Bradley Cooper - Café com Filme

Crítica do filme Joy: O Nome do Sucesso | Podia ser a minha família ou a sua

A primeira coisa que eu tenho a dizer pra você que está pensando em ver Joy: O Nome do Sucesso é: não vá ao cinema se você estiver em um dia de pouca paciência ou vivendo um daqueles momentos em que sua família parece estar querendo acabar com toda a calma que existem dentro de você. Joy é um filme extremamente irritante. 

Nos primeiros minutos de filme, eu estava assim: 

É uma daquelas histórias em que todo mundo parece estar ali só pra desacreditar a protagonista e atrasar seu sucesso. Me senti um pouco assistindo Harry Potter, onde todo filme é a mesma coisa – Harry e os amigos estão sempre tentando alertar os adultos sobre o que está acontecendo, mas ninguém acredita até que uma grande merda acontece. 

Inspirado na história real da norte-americana Joy Mangano, o longa é dirigido por David O. Russel e traz Jennifer Lawrence no papel da protagonista. Joy é uma mulher com um talento especial para inventar coisas que, como tantos de nós, tem seus sonhos de uma vida perfeita frustrados pela realidade. 

Joy O Nome do Sucesso

Contada pela avó da protagonista, Mimi (Diane Ladd), a história começa com uma Joy criança e ruma para a fase adulta, já descompensada. Joy é uma mulher que vive na mesma casa com os dois filhos, a mãe largada às traças e viciada em telenovelas (Virgina Madsen), o pai que mais uma vez foi “devolvido” pela última esposa (sempre genial Robert De Niro) e o ex-marido Tony (Édgar Ramirez), um músico de zero projeção que vive no porão da protagonista.

Entram na história também a amiga de infância de Joy, Jackie (Inmate Daya de Orange Is The New Black, Dascha Polanco), a meia-irmã Peggy (Elizabeth Röhm) e a nova namorada do pai, Trudy (Isabella Rossellini). Com esse tanto de gente dando pitaco na vida da mulher, o que pode dar errado, não é mesmo?

Joy sou eu, Joy é você

Quem é que nunca sentiu que estava carregando o mundo nas costas sozinho? O roteiro do longa é conduzido de maneira muito eficiente. À medida que a história vai se desenrolando, vamos ficando cansados junto com a protagonista, que, por sinal, foi muito bem executada por Jennifer Lawrence – embora eu concorde com algumas críticas que sugerem que talvez uma atriz um pouco mais madura tivesse sido uma melhor escolha para o papel. 

Joy é a representação de uma infinidade de mulheres que precisam dar conta sozinhas dos problemas de todo mundo. Por que as pessoas depositam todo o peso da vida delas em cima do pescoço de uma única mulher? É um questionamento importante que a história de Joy Mangano nos coloca e é algo tão estrutural que às vezes a gente nem percebe. 

Joy Mangano

Também assinado por David Russel, o roteiro é a melhor parte do longa. A personagem é super bem construída como uma mulher que, mesmo confrontada com todo tipo de desafio, segue em frente e se impõe, com um empurrãozinho de Neil Walker (Bradley Cooper).

O mais sensacional é que o filme passa com louvor no Teste de Bechdel e no crivo de qualquer pessoa que atente para a consistência das personagens femininas no cinema. Joy: O Nome do Sucesso é sobre a saga de uma mulher cujo grande objetivo não é, pasmem, apenas conquistar um homem. Quero dizer, os homens estão ali, vários deles, mas ela não vive em função deles. Ela não precisa disso. Ela precisa de discernimento para lidar com as situações que caem sobre seus ombros e de apoio de quem está a seu redor, mas seu drama principal não envolve conquistar um coração, mas seguir em busca do seu sonho de inventar coisas que facilitem a vida dos outros. 

Onde foi que eu já vi isso antes?

Ver Joy: O nome do Sucesso é ficar com aquela sensação de que você já assistiu a algo semelhante antes. Talvez essa impressão seja o resultado do trabalho conjunto do trio Lawrence – Cooper – Russel. Os três já trabalharam juntos em O Lado Bom da Vida e em Trapaça, e retomaram a parceria para esta nova produção. 

Em vários aspectos, o longa repete a fórmula utilizada nas produções anteriores. O ritmo é parecido, assim como os enquadramentos e o estilo dos diálogos. 

O que também lembra muito os dois filmes anteriores é a trilha sonora – o que é, na verdade, um mérito, pois David Russel parece saber selecionar e mixar muito bem as canções com as cenas. Embora tenha uma ou outra composição original, a trilha sonora é mais comercial, mas muito bem sincronizada com os momentos do filme. 

Entre as canções utilizadas, alguns clássicos de Elvis Presley, Nat King Cole, Ella Fitzgerald, David Buckley, Bee Gees e The Rolling Stones, além de um bonitinho e um tanto constrangedor dueto de Jennifer Lawrence e Edgar Ramirez cantando Something Stupid.

Enfim, Joy: O nome do Sucesso nunca vai ser um super clássico do cinema, mas é divertido e tem um bom ritmo, altamente recomendável pra quem quer passar um pouco de raiva, mas também dar algumas risadas. 

Crítica do Filme Pegando Fogo | Uma história bem morna

Se você acompanha as notícias do Café com Filme, deve ter reparado no trailer do filme “Pegando Fogo”. A história narra a carreira de Adam Jones (Bradley Cooper), que começou a cozinhar cedo e se tornou um chef de renome. Porém, as drogas e o álcool colocaram toda a sua reputação em cheque.

A grande problemática é: em um aclamado sistema de avaliação de restaurantes, o chef chegou a ter duas estrelas – o máximo são três. E para provar ao mundo que ele ainda é bom, inovador e necessário para a culinária mundial, Jones vai atrás dessa terceira estrela.

Um erro flamejante

Pessoalmente, eu fui assistir ao “Pegando Fogo” com grandes expectativas. Há uma história com potencial, grandes atores em todo o elenco e uma produção aparentemente grande. Contudo, dois pontos negativos estragaram o filme para mim. O primeiro é o personagem principal: ele é arrogante, trata as pessoas mal, é sem noção e é desagradável em praticamente todos os momentos da produção.

 
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Não tenho certeza, mas parece que a impressão dos roteiristas era a de criar um anti-herói um gênio não compreendido. O problema é que ele é simplesmente babaca e parece que ele realmente merece todas as coisas ruins que acontecem. E, determinados momentos, ele parece saber o quão besta ele é, o que é pior ainda.

Dessa maneira, é muito provável que você passe boa parte do filme pensando o quanto esse personagem é irritante. E, pelo menos para mim, a mensagem de Jones é a de que não importa se você é genial no que faz, ser uma pessoa desagradável faz de você apenas uma pessoa desagradável.

Dois erros flamejantes

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O segundo ponto negativo é a falta de profundidade da narrativa. Vários personagens secundários são introduzidos, mas apenas o par romântico é desenvolvido – e apenas de leve. O romance propriamente dito não acontece direito. Os conflitos acontecem muito brevemente e são resolvidos em instantes, sem elaboração.

A vida complicada do protagonista é citada duas vezes, mas você não entende o que aconteceu de tão ruim na vida dele. Os problemas com álcool e drogas não são bem explicados: se o chef tivesse uma recaída, ele perderia o restaurante e, no meio do filme, você não entende se isso acontece ou não.

Por conta disso, nada é contado direito.

Um Tumblr resolve

Levando em consideração esses dois defeitos, “Pegando Fogo” é um bom filme para se ver imagens bonitas de comida. A todo o tempo isso acontece e você sente vontade de experimentar os pratos mostrados. O problema, porém, é que um Tumblr de porn food já resolve – e você não paga nada para acessar um desses.

Joy: O Nome do Sucesso | Trailer legendado e sinopse

Inspirado em uma história real, o filme mostra a emocionante jornada de uma mulher que é ferozmente determinada a manter sua excêntrica e disfuncional família unida em face da aparentemente insuperável probabilidade. Motivada pela necessidade, engenhosidade e pelo sonho de uma vida, Joy triunfa como a fundadora e matriarca de um bilionário império, transformando sua vida e a de sua família.

Pegando Fogo | Trailer legendado e sinopse

Pegando Fogo é uma história emocional e divertida sobre o amor pela comida, o amor entre duas pessoas e a força das segundas chances.

O Chef Adam Jones (Cooper) tinha tudo – e perdeu. Um rockstar vencedor de duas estrelas Michelin com maus hábitos para acompanhar, o então enfant terrible da cena gastronômica parisiense fazia tudo sempre diferente e só se preocupava com a emoção de criar explosões de sabores, deixando os outros à mercê do seu temperamento igualmente explosivo.

Para recuperar sua própria cozinha e ganhar aquela tão sonhada terceira estrela Michelin, ele vai precisar da ajuda dos melhores entre os melhores, inclusive da bela Helene (Miller).

Crítica do filme Sob o Mesmo Céu | História leve, como tudo que vem do Hawaii

Bradley Cooper e Emma Stone estão no caríssimo elenco que o diretor Cameron Crowe selecionou para o filme Sob o Mesmo Céu, um filme que pode ser caracterizado como drama misturado com comédia romântica. Desde 2013 que esse trabalho vinha sendo realizado, mas esse tempo todo não quer dizer que o resultado final tenha sido tão surpreendente.

Cooper interpreta o militar Brian Gilcrest, que viaja para a capital havaiana de Honolulu com objetivo de acompanhar o lançamento de um satélite financiado por um rico empresário chamado Carson Welch (Bill Murray). Para que o projeto se concretize é necessário persuadir a população local a conceder grande parte de seus territórios aos encarregados desse programa espacial, sem estarem cientes de que a missão é enviar armas para o espaço e acirrar as tensões com países rivais.

Nesse retorno à ilha, Brian reencontra Tracy (Rachel McAddams) seu antigo amor que já tem dois filhos e está casada com o silencioso John (John Krasinski). Esse reencontro deixa ambos esperançosos com a possibilidade de renascer o sentimento que tinham antes de se separarem, mas a presença da capitã Allison (Emma Stone) faz Brian repensar o destino de sua vida amorosa.

O enredo é muito previsível e marcado pela mistura entre a vida profissional e afetiva de Brian, colocando-o em contradições com seus próprios valores. Alisson aparece não só como uma oportunidade de se apaixonar novamente, mas também como uma conselheira que orienta sobre o equívoco de lucrar com o comprometimento da vida dos habitantes da ilha e promover ainda mais violência. Desde as primeiras cenas é fácil adivinhar o desenvolvimento da trama, bem leve e digna de sessão da tarde.

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É boa a interpretação dos atores, embora as piadas não sejam tão engraçadas. O estranhamento que acontece entre Brian e o atual marido de Tracy é o que há de mais cômico e faz lembrar o estilo de humor dos filmes de Adam Sandler. Aliás, por acontecer no Havaí e contar com certa leveza de humor, é impossível não lembrar de “Como se fosse a primeira vez”. A trilha sonora composta pela dupla Jónsi & Alex também colabora muito com esse clima havaiano.

Há dois problemas que fazem com que  Sob o Mesmo Céu deixe muito a desejar. O primeiro, diz respeito ao protagonista: trata-se de um soldado fracassado que busca algum sucesso por meio de um projeto mal intencionado, mas que se arrepende da escolha ambisiosa e vergonhosa graças ao companheirismo da capitã. Ruim é o desfecho que o transforma num herói de modo superficial e passando por cima de tudo que até então havia feito de errado, como se o amor romântico fosse o verdadeiro responsável por converter as pessoas em sujeitos mais compromissados com a ética.

O segundo problema é, novamente, a superficialidade. Dessa vez, no modo como são tratados os povos tradicionais da ilha. É visível que existem alguns movimentos de resistência na região, que solicitam respeito à natureza e aos costumes da população local. Mas, como tudo que ocorre na ficção estadunidense, o destino dos oprimidos é definido pelo homem branco imbuído de um heroísmo enjoativo e extremamente clichê.

A vida não é assim tão colorida como se propõe nos filmes desse gênero. Os grandes problemas não são facilmente resolvidos pressionando algumas teclas num poderoso computador. Entretanto, não precisamos de todo esse amargor digno de um crítico de cinema: se bater aquela vontade de colocar os neurônios para descansar assistindo algo bobinho e com final feliz,  Sob o Mesmo Céu pode ser uma boa opção. Embora boa mesmo seja a música do Lenine com o mesmo nome...

Cinema: Confira as estreias de 11 de junho

Final de semana chegou e, com ele, mais novidades nas salas de cinema de todo o Brasil. O grande destaque desta semana é a chegada de “Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros” às telonas do país. É o quarto filme da franquia que estreou em 1993 nos cinemas.

Confira agora todas as novidades desta semana:

Deixa Rolar

Um roteirista (Chris Evans) está trabalhando em um texto para um filme romântico, mas ele está tendo dificuldades, pois já está cansado desse negócio de amor. Ele arruinou todos os relacionamentos em que já esteve, o que torna a tarefa bem complicada. Isso até ele conhecer uma garota (Michelle Monaghan) que pode mudar sua forma de pensar e o resultado de seu trabalho.

Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros

O parque abre suas portas novamente. Vinte e dois anos depois dos acontecimento de Jurassic Park (o clássico dirigido por Steven Spielberg), Isla Nublar agora apresenta um parque temático de dinossauros totalmente funcional, conhecido como Jurassic World, o qual foi originalmente pensado por John Hammond.

Leia a crítica de Jurassic World - O Mundos dos Dinossauros.

Sob o Mesmo Céu

Cameron Crowe, diretor de Jerry Maguire, nos traz a história de um militar (Bradley Cooper) que está em uma fase ruim e recebe a chance de retomar sua carreira no Havaí. Enquanto busca a redenção profissional, ele também tenta colocar um ponto final em um antigo amor (Rachel McAdams), além de ter que lidar com sentimentos inesperados por sua parceira no projeto, uma promissora jovem da Força Aérea (Emma Stone).

Sob o Mesmo Céu | Trailer legendado e sinospe

Cameron Crowe, diretor de Jerry Maguire, nos traz a história de um militar (Bradley Cooper) que está em uma fase ruim e recebe a chance de retomar sua carreira no Havaí. Enquanto busca a redenção profissional, ele também tenta colocar um ponto final em um antigo amor (Rachel McAdams), além de ter que lidar com sentimentos inesperados por sua parceira no projeto, uma promissora jovem da Força Aérea (Emma Stone).​

As casas escandalosamente caras dos nomeados ao Oscar

Somos educados a não sentir inveja e a estar satisfeitos com o que temos, mas às vezes é complicado não querer ter a vida dos atores de Hollywood, os autênticos privilegiados.

Como prova, esse post que elaboramos no qual você poderá ver 16 casas espetaculares de atores que este ano foram nomeados aos prêmios do Oscar e de outros que foram protagonistas em edições anteriores.

Se ler este post, quando acabar não só irá querer ter suas vidas, mas suspirarás por suas casas. De qualquer forma, não se pode ter tudo na vida e provavelmente a vida pessoal deles seja um verdadeiro desastre. Isso é pura estatística.

#1 Meryl Streep

É a atriz que tem mais indicações ao Oscar na história, nem mais e nem menos do que 19, e esse ano consegue a preciosa estatueta por sua interpretação no filme Into the Woods (Caminhos da Floresta), irá se igualar a grande Katharine Hepburn ao ter 4 delas em mãos. Seu êxito na vida profissional vem acompanhado de uma grande visão imobiliária.

É considerada por muitos como a grande dama do cinema e vendeu recentemente essa espetacular casa de 1.000 m² localizada em Hollywood pelo modesto preço de 4,5 milhões de dólares.

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Vía: Latimes y 1514risingglen

#2 Ethan Hawke

Existem celebridades que preferem as mansões ostentosas de Hollywood, e outras preferem casas antigas e com personalidade. É o caso do ator Ethan Hawke que comprou recentemente, por 4 milhões de dólares, uma casa geminada no Brooklyn que data do século XIX.

A casa, que esta cuidadosamente restaurada e de personalidade evidente pelos quatro cantos, possui 5 chaminés com revestimento de mármore e um grande pátio traseiro. O ator concorre na categoria de melhor ator coadjuvante pelo seu trabalho em Boyhood - Da Infância à Juventude filme que foi gravado durante 12 anos.

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Vía: Variety

#3 Julianne Moore

Se a justiça existe no mundo de Hollywood, Julianne Moore conseguirá este ano seu merecidíssimo Oscar. A atriz foi nomeada em 5 ocasiões e sempre tem ido para sua casa sem nada. Eu acho que perder não deve doer tanto se possui essa incrível casa no West Side de Nova York, na qual possa afogar as mágoas em grande estilo.

É um edifício de apartamentos do século XIX, avaliado em 13 milhões de dólares, que foi convertido em uma casa monumental. Moore concorre na categoria de Melhor atriz por seu papel no filme Still Alice (Para sempre Alice) no qual vive em primeira pessoa a doença de Alzheimer.

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Vía: ElleDeco y Sola en Nueva York

#4 Bradley Cooper

Ao contrário de muitos de seus colegas de profissão, Brandley Cooper prefere morar em um apartamento em Venice Beach, uma região residencial e um tanto boêmia da Califórnia, do que viver nas colinas de Hollywood. O apartamento, que mede 200m², é bastante minimalista e a decoração revela uma identidade masculina marcante.

Cooper enfrenta sua terceira candidatura ao Oscar como melhor ator por American Sniper (Sniper Americano), no qual trabalhou sob a direção de Clint Eastwood. Se para você a casa de Cooper parece pequena comparada a de seus companheiros, espere ver essas pequenas casas que medem 1 m².

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Vía: Urbansplatter

#5 Reese Witherspoon

Já tem um Oscar em seu poder, mas, parece que com um ainda não tem o suficiente. Reese Witherspoon é uma das favoritas para ganhar o prêmio de melhor Atriz graças ao seu papel no filme Wild (Livre), desde que permita a sua companheira Julianne Moore, a eterna candidata.

Witherspoon tem uma das casas mais acolhedoras de Los Angeles que por curiosidade possui mais banheiros do que quartos, um total de 6. Dizem os fofoqueiros de Hollywood que foi vendida por 10 milhões de dólares, mas a atriz não confirmou. Neste vídeo você pode vê-la mostrando sua casa espetacular.

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Vía: PopSugar

#6 Benedict Cumberbatch

Embora no Brasil ainda seja um grande desconhecido, o ator Benedict Cumberbatch é muito famoso no Reino Unido, seu país natal onde triunfou com a série Sherlock e com seus papeis nos filmes Cavalo de guerra, Star Trek: Além da escuridão ou Quinto poder, onde ele entrou na pele do ativista Julian Assange.

Agora que foi nomeado por sua interpretação do matemático Alan Turing em The imitation Game (O Jogo da Imitação) dizem que quer se mudar para Los Angeles onde esta interessado em comprar uma mansão toscana avaliada em 16 milhões de dólares e que possui 7 quartos.

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Vía: Dailymail y Jordan Cohen

#7 Keira Knightley

Apesar da fama que o cinema proporciona, existem aqueles que não renunciam suas origens. Keira Knightley é um bom exemplo disso. A atriz abre mão de viver em Los Angeles ou Nova York, centros potenciais do mundo hollywoodiano e mora em Londres junto com seu parceiro.

Faz somente um ano, a atriz comprou por 6,5 milhões de dólares essa casa de estilo muito britânico que possui quatro andares, adega própria e jardim bucólico. Knightley esta concorrendo ao prêmio de melhor atriz coadjuvante com Meryl Streep, entre outras atrizes, graças a sua interpretação no filme The imitation Game (O Jogo da Imitação).

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Vía: Curbed

#8 Robin Williams

A cerimônia do Oscar deste ano terá um momento em memória do ator Robin Williams que faleceu no verão passado. Williams ganhou em 1997 o Oscar de melhor ator coadjuvante por seu papel no filme Good Will Hunting (O Gênio Indomável) e foi nomeado em mais três ocasiões na categoria de melhor interprete.

O ator tinha no Vale de Napa (Califórnia) a Villa Sorrino, uma mansão com suas vinhas próprias, sala de cinema, piscina, casa de hóspedes e todas as comodidades que você pode imaginar.

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Vía: Pop Sugar

#9 Matthew McConaughey

Matthew McConaughey viveu na pele não ser valorizado pela academia de cinema americana. Não era até o ano passado, quando o ator alcançou sua primeira estatueta e ganhou por seu brilhante papel em Dallas Buyers Club (Clube de Compras Dallas), no qual trabalhou com o também vencedor do Oscar Jared Leto. Antes disso, foi durante anos considerado como o ator livre por excelência.

Não tinha residência fixa e vivia em sua caravana com a qual percorria a costa americana para surfar e seguir vivendo até as rodagens. Agora que é pai de família colocou a cabeça no lugar e comprou uma casa para criar raízes, mas não esquecemos seu antigo e peculiar estilo de vida. Este ano ele vai apresentar o prêmio de melhor atriz.

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Vía: AD

#10 Jared Leto

Existem os atores excêntricos e depois esta Jared Leto. O ganhador do ano passado do Oscar de melhor ator coadjuvante por Dallas Buyers Club (Clube de compras Dallas) entregará este ano a estatueta para a melhor atriz coadjuvante e é o ator que tem a casa mais estranha. Leto comprou uma ex – base militar, e como não poderia ser de outra forma, esta em Hollywood, possui 8 quartos e 12 banheiros.

A instalação foi construída nos anos 40 e funcionou durante 20 anos como estúdio de cinema de projetos militares. O ator “abraça árvores” levaria o prêmio da casa mais hipster. Ele a comprou por 5 milhões de dólares.

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Vía: El País y Pop Sugar

#11 Jennifer Aniston

A grande surpresa desta edição foi a nomeação de Jennifer Aniston como melhor atriz por sua interpretação no filme Cake - Uma Razão para Viver, fato que muitos qualificam como um desprezo. Na verdade o nome de Aniston soava com força em todas as apostas antes das nominações se tornarem publicas, mas se vê que a academia não chega a levar a sério o trabalho da californiana. Pelo menos a atriz pode se gabar de ser uma boa agente imobiliária.

Em poucos anos ela geriu 5 propriedades até que a pouco tempo conseguiu essa mansão de Bel Air e pagou por ela 21 milhões de dólares. A casa dispõe de 4 dormitórios, 3 chaminés e 6 banheiras. A namoradinha da américa sabe como fazer negócios.

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Vía: Homedsgn

#12 Leonardo DiCaprio

Se te chamou a atenção o desprezo da academia por Jennifer Aniston, mais escandaloso é o desprezo por Leonardo DiCaprio, que apesar de ser um dos atores mais talentosos e produtivos (já protagonizou mais de 20 filmes) só foi nomeado em 4 ocasiões e em todas elas foi para casa sem nenhum prêmio.

O interprete de O Lobo de Wall Street poderia ostentar o título do Lobo imobiliário de Hollywood porque é um dos atores que mais realizou compra e venda de casas no setor. Uma de suas últimas aquisições é essa casa em Palm Springs com uma clara identidade retrô e que foi desenhada em 1963 pelo arquiteto Donald Wexler. Esta avaliada em 5,23 milhões de dólares.

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Vía: Curbed

#13 Anne Hathaway

Você imagina ver o horizonte de Manhattan e a ponte do Brooklyn da sua sala, cozinha ou quarto? Anne Hathaway pode ver diariamente do seu apartamento, mas por incongruências da vida a atriz parece que não gosta. Se você se apaixonou pelo apartamento e se corrói de inveja, ainda tem a oportunidade para convertê-lo em sua casa, já que a atriz o colocou a venda. Para isso, terá que desembolsar 4,25 milhões de dólares.

Quase nada. Além de possuir esse lar incrível, Hathaway (de Interestelar) guarda em casa a estatueta que ganhou em 2012 pelo filme Os Miseráveis. Mas, como não se pode ter tudo, também será lembrada pela sua chata apresentação da festa de Gala do Oscar em 2011, uma das piores da história.

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Vía: Pop Sugar
Visto também em: Elle Decor

#14 Sarah Jessica Parker

Apesar de ser a atriz que já atuou em uma das séries mais icônicas e com mais seguidores de Hollywood, Sarah Jessica Parker não tem atraído muito êxito em suas apostas cinematográficas. Ainda assim cada vez que assiste a festa de gala de entrega do Oscar a atriz se destaca por seu estilo, por isso nos damos a ela o prêmio de melhor figurino.

Como seu álter ego na telinha Carrie Bradshaw, Parker possui uma casa no bairro de Greenwich Village em Nova York, que não a deixa invejar a casa do seriado: 5 dormitórios, banheira de design e closet dos sonhos. Esta a venda por 22 milhões de dólares.

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Via: ElleDecor

#15 Ashton Kutcher

Dizem que para ganhar um Oscar é preciso interpretar um papel em que o ator deva se transformar fisicamente de maneira extrema. Exemplos disso existem muitos, como Charlize Theron, Adrien Brody ou Matthew McConaughey. Mas esta suposição nem sempre é verdadeira e que não digam isso para Ashton Kutcher.

O ator acabou na sala de emergência durante as filmagens sobre a vida de Steve Jobs por seguir a mesma dieta do empresário da informática, e depois seu nome não apareceu nem entre os nomeados. Sorte que para consolar-se ele possuía uma mansão em Los Angeles capaz de cortar o soluço e que na época disputou com Justin Bieber. No final Kutcher levou a melhor. Agora que é pai a vendeu por 10 milhões de dólares.

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Vía: Pop Sugar

#16 Will Smith

Uma casa diferente, mas não por isso menos especial é a que tem Will Smith (de Golpe Duplo) e sua mulher Jada Pinkett em Malibu. Com o desejo de recuperar o natural e orgânico o casal apostou em construir uma casa que permitisse estar em comunhão com a natureza.

A casa, que abriga um estúdio de gravação, combina em sua decoração influências árabes, latino – americanas e persas. O ator, que é um dos fixos que todo ano vai à cerimônia de entrega dos prêmios, foi nomeado em duas ocasiões pelos filmes Ali e The Pursuit of Happynes (Em Busca da Felicidade).

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Vía: AD

Promoção: ganhe 10% de desconto na compra do livro Sniper Americano

Ontem (19/02), o tão aclamado filme de Clint Eastwood, com Bradley Cooper no papel do sniper Chris Kyle, chegou aos cinemas do Brasil. O longa-metragem que já vem dando o que falar desde sua pré-estreia agora será visto por milhares de brasileiros.

Aproveitando o momento, o Café com Filme em parceria com as Livrarias A Página está concedendo a seus leitores um desconto de 10% na compra do livro, da editora Intrínseca, que inspirou o filme.

Para conseguir um preço camarada, basta você apresentar o ingresso do cinema (obviamente, do filme Sniper Americano) na livraria A Página do Shopping Cidade, em Curitiba, e comentar que viu a promoção aqui no site Café com Filme. É simples assim! Bacana, né?

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Abaixo tem algumas dicas para você saber melhor como funciona a promoção e para eventuais dúvidas. Vamos aos detalhes:

1) O desconto é válido com a apresentação do ingresso de qualquer rede de cinema em território nacional;
2) O cupom só poderá ser utilizado uma vez;
3) Não tem livrarias A Página na sua cidade? Não tem problema! Você pode digitalizar o ingresso junto a um documento e enviar para o e-mail [email protected] com o assunto "Sniper Filme" e o desconto será validado no pagamento;
4) A promoção terá validade entre os dias 19/02/2015 até 10/04/2015;
5) Caso o livro esteja em falta na livraria ou na editora, o solicitante deverá aguardar até a reposição de estoque.

O endereço da Livraria A Página é o seguinte: Av. Marechal Floriano Peixoto, 4984 - Hauer, Curitiba - PR, 81630-000, segundo piso, ao lado do cinema.

Gostou? Aproveita pra curtir a fanpage das Livrarias A Página, porque tem muita promoção legal vindo aí :)

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Confira também o trailer do filme aqui no Café.

Ah e leia a nossa crítica do Sniper Americano, que o texto tá supimpa!

Cinema: confira as estreias do dia 19 de fevereiro

Depois de um carnaval chuvoso com muito samba no pé (ou na televisão), o Brasil volta ao normal — e para muitos o ano está começando agora. E para começar bem este ano, temos uma quinta-feira com algumas boas estreias no cinema.

Se você está de bobeira e pretende ver um filminho neste fim de semana, talvez um dos filmes que chegam às telonas possa ser do seu interesse. Desta vez, temos apenas três títulos invadindo as salas, mas há programação para todo tipo de gosto (isso sem contar outros longas-metragens que ainda continuam em cartaz).

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Para os apaixonados de plantão, tem uma comédia romântica com o Capitão América (Chris Evans) e a bela Michelle Monaghan.

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Ele é um roteirista que está trabalhando em um texto para um filme romântico, mas está com dificuldades, pois já está cansado desse negócio de amor. Isso até ele conhecer ela (Monaghan), que pode mudar sua forma de pensar e o roteiro.

Sniper Americano

Com direção de Clint Eastwood e estrelado por Bradley Cooper, este filmão de ação conta a história de Chris Kyle, um membro das Forças de Operações Especiais da Marinha dos Estados Unidos, que é enviado para o Iraque com uma única missão: proteger seus irmãos de armas.

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Ele serve quatro vezes no Iraque e deixa sua família sempre de lado. Mas ao retornar para sua esposa, Taya Kyle (Sienna Miller), Chris descobre que é a guerra que ele não pode deixar para trás. Um filme que está fazendo muito sucesso lá fora, principalmente por ser baseado em fatos reais.

Confira a nossa crítica do filme Sniper Americano.

Um Santo Vizinho

Bill Murray está de volta aos cinemas em uma comédia que promete boas gargalhadas. Em “Um Santo Vizinho”, Vincent (Murray) decide assumir a missão de cuidar do filho de sua vizinha (Melissa McCarthy) para conseguir uma grana extra.

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Acontece que ele tem um método diferente, que inclui levar o garoto a curtir jogos de azar, conhecer o mundo das bebidas e até mesmo a conhecer uma prostituta.

Confira a nossa crítica do filme Um Santo Vizinho.

Então, qual vai ser o filme que você vai ver neste fim de semana?