radical: o Parkour. Este longa é uma refilmagem do original francês. A diferença agora é que o filme tem elenco americano, inclusive, este é o último filme do ator Paul Walker. David Belle, o cara que inventou o Parkour, também faz parte do longa. Na história, um policial (Walker) e um ex-drogado (Belle) tentam acabar com o tráfico de drogas no 13º Distrito, em Detroit.

Nós já assistimos ao filme. Confira o que nosso editor Thiago Moura achou na crítica de "13º Distrito".

Como Treinar o Seu Dragão 2

A alegria da criançada e dos adultos crianções também está garantida. A continuação do primeiro filme com Banguela e Soluço é recheado de efeitos 3D e tem uma história bem familiar, quando nosso amigo humano encontra sua mãe e juntos vão enfrentar mais perigos (dragões selvagens e humanos do mal).

O Homem Duplicado

Diversificando a lista de estreias, temos um suspense dos bons chegando aos cinemas. “O Homem Duplicado” conta a história de Adam (Jake Gyllenhaal), um homem comum que acaba se surpreendendo ao assistir a um filme. Durante a projeção, ele percebeu que um dos atores é idêntico a ele. Chocado, o rapaz resolve perseguir este homem para desvendar este mistério. Ah, só pra constar, o filme é baseado no livro homônimo de José Saramago.

O Último Amor de Mr. Morgan

Para quem gosta de se emocionar, a Tucuman Filmes traz ao Brasil o filme “O Último Amor de Mr. Morgan”. O famoso (e genial) ator Michael Caine interpreta Mr. Morgan, um professor que ficou viúvo e não consegue superar a morte de sua esposa. Isso até o dia em que conhecer a jovem e bela Pauline. Juntos, em passeios pela cidade, eles redescobrem a vida nos belos cenários da capital francesa.

Transcendence - A Revolução

Dirigido pelo estreante Wally Pfister (que trabalhou inúmeras vezes com Christopher Nolan), o filme “Transcendence – A Revolução” conta a história do Dr. Will Caster (Johnny Depp), que criou um computador com a inteligência artificial mais avançada do mundo. Ele e sua esposa pretendem mudar a humanidade, mas um grupo anti-tecnologia não acha uma boa ideia e tenta matar o cientista. Sua esposa então tem a brilhante ideia de transportar a consciência do pesquisador para o mundo digital.

Já vimos o filme e podemos dizer que ele tem boas ideias sobre tecnologia. Confira a crítica de “Transcendence – A Revolução”.

Um Plano Brilhante

Com Pierce Brosnan e Emma Thompson no elenco, a comédia “Um Plano Brilhante” mostra as peripécias de Kate e Richard, um casal divorciado, que armam uma arapuca para recuperar uma grana que um empresário inescrupuloso roubou.

Vizinhos

Além de “Um Plano Brilhante”, esta semana chega aos cinemas a comédia “Vizinhos”, com Seth Rogen e Zac Efron. O casal Mac (Rogen) e Kelly (Rose Byrne) vivem tranquilamente com sua filhinha, até que novos vizinhos resolvem atormentar sua rotina. São mais de 50 estudantes baderneiros que, comandados por Teddy (Efron), vão aprontar todas e tentar convencer o casal que o negócio é ser feliz.

O redator Rafael Gazzarrini já conferiu o filme e garante que dá pra dar boas risadas. Leia a crítica de “Vizinhos”.

Então, é isso aí. Aproveite o feriadão e vá ao cinema, pois tem filmes para todos os gostos e idades. Até a próxima!

Crítica do filme Vizinhos | Muitas risadas, drogas e família

Na quinta-feira da semana que vem, dia que eu também gosto de chamar de 19 de junho, o filme chamado “Vizinhos” vai estrear em todos os cinemas brasileiros. Caso você ainda não saiba muita coisa sobra a produção, aqui vai um resumo ligeirão: Mac (Seth Rogen, “Besouro Verde”) e Kelly Radner (Rose Byrne, “X-Men: Primeira Classe”) são um casal de jovens que têm uma filha pequena.

Ao contrário de seus amigos, eles têm uma casa em uma rua tranquila, carros, empregos estáveis e construíram uma família. Por conta disso, eles não costumam sair com outras pessoas e estão entediados com essa vida de adulto mais velho. Acontece que Teddy Sanders (Zac Efron) se muda com a sua fraternidade universitária para a casa ao lado – ou seja: vai ter muita festa, barulho e putaria.

Por conta dos estilos diferentes de vida, o casal e a fraternidade vão acabar em uma pequena guerra de vontades, com direito a muita maconha, cogumelos (não do tipo que coloca no strogonoff) e gente sem camisa...

Agora, você já está preparado para saber o que este humilde rapaz achou desse tal de “Vizinhos”, não é? Então, preparem-se, rapaziada!

Uma comédia que é engraçada, cacete!

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Em primeiro lugar, desde o começo, “Vizinhos” se entrega ao expectador como uma comédia e não deixa que você se esqueça disso em nenhum momento. Por que? A resposta é simples: ao contrário da maioria das comédias que saem ultimamente, esta é realmente engraçada, fazendo com que você dê boas risadas do começo ao fim, nem que seja por conta de vergonha alheia – sério, a primeira cena já é bem foda!

A atuação se Seth Rogen é muito boa, ele encarna um pai um tanto quanto confuso de modo fenomenal e é o responsável por mais de metade das ótimas piadas mostradas durante o filme. Já Zac Efron me surpreendeu, pois ele foi bem divertido e ainda encarnou um universitário chapado, louco e cheio de raiva de maneira bem convincente, algo que me ajudou a perder o pouco do preconceito restante e originado daquele musical chato de colégio.

Rose Byrne também está de parabéns – e o ano inteiro, porque, amigos e amigas, que mulher bonita e charmosa, que sotaque australiano lindo de ouvir. No começo, ela parece ser a ponta de sanidade na briga entre os personagens, mas ela só fica mais engraçada e porra louca com o passar do tempo, agregando ainda mais.

Além de tudo isso, todos os coadjuvantes expressivos foram muito bem e arrancaram alguma risada de mim em algum momento, mesmo que sem querer. Tudo isso resultou em um humor bacana, de ritmo bom e que funciona; simples assim.

Respeite os seus momentos

Por trás de toda essa comédia meio frenética, há um questionamento bacana. Não vou descrever as cenas que é pra não dar spoiler de piada – o pior spoiler que existe - , mas a questão é que precisamos respeitar o momento em que estamos nas nossas vidas. Afinal de contas, toda escolha também significa ter que enfrentar alguma renúncia. É assim que as coisas funcionam, até que a gente morre, não é?

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Em outras palavras, se temos família, cuidamos dela. Se somos universitários, precisamos estudar e construir um futuro – e participar de festas e algumas loucuras, é claro. Se somos divorciados, saímos. Se queremos reatar, falamos com a pessoa. Tudo isso torna a vida teoricamente mais fácil, sem criar aquela impressão de que o “gramado do outro é mais verde”.

Tudo isso é mostrado de maneira bem simples, bem humorada e menos piegas do que estes dois últimos parágrafos.

Tá, não é perfeito...

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Depois de tudo isso, preciso dizer que constatei dois pequenos problemas em “Vizinhos”. O primeiro é o fato de que o conflito da trama começa de maneira meio psicótica demais, deixando você se perguntando “mas que porra é essa?”. No entanto, essa confusão dura pouco e tudo fica bem engraçado em questão de minutos.

Outro problema é que o meio do filme tem um ritmo um pouco lento comparado com o restante, fazendo com que você talvez se canse de toda a briga. Contudo, esse problema não chega a durar cinco minutos, já que há uma invertida na história e você vai acabar dando ótimas risadas até o fim de toda a treta.

Por fim, basta afirmar que você não vai sair da sala de cinema triste com essa história de vizinhos. Tem risada, gente bonita, um pouco de nudez, drogas, acidentes bizarros e uma trilha sonora boa de ouvir. Aproveitem, caras!

Confira o resultado do MTV Movie Awards 2014

O Oscar pode até ser a premiação “mais importante” do mundo dos filmes, mas ele não tem muita graça se comparado ao MTV Movie Awards. Seja por conta das piadas (cheias de palavrões) ou da participação do público, que vota em seus atores e filmes prediletos, o evento da famosa emissora americana sempre chama a atenção com suas categorias inusitadas.

Ontem, rolou a edição 2014 do MTV Movie Awards e claro que tivemos diversas surpresas. Além das premiações normais, pudemos conferir uma homenagem à Paul Walker, um prêmio especial para Mark Wahlberg e uma  série de trailers e prévias dos filmes que mais vão bombar neste ano — destaque especial para os vídeos de “X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido” e de “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”.

Os resultados não foram tão surpreendentes, afinal, eles só reforçaram o que a maioria do público acha mais interessante (e, consequentemente, merecedores das pipocas douradas). Confira abaixo os ganhadores e indicados de cada categoria:

Melhor Filme do Ano - Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Filme do Ano

 

Personagem Favorito – Vencedor

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Outros indicados a Personagem Favorito

 

Melhor Ator – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Ator

 

Melhor Atriz – Vencedora

 

Outras indicadas a Melhor Atriz

 

Melhor Cena de Susto – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Cena de Susto

 

Desempenho Surpreendente – Vencedor

 

Outros indicados a Desempenho Surpreendente

 

Melhor Dupla – Vencedora

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Outros indicados a Melhor Dupla

 

Melhor Atuação sem Camisa – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Atuação sem Camisa

 

Melhor Luta – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Luta

 

Melhor Beijo – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Beijo

  • Ashley Benson, James Franco & Vanessa Hudgens – Spring Breakers: Garotas Perigosas
  • Jennifer Lawrence & Amy Adams – Trapaça
  • Joseph Gordon-Levitt & Scarlett Johansson – Como Não Perder Essa Mulher
  • Shailene Woodley & Miles Teller - The Spectacular Now

 

Momento WTF – Vencedor

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Outros indicados a Momento WTF

 

Melhor Vilão – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Vilão

 

Melhor Momento Musical – Vencedor

  • Backstreet Boys, Jay Baruchel, Seth Rogen & Craig Robinson – É o Fim

 

Outros indicados a Melhor Momento Musical

 

Melhor Performance de Comédia – Vencedor

 

Outros indicados a Melhor Performance de Comédia

 

Melhor Transformação – Vencedor

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Outros indicados a Melhor Transformação

 

Melhor Curta Participação – Vencedora

 

Outros indicados a Melhor Curta Participação

 

Melhor Herói – Vencedor

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Outros indicados a Melhor Herói

Crítica do filme Namoro ou Liberdade | Um filme sobre brotheragem

Eu preciso admitir que, na primeira vez em que assisti ao trailer de “Namoro ou Liberdade?”, simplesmente achei que esse seria mais um filme de romance.

Você provavelmente sabe do que eu estou falando: aquelas produções cheias de gente bonita, com relacionamentos minimamente problemáticos e que servem para que os atores não caiam no esquecimento e ainda ganhem uma graninha bacana.

Para piorar as minhas expectativas, assim que eu entrei na sala de cinema, uma mulher (CHATA PRA CACETE) sentada logo atrás de mim não parava de reclamar o quanto aquele filme parecia ser chato e de quanto ela já não estava gostando do começo. Eu meio que fui contaminado por ela e já estava preparado para escrever este texto de uma maneira bem mais agressiva, contando a grande bosta que “Namoro ou Liberdade” deveria ser.

Acontece que o filme não é ruim. Ele é espantosamente divertido e agradável de assistir, com um elenco muito bem entrosado e que vai te levar por toda a história de maneira bem suave. E isso é algo muito bom, afinal de contas, você não se cansa e não passa quase duas horas pensando no que poderia ter comprado com o dinheiro do ingresso.

Para deixar a minha opinião mais clara, eu dividi o filme em duas “partes” diferentes, explicando o que eu achei bom nele e o que eu consegui tirar dele. Ou seja, CONTINUE LENDO, amiguinho leitor!

Você e os seus amigos aparecem por lá

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Logo no início do filme, nós podemos ver o relacionamento entre os 3 protagonistas, que são grandes amigos desde a época do colégio. Isso é algo bem normal em romances, mas “Namoro ou Liberdade” faz isso de um modo muito natural. Os personagens falam sobre todo o tipo de merda e em todos os momentos possíveis, sem importar se uma senhora está escutando uma crítica sobre as habilidades orais de uma moça (se é que você me entende).

Isso é bacana pelo simples fato de que você também deve ter isso na sua vida: amigos que você conhece há tempos, amigos que não precisam cuidar com as palavras, te dão bom dia com uma enxurrada de palavrões e que sempre cagam na sua casa. Esse tipo de coisa é divertido pra cacete na vida real e é retratado muito bem na produção, sendo que isso vai arrancar risadas de você durante todo o tempo, inclusive nas partes que deveriam ser mais dramáticas.

Além disso, a amizade – que eu também chamo respeitosamente de brotheragem – é retratada de diversas maneiras durante o filme, mostrando que você deve ser parceiro durante os problemas dos seus amigos, durante as alegrias e até mesmo durante as brigas. Porque essas pessoas passam a fazer parte da sua família, assim como os protagonistas exemplificam ao resolver seus problemas no final de “Namoro ou Liberdade”.

Até que tudo isso é bonito, né?

A transa VS As transas

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Depois de apresentar uma brotheragem que dá ritmo ao filme, o enredo nos apresenta a questão que dá título à produção: e aí, é melhor ter liberdade ou namorar uma pessoa bacana? O engraçado é que praticamente toda pessoa já se perguntou esse tipo de coisa em algum momento da própria vida, o que torna o romance ainda mais próximo dos seus espectadores.

Acontece que essa questão não tem uma resposta certa, porque a vida não é preto e branco. Há uma quantidade de variáveis absurda, como o momento em que você está na vida ou o que você quer para o seu futuro. Afinal de contas, cada indivíduo tem um universo inteiro dentro da cabeça dele, sendo que um relacionamento leva tudo isso em consideração. Parece complicado pra caralho, mas não é tanto assim.

Outra complicação que o filme mostra é o fato de que a vida não tem um manual. Não é porque você comprou um apartamento que o casamento vai dar certo, não é porque você se casou que aquela é a pessoa da sua vida. E a sua namorada (ou namorado) vai mudar com o tempo, sendo que isso é completamente normal. Ou seja: merdas acontecem, meu camarada, não adianta insistir em erros.

“Namoro ou Liberdade” leva tudo isso em consideração e é muito inteligente por conta disso. Isso porque o filme não tenta responder o que é melhor entre essas duas alternativas. Ele mostra que você pode namorar se gosta de alguém e se separar se o relacionamento não é mais saudável – e a escolha é sua, sem regras, apenas respeitando o seu parceiro ou parceira.

Ok, ainda não entendi...

Se você chegou até aqui, mas ainda não entendeu porque o filme é maneiro, eu resumo. “Namoro ou Liberdade?” tem um enredo pé no chão, recheado de humor honesto e com dúvidas que grande parte das pessoas tem. Além disso, a produção não caga regras, já que namorar e ser solteiro são duas coisas boas, mas diferentes.

Por conta de tudo isso, o filme é muito mais um filme sobre brotheragem – com seus amigos e com as suas namoradas – do que apenas um romance. E você ainda pode fazer uma média com o seu parceiro, ver um filme cheio de gente bonita e dar várias risadas.